How you like that
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A sensação de felicidade só aumentava desde que comecei meu relacionamento com Sam. Ele era extremamente carinhoso comigo e fazia me sentir nas nuvens. Eu amava tudo em nós como casal e amigos. Quando ele Lia para mim quando eu estava sem sono, cuidava de mim quando me machucava em uma caça ou apenas tinha um pesadelo, nossas brincadeiras, principalmente quando falamos em inglês um com o outro só para treinar. Isso acontecia quase sempre, principal quando queríamos conversar algo que as pessoas não poderiam entender, geralmente era coisa suja.
Isso tudo acabou quando Sam foi junto com Adam para a jaula de Lúcifer. Toda a felicidade que eu estava sentindo foi substituída por dor e tristeza. Os dias não eram mais mesmos na casa de Bobby e eu não conseguia mais sorrir.
Para nossa satisfação, ou não, Sam estava de volta. O problema é que ele não parece o mesmo, suas atitudes são completamente frias. Isso tudo estava partindo meu coração.
Havia ido comprar comida junto com Dean enquanto Sam tinha ficado no quarto de hotel pesquisando sobre o caso.
— Ele está diferente não é Dean — Pergunto na frente da porta do nosso quarto enquanto retirava a chave do bolso.
— Ele sofreu muita coisa na jaula, logo volta ao normal e vocês vão estar se agarrando de novo, se é que já não fizeram isso.
— Para de graça — Dou um pequeno soco em seu braço e rodo a chave na fechadura. Assim que coloco o pé para dentro do quarto, vejo uma cena que nunca pensei que veria — Sam... — Suspiro, incrédula, vendo ele aos beijos com uma garota loira enquanto masturbava uma morena.
— Deus... — Dean exclama quando também vê a cena.
— Ah, mas agora eu mato ele — Tento puxar a arma que estava na minha cintura, mas Dean rapidamente me para.
— Vocês duas saiam daqui — Dean grita e rapidamente as mulheres se vestem, ficando só nós três no quarto.
— Por que fez isso, Sam? Você me traiu na cara dura, no nosso próprio quarto e com duas garotas. DUAS!
— Duas hoje... — Ele diz rindo com deboche. Pego a primeira coisa que vi na minha frente, um vaso de cerâmica, e jogo em sua direção que bate na parede ao seu lado, o deixando em pedacinhos.
— Você vai para a jaula de lúcifer e eu fico aqui sofrendo por ter te perdido. Agora você volta e eu cuido de você como se nada mais importasse para mim, e é isso que você faz comigo?
— Sinto muito, mas... Eu não sinto mais nada. Nem por você, não pelo Dean ou Bobby. O Sam antigo ficou preso com lúcifer. Eu não sou o mesmo e não me importo com vocês.
— Eu vou sair daqui antes que eu o mato.
Sento-me na calçada do hotel, a noite era silenciosa e quase ninguém se loco movia na rua. O único som que ouvia era da conversa alta de pessoas que estavam bebendo e fumando e os meus suspiros entre lágrimas.
Meu coração estava partido, tudo que eu nunca imaginei estava acontecendo. Primeiro eu perdi Sam e agora, mesmo ele estando de volta, parece que eu o perdi de novo. Eu sempre tive muita confiança nele e traição foi uma coisa que nunca passou pela a minha cabeça, e além de me trair com sei lá quantas mulheres, ele ainda diz que não sente mais nada por mim. Pela sua família. Justo nós que sempre estivemos do lado dele.
Agora ele prefere mil e uma vadias em sua cama do que quem sempre esteve ao seu lado.
Sam estava sem alma. Era isso que estava acontecendo. Depois daquela trágica noite que passei em claro perambulando pelas ruas enquanto os pensamentos da pessoa que eu amava "amo" estavam em vadias de seios grandes e baratas.
Depois disso tudo nunca mais tive uma conversa decente com Sam. Passamos mais de três semanas sem nos falar ou fazer contato visual. Só que, ultimamente, ele está cheio de gracinhas e provocações.
Estava sentada na mesa da cozinha da casa de Bobby tentando livrar meus pensamentos da realidade e focar em ler meu livro.
- Oi - Sam aparece perto de mim. Não respondo e continuo a ler - Se é assim, tudo bem - Ele se aproxima de mim, colocando uma mão em minha cintura e a outra vai para meus cabelos que são postos para o lado. Se encurvando seus lábios tocam meu pescoço e um caminho de beijos é distribuído por lá.
- O que pensa que ta fazendo? - Bato o livro da mesa e me levanto rapidamente para olhar para ele - Se pensa que é assim, você só chega e tem o que quer esta muito enganado. Tudo o que nós tínhamos acabou a muito tempo e tenho certeza de que você não se importa com isso.
- Há S/n você sabe que ainda me ama e se preocupa comigo, e eu sei que você também quer lembrar os velhos tempo quando tínhamos aquelas loucas noites juntos.
- Really? - "Sério?" - Posso até te amar ainda, mas não ao ponto de ser burra. Não novamente.
- I need you - "Eu preciso de você". Ele sussura em meu ouvido enquanto levava suas mãos até minha bunda.
- Já chega dessa brincadeira bilíngue. Já chega de tudo - Grito empurrando ele.
- Seja como quiser. Sabe que posso arrumar qualquer outra garota por aí, e todas serão muito melhores que você.
- Faça o que quiser. Coma a primeira puta que encontra e se ainda quiser coma a segunda e a terceira. Eu não me importo. Ainda me resta dignidade e é por isso que não vou me deitar com você.
- Nobody will want you - "Ninguém irá te querer"
- Fuck you. I hate you - "Foda-se. Eu te odeio"
Apenas saio dali.
— Sam você não tem que fazer isso — Grito por de trás da porta que ele estava tentando arrombar. Pego meu celular rapidamente e, por mensagem, coloco um emoji de fada 🧚♀️ para Dean, que era nosso código para perigo.
— Eu preciso. Não posso deixar vocês fazerem isso, não posso deixar vocês o trazerem de volta.
— I'm afraid — "Eu estou com medo". Sussurro contra a porta.
— Sam se tocaria com suas palavras, ele realmente gosta de você, mas eu não me importo, preciso fazer isso.
Sam consegue um pé de cabra e começa a arrancar os pedaços da porta. Quando ele já tira boa parte, nossos olhares se encontram, pela primeira vez desde que ele voltou da jaula, sempre que isso acontecia eu via suas intenções e sentimentos, agora eu não via nada além de olhos claros e pupilas dilatadas. Tirando mais um pedaço da porta, ele finalmente consegue atravessa-la.
— Eu não queria que fosse assim, mas é o que tem que ser feito — Ele eleva o pé de cabra e eu fecho os olhos, pronta para senti-lo encravar meu coração, mas o próximo barulho que eu escuto é dele colidindo com o chão.
Dean e Bobby estavam lá. O irmão mais velho havia acertado Sam que agora se encontrava apagado no chão.
Tivemos que tomar uma decisão, para Dean e Bobby foi difícil, mas para mim foi a mais sensata. O trancamos no quarto do pânico amarrado a sete chaves.
— Acha que fizemos certo? — Dean pergunta tomando um gole da sua cerveja.
— Ele está fora de controle, é duro, mas é necessário.
— E você S/n, o que acha?
— A única coisa errada aqui é vocês estarem se perguntando se devem fazer isso ou não.
— É do meu irmão que estamos falando. E do seu namorado.
— Ex-namorado. Sam e terminamos há muito tempo.
— O que deu em você — Ele altera o tom de voz — Há pouco tempo atrás você estava caidinha de amores por ele, agora é como se não se importasse.
— Não me importo? Sou eu quem não me importo. Quero ver você conseguir ter o mesmo amor e carinho por uma pessoa que está te fazendo sofrer tanto, eu não me sinto bem comigo mesma e eu nunca tive tanto medo na minha vida, Dean. Eu estou em pânico.
— Não é ele! Não é o Sammy! Você sabe disso.
— Eu não ligo, Winchester. Ele está me machucando, é o corpo dele! Então não da para simplesmente ignorar tudo isso. E você sabe muito bem, porque você também não ignora, no fundo você sabe que é ele. Eu... Não consigo... Não consigo mais — Digo entre suspiros.
— Vamos dar um jeito nisso, ele voltará a ser como era antes.
— Acho que já é tarde.
Não aguentava mais ficar ali então dei a desculpa de que estava com sono e precisava dormir. Assim que tive a certeza de que as luzes estavam todas apagadas e todos estavam dormindo, desci as escadas com apenas uma mochila com o básico.
Eu estava indo embora dali, não poderia passar mais um minuto naquele lugar.
Caminhava pela floresta a procura de encontrar a saída dela e ir até um hotel, por que diabos a casa de Bobby tinha que ser tão afastada. Estava usando apenas a lanterna do celular. A noite era gelada e a única coisa que podia ouvir era os grilos cantando e as folhas das árvores se balançando conforme o vento. Me viro para trás quando escuto algo, mas ignoro e continuo andando. Novamente escuto algo, algo parecido com um sussurro que chamava meu nome.
— Quem está aí?
— Isso não importa agora, mas eu posso te ajudar.
— Não quero sua ajuda — Me viro e continuo andando.
— Sabia que você seria difícil, mas eu tenho uma proposta.
1 ano depois
O lugar era escuro e silencioso. Meus cabelos estavam soltos e belos, usava o um vestido preto colado de mangas longas com umas correntes pratas na cintura e no pescoço. Minhas botas iam a uma altura acima do joelho e o salto delas era o único som audível naquele lugar.
Continuo meu caminho pelo vasto corredor e, quando chego ao local empurro a porta devagar, ouvindo-a ranger por ser velha e estar enferrujada, fecho-a e me viro para ver o motivo de eu estar aqui.
- S/n - Sam diz surpreso quando me vê — Já faz muito tempo, que bom que veio me ajudar — Dou um sorriso e caminho para sua direção, indo para trás dele — Sabe quem me colocou aqui? — Rio e aperto o nó da corda que amarrava suas mãos — O que esta fazendo?
— Caro, Sammy, fui eu quem te colocou aqui.
— O que?
— Se eu fosse você não ficaria tão surpreso, está gostando da estádia? Fica tranquilo logo ela acaba. Saudades... Do inferno? Porque eu posso ser quente como um e ainda te mandar de volta para lá — Falo enquanto minhas mãos faziam massagem em seus largos ombros.
— Você não é a S/n, ela nunca faria isso.
— Não teria tanta certeza — Caminho até uma mesa onde continha equipamentos utilizados para tortura humana — Sabe o que é isso?
— Prata — Confirmo a ele, sorrindo. Segurei firme a faca e deslizei-a pelo meu pulso, tentando me manter em tal personagem e não mostrar que aquilo doía muito, apenas olhava para Sam para ver sua reação — Já pode descartar metamorfo. O esgoto não é meu forte — Colocando a faca, agora ensanguentada, na mesa onde ela estava, pego um vidrinho de água benta — Talvez demônio seja uma opção — Abro a garrafa e jogo por cima do corte que havia feito, fazendo—a passar pelo meu braço, sem nenhuma reação, e ir em direção ao chão junto com meu sangue — Humm.
— É você! — Ele indaga incrédulo.
— Surpresa, meu amor!!!!
— Por que... Por que esta fazendo isso? Por que me prendeu?
— Ainda pergunta, meu bem? Depois de tudo o que você fez?
— Do que eu fiz? — Reviro os olhos.
— Não se lembra de quando eu peguei você fodendo duas garotas? Inclusive atingiu o ponto certo daquela morena com seus maravilhosos dedos, ela gemeu alto como um banshee. Lembra quando fazia isso comigo, Baby? Mas você preferiu procurar duas putas, na verdade foram bem mais do que apenas duas vadias —Vou caminhado até ele — Isso daria um filme sabia? O ex-mocinho e as vagabundas de beverly hills. Com participação especial da corna imbecil.
— S/n...
— Calma, que ainda tem mais — Coloco os dedos em sua boca para ficar calado, ela ainda era macia — Você me fez sentir medo, Sam, um medo que nunca havia sentido antes. Eu desmoronei na sua frente, cheguei ao fundo do poço e afundei ainda mais, tentando segurar a pouca esperança que restava e o que você fez? Rio de mim. Me maltratou. Me traiu. Me machucou. Lembra-se de quando você me puxou pelos cabelos e disse que iria me matar? Jogar-me de cima da casa do Bobby? Ou quando você quase acertou um pé de cabra na minha cabeça? Eu lembro!
— S/n, não era eu! Minha alma não estava em meu corpo. Era só, literalmente, pele e osso.
— Tente fazer meu cérebro esquecer isso. Tente tirar todas essas cenas dele! Eu estava em pânico, Sam. E você me afundou ainda mais — Seco uma lágrima que caiu pela minha bochecha.
— Esta chorando! Ainda tem sentimento em você.
— Meus sentimentos não mudam minhas vontades. Quero fazer você sentir o mesmo medo que eu senti. Não era do time da vingança até precisar conhecê-la.
— Eu nunca teria feito isso com você, sabe disso. Eu te amava... Te amo! Você era simplesmente tudo para mim e eu posso consertar isso, posso fazer você feliz de novo e nunca mais fazer você sofrer.
— Você fez! E agora é tarde.
— Para quem está trabalhando? Não foi você quem me deu uma lançada na cabeça.
— A pergunta certa é who's working for me? — "Quem está trabalhando para mim" — Remember that, Sammy? — "Se lembra disso, Sammy?" — Crowley, ele me ofereceu uma boa proposta e você fazia parte disso.
— Crowley? Ele está manipulando você, está fazendo você o fantoche dele.
— Não, Sam. Eu estou manipulando ele, ele é meu fantoche.
— E o que ele está ganhando com isso?
— Bom...
— Não acredito! Está transando com ele? Nunca pensei que chegaria tão baixo! Não te reconheço mais. Você se transformou na vadia que tanto criticava.
— Sendo assim. Traga a vadia chefona! — Me encontrava perto dele, então comecei a subir meu vestido, devagar. Depois o joguei no chão ficando apenas com uma lingerie preta — Eu não dormi com ele, Sam. Ajudo-o com problemas do inferno, nada relacionado com ele dentro de mim — Me sento em seu colo.
— O que esta fazendo — Ele estava suando frio.
— Se lembra de quando me provocava e me deixava maluca? Quando passava as mãos em meu corpo e me arrepiava toda. Quando me fazia gozar com sua língua e me chupava toda.
— I remember — "Eu me lembro". Ele diz arfando.
— Eu quero isso agora. Por que sou eu quem mando.
Aproximo-me de seus lábios e o beijo ferozmente, sua boca quente me fazia lembrar de bons momentos. Desço minhas mãos para as suas e desamarro a corda que as prendia. Retiro sua camisa beijando todo o seu abdômen.
As mãos dele passeiam pelas minhas costas e chegam até minha bunda onde começa a retirar minha calcinha.
Assim que ele a tira, eu me levanto.
— Pode começar o trabalho, baby — Ele sorri e se abaixa em minha intimidade. Sua língua fazia movimentos incríveis lá e eu solta um gemido a cada vez que ele tocava o ponto certo. Fecho os olhos, arfando, enquanto segurava seus cabelos e tomava controle dos seus movimentos em mim. Assim que chego ao meu limite, empurro-o novamente para a cadeira, sentando novamente em seu colo.
Havia tirado sua calça e cueca. Eu também já me encontrava totalmente nua. Agora que a brincadeira realmente iria começar. O encaixando dentro de mim, começo os movimentos em cima dele. A sensação era tão boa e tão cheia de vontade, que me proporcionava ainda mais prazer. Gemíamos um o nome do outro, e ele puxava meus cabelos enquanto, eu fazia o mesmo nos dele e de bônus arranhava suas costas.
Enfim chegamos ao nosso clímax.
— Agora você se lembra de como que era — Pego a corda novamente e prendo suas mãos de novo, enquanto ele ainda muito excitado aproveitava para beijar meus seios. Jogo a cabeça para cima enquanto gemia baixinho. Eu queria mais e ele também, mas não podia. Levante-me, me vesti e coloquei suas calças de volta, mas o deixando sem camisa — Agora você se lembra.
— Me solta, S/n. Podemos mudar isso.
— Não achou que iria me ganhar com sexo? Aqui quem faz as regras sou eu! — Sorrio indo a caminho da porta - Isso foi só uma provocação, meu bem. O pior ainda está por vir.
Abro a porta e me viro para ele.
— How you like that? — "O que você acha disso" — Fecho a porta atrás de mim e volto do mesmo lugar de onde vim.
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