Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Ice cream

🔞O Banner é fofo, mas o capítulo é hot🔞

Um tempo sozinha nesse bunker era tudo o que eu precisava. Assistir séries, ler livros, ouvir músicas... Sem ter que me preocupasse com nada. Ou me estressar com alguém. Já que tem sido assim desde que vim morar aqui.

Dean e eu somos como grude, mesmo que nós não tenhamos nada a ver um com o outro, já não digo o mesmo de Sam, ele é parecido comigo em vários aspectos: Gosta de ler (Esse já é um ponto chave), é gentil — Com quem ele quer — está sempre disposto a ajudar as pessoas, faz horas de pesquisa sem parar um minuto. E muitas outras coisas. Mas... Não nos damos muito bem.

Nunca conseguimos ter uma conversa descente sem ele achar que está sempre certo e sem eu perder a paciência.

Pausei a série que eu estava assistindo, joguei os lençóis para o outro lado do sofá e caminhei até a cozinha para poder pegar um pouco de água. Quando cheguei lá, Dean estava procurando algo na geladeira e Sam estava fazendo café.

— Estão em casa? Pensei que iriam passar mais dois dias fora — Dean tirou a torta da geladeira e me deu espaço para pegar a garrafa d'água.

— Conseguimos terminar mais cedo. Não era nada de mais.

— Não se machucaram? — Perguntei, mesmo sabendo que eles provavelmente iriam mentir.

— Não, nadinha — Ele responde colocando mais um pedaço de torta na bota. Eles não me enganam. Olho para Sam, que estava com dificuldades para carregar a chaleira quente, sua mão estava machucada.

— Deixa eu te ajudar — Tento pegar a chaleira.

— Não precisa — Ele puxa de volta para si, mas, quando o faz, a chaleira quente acaba pegando no meu pulso. Soltei um gemido de dor baixinho e, imediatamente, liguei a água corrente e coloquei meu pulso, que agora latejava pela queimação, em baixo da água fria.

— S/n eu... — Ele tenta se explicar, mas eu o corto.

— Ta tudo bem — Digo seca, segurando meu pulso e indo para meu quarto.

—S/n, temos um caso!! — Dean grita da sala principal e eu vou até lá. Vou para abeira da mesa, ficando o mais longe possível de Sam.

— O temos para hoje?

— Está rolando um assassinato de vendedores de sorvete em Ohio, ao todo já foram três.

— Talvez seja alguém que queria sorvete de graça.

— Mas, olha só, há cinco anos uma garotinha foi atropelada por um carro de sorvete, o motorista estava bêbado e acabou matando a menina. O pessoal de lá diz que sempre que há um caminhão de sorvete por perto, o fantasma dela está lá. Claro que eles dizem que é apenas uma lenda, mas talvez agora ela esteja se vingando.

— Tudo bem. Vamos para Ohio. Mas se isso for algo da sua cabeça eu juro que vou te matar por me tirar da minha zona de conforto — Dean ri.

— Dean ta maluco? Eu não vou usar essa roupa — Falo de dentro do banheiro, me olhando no espelho e vendo que metade do meu corpo estava de fora, mesmo que aqui esteja um frio congelante.

-—Mas é o seu disfarce, S/n. Você tem que usar — Ele responde do lado de fora. Respiro fundo e abro a porta do banheiro - E não pode ser tão... — Eles olham para mim — Ruim — Dean completa.

— Está frio. Ela vai usar isso? — Sam pergunta se embolando nas palavras e virando seu olhar para o outro lado.

— Desde quando se preocupa com isso? — Perguntei revirando os olhos — Então, é só vender sorvete?

— Você vai ajudar o Sam.

— O que? Pensei que eu fosse ficar naquele caminhão sozinha.

— Essa região é muito quente e movimentada. Além disso, vocês vão poder se ajudar, já que acho que nenhum dos dois sabe fazer sorvete.

— E por que não pode ser você? — Pergunto me sentando no banco e ajeitando a saia.

— Sam se da melhor com as crianças, a primeira que me viesse pedir sorvete eu daria uma coronhada e você sabe disso.

— Sempre tão delicado.

— Eu vou trocar de roupa — Sam diz e pega a bolsa que estava ao meu lado do Banco.

— Vou esperar no caminhão — Me levanto e pude notar o olhar dos meninos em mim enquanto caminhava.

Estava sentada no banco que havia dentro do carro de sorvete, com uma bolsa de gelo nas mãos, passando por cima da queimadura que tinha em meu pulso. Fiquei agradecida por aqui dentro não ser tão quente assim, e a temperatura do sorvete deixar o ambiente refrescante. Escutei a porta abrir e logo olhei quem era.

— Meu Deus — Coloquei a mão na boca, tentando segurar a risada de ver Sam com aquela roupa de sorveteiro.

— Não tem graça — Ele diz sério. Puxando a parte de abertura do caminhão, que era pesada, que ressaltava seus músculos. Como eu queria poder encostar em ti. Foco garota!

Em pouco tempo aparece à primeira criança e Sam a atende com tanta simpatia, mas passamos um perrengue para montar o sorvete, demorou um tempo para pegarmos o jeito.

Já era noite e tínhamos acabado de fechar o caminhão de sorvete, agora tínhamos que esperar o sinal do Dean para podermos sair daqui. Todo aquele frescor de mais sedo, foi trocado por um calor extremo agora.

— Que calor — Ele diz se sentando no sofá e abrindo alguns botões da camiseta.

— Nem fala. Quer sorvete? — Ele assente sorrindo. Pela primeira vez ele sorri para mim, um sorriso não forçado — Vai querer do que? — Pergunto abrindo o freezer.

— Me surpreenda — Ele diz piscando um olho, o que me deixa envergonhada.

Começo a preparar os sorvetes e pude notar seu olhar constante sob mim. O que deu nele? De repente parou de me odiar? Havia acabado os sorvetes e me sentei ao seu lado.

— Cereja? — Ele pergunta depois de experimentar o sorvete que fiz para ele — Combina com você.

— Comigo? Por quê?

— Por dentro azeda, mas por fora é linda — Ele diz deslizando a mão pela minha perna.

— Não sou azeda — Ele se aproxima — Talvez Fria — Pego um pouco de sorvete e passo no seu pescoço. Coloco o sorvete em cima do freezer, e fico sentada em seu colo, de frente para ele.

Aproximando-me de seu pescoço, começo a lamber o sorvete que havia passado nele. Ele aperta minha cintura, puxando para mais perto de si.

— Acho que você seria baunilha — Digo em seu ouvido e ele pergunta "por que" Em um tom de excitação — É meu sabor favorito.

Olhando em meus olhos, ele sorri, e finalmente faz uma coisa que a muito tempo eu queria, mas que pensei que nunca aconteceria. Ele me beijou. Sam me beija com a maior pressa possível, como se estivesse se contendo para fazer isso a muito tempo.

Ele agarra firme meus cabelos, suas mãos passam por baixo da minha saia e seguram minha calcinha. Desço as minhas para os botões de sua blusa, e termino de abri-la, já que a medida tinha sido aberta por ele. Passo minhas mãos pelo seu torço e deixo o seus lábios para beijar seu pescoço e depois desço para o abdômen.

Levanto-me de seu colo para retirar minha saia. Coloco minhas mãos em seu cinto, e começo a descer sua calça o olhando fixamente. Fazem o mesmo com a cueca. A visão do paraíso, meu pai!

Pensando em algo diferente para brincar com o rapaz que estava nu a minha frente, vou até o freezer de sorvete e pego um cubo de gelo. Novamente me senti em seu colo, ele olhava para mim com curiosidade, com as mãos vou o empurrando lentamente para ficar deitado no sofá.

Coloco o cubo de gelo entre os lábios e começo a desliza-lo pelo seu pescoço e fui descendo até a barriga, chegando até a virilha.
Quando o gelo havia derretido, meus lábios estavam dormentes, mas frios. Seu membro se encontrava entre meus lábios gelada agora e fiz movimentos estimulantes ao seu prazer. Ele gemia e segurava firme meus cabelos, tendo controle dos meus movimentos.

Ele chega ao seu limite, mas não era hora de parar, fico sentada em seu colo e ele puxa meu rosto para perto do seu e começa a me beijar novamente, suas mãos chegam a barra do meu top e o levantam para cima. Deixando-me completamente nua da cintura para cima, já que o top havia bojo embutido.

Ele troca nossas posições, agora ele estava por cima de mim, enquanto beijava um dos meus seus e com a outra mão brincava com o outro. Sam retira minha calcinha em um movimento rápido.

— Me chama de sorvete... Pode lamber — Digo ofegante. Ele me da um sorriso sexy, sua mão vai até o pote de sorvete de cereja que havia dado para ela alguns minutos atrás, ele passa o sorvete pela minha intimidade, o que me fazer arfar pela queimação, e ela só piora quando sua língua quente entra em contato. O que estava me deixando maluca.

Ele começa seus movimentos com a língua, o que já estava me deixando no céu. Não demorou muito para eu chegar ao meu limite em sua boca. Não aguentava mais tanta excitação, precisava chegar logo ao ponto.

Empurro-o contra o encosto do sofá e me sento em seu colo mais uma vez, finalmente o deixando entrar em mim. Meus movimentos começaram leves, para nos acostumarmos, mas depois fui a um ritmo bem mais intenso e ele me ajudava empurrando minha cintura. Nos dois não tínhamos mais controle de nossos gemidos. Ele segurou firme meu cabelo, puxando minha cabeça um pouco para trás, deixando o caminho do meu pescoço livro. Sua boca foi até o local, na tentativa de conter um gemido e o mordeu. O que provavelmente deixaria uma marca depois.

Chegamos ao nosso limite. Fiquei com a cabeça por cima de seu ombro, com minha respiração ao pé de seu ouvido. Não estava conseguindo processar mais nada.

Tínhamos saído de ódio e brigas todo dia, para um sexo quente e frio ao mesmo tempo. A única coisa que eu sei é que amei. Não quero que isso acabe ai.

— O que dei em você? — Pergunto ainda ofegante em seu ouvido.

— Aproveitei que estávamos sozinhos para acabar com nossas brigas idiotas. Eu não odeio você, pelo contrário, gosto de você... Gosto muito.

— Também gosto de você... Muito — Eu baixinho e ele também. Ele desliza a mão em meu braço e chega até meu pulso queimado.

— Sinto muito pelo que fiz com você, não foi minha intenção — Ele da um beijo suave no local.

— Tudo bem. Foi um acidente.

Ficamos em silêncio novamente, com ele acariciando meus cabelos e meus olhos se fechando lentamente a cada toque seu. O que me impede de dormir foi o toque de meu celular. Era Dean.

Oii, Dean — Digo baixo, ainda tentando me recompor disso tudo.

— Antes que pergunte. Eu já dei conta do fantasma, enquanto vocês quase quebravam o caminhão — Ri contra o celular — Fico feliz que se acertaram. Não se preocupem comigo, estarei aqui amanhã de manhã para buscar vocês.

— Obrigada, boa noite — Disse e coloquei o celular novamente na mesinha.

— O que ele disse?

— Que já tomou conta do fantasma e que não vai nos incomodar até amanhã — Sorri para ele e se deitou no sofá, comigo em seu colo.

— Descansa um pouco, continuamos depois — Ele beija o topo da minha cabeça e volta a fazer carinho no meu cabelo, me deixando sonolenta e caindo no sono em seus braços.

Mano, deu até um treco escrevendo. Juro que eu sou Santa😇

Demorei mas trouxe o imagine de hoje, acabou passando da meia noite, mas não tem problema o importante é ter.

Prometi hot, teve hot! Espero que tenham gostado.

Ah, sim essa era uma música do domingo musical. Só que, não consegui postar no domingo e as músicas Before you go e I knew you were trouble ficaram empatadas em número de votos, então decidi trazer a que teve menos votos, mas calma que teremos sim imagine com essas músicas.

Sobre o blackpink: As nenéns não são nenéns. Velho olha essa música, cheia de duplo sentido.

Boa noite! Beijos da Fuia! Durmam com fogo no rabo😁

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro