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Damn Hotel

Se eu não tivesse insistido tanto para meu namorado me trazer a essa caçada, provavelmente estaria sozinha dentro daquele bunker gelado entediada.

Dean havia encontrado dois casos, bem distantes um do outro e não daria tempo para finalizar um e partir para o próximo, por isso decidimos dividir as tarefas. Dean iria para Ohio a procura de wendigos, já eu e Sam vinhemos para o Arizona cortar algumas cabeças de vampiros.

Não foi tão difícil assim, ficamos uns dois dias para achar a localização do ninho, mas depois disso foi fácil. Apenas alguns cortesinhos.

- Prontinho - Digo depois de terminar o curativo no braço de Sam.

- Obrigado - Ele diz sorrindo - Faltou uma coisa...

- É mesmo? O que? - Pergunto sentando em seu colo.

- Isso aqui - Ele afasta meus cabelos do rosto e me beija.

- Se sente melhor agora? - Ele assente, sorrindo, e volta a atenção aos meus lábios.

Depois de alguns minutos, eu peguei minhas coisas e eu tomar um banho para poder relaxar um pouco. Não como eu queria, já que a cama desse hotel parece uma pedra, mas a única coisa que eu precisava ela que meu músculos relaxem e dormissem um pouco.

Havíamos acabado de comer e, enquanto assistimos um filme aleatório que passava na pequena e velha televisão do quarto, minha cabeça estava encostada em seu ombro e minha mão entrelaçada na dele.

- Não podemos fazer isso quando Dean esta perto se não ele fica reclamando.

- É ele é um chato, mas sei que ele fica feliz com nosso relacionamento - Ele solta uma risadinha.

- Eu estou cansada, Sammy - Sussurro em seu ouvido.

- Vamos dormir, amanhã nós vamos embora bem cedo - Ele desliga a televisão e volta para a cama pequena e dura que nós estávamos dividiamos. Não me importava nem um pouco com isso, já que só queria estar ao seu lado.

A única coisa que eu queria era que a manhã chegasse logo para podermos ir embora desse lugar horrível. Nosso dinheiro não pagaria uma coisa então tivemos que ficar no hotel mais barato possível e esse lugar já estava me dando nos nervos.

Me encolhi nos lençóis finos e esperei Sam deitar ao meu lado, ele o fez logo após apagar a luz.

- Boa noite, Sammy - Sussurro passando a mão suavemente em seu rosto e beijando sua bochecha.

- Boa noite, amor.

A chuva caia lá fora e o frio começou a se instalar no lugar, me aproximei mais de Sam e ele me abraçou ainda mais apertado. O barulho relaxante da chuva e seus braços quentes em volta de mim, me proporcionaram uma sensação calmante, fazendo meu olhos se fecharem lentamente. O sono já estava presente, só faltava eu me entregar a ele.

Abri os olhos rapidamente e sentei na cama quando senti uma forte dor na minha perna. A dor veio acompanhada de uma alto gemido.

- Eii, o que foi? - Sam pergunta preocupado sentando na cama também. "Acende a luz" Sussurro e ele logo o faz.

Joguei os lençóis rapidamente para o chão e meus olhos bateram no causador da intensa dor na minha perna.

- Meu Deus - Novamente sussurro sem acreditar no que estava vendo. Sam segue a olhar na direção onde meus olhos estavam e faz uma expressão ainda mais incrédula.

- Fica quietinha - Ele diz para mim e vai até a mesa pegando um pote de batata vazio.

O bicho que estava na cama, bem ao lado da minha perna, era um escorpião. Não era muito grande, mas sua coloração amarelada era o que chamava atenção, além de seu grande ferrão cheio de veneno. O mesmo ferrão que acabou de me picar.

Estava tentando manter a calma, mas por dentro, meu coração estava aflito.

Sam se aproxima da cama, e eu continuei estática no local. Devagar e com cuidado, ele consegue colocar o escorpião no pote e logo o lacra. Após certificar que o pote estava bem fechado, ele se senta ao meu lado.

Meus olhos estavam fechados, tentando não me concentrar na dor imensa que aquela picada causava. Ele passa a mão no local e eu solto um grito de dor.

- Desculpa - Apoiei minha cabeça na cabeceira da cama.

- O que a gente faz agora? - Perguntei baixinho.

- Melhor sabermos se esse dai é muito perigoso e depois vamos para o hospital.

Sam fez uma rápida pesquisa no celular.

- Aqui está falando que o principal local onde o escorpião ataca é o sistema respiratório, mas só em pessoas com imunidade baixa.

- Sam, eu acabei de me recuperar de uma pneumonia, lembra? Acho que meu sistema respiratório não está tão bom assim.

- Você lembra se o ferrão dele era curvado?

- Era - Naquele momento de tensão analisei até os míseros detalhes do bicho.

- Merda! A gente tem que ir pro hospital. Agora!

- Calma, Sam. Eu já estudei sobre escorpiões, não são tão perigosos assim.

- Eu sei, mas aqui diz que esse é o escorpião casca do Arizona o....

- Mais venenoso da América do Norte - Completo sua frase.

Sam pega as chaves do carro, coloca sua jaqueta e me ajuda a vestir a minha. Ele me segura pela cintura e me ajuda a caminhar.

Nosso quarto ficava no terceiro andar então havia uma escadaria para descermos. Estávamos na metade do caminho, e a dor começou a ficar bem mais forte. Segurei firme no corrimão e fechei os olhos com força.

Quando fui dar um a passo para o próximo degrau, perdi completamente o equilíbrio e quase cai escada abaixo, mas Sam, sempre muito atento, me segurou antes disso acontecer.

- Isso dói demais - Disse segurando firme na sua camisa. Ele, sabendo que nunca chegaríamos ao térreo nesse ritmo, me pega em seus braços. Minha cabeça fica enterrada na curva de seu pescoço, com os olhos fechados, além de ainda estar segurando firme sua camisa. Sam volta a descer as escadas, com cuidado.

O banco de trás do carro estava cheio de caixas, com coisas importantes que encontramos e queremos analisar, por isso Sam me coloca no banco da frente, mas mantenho minha perna esticada, qualquer mísero momento me causa a mais imensa dor.

Ele entre no carro, o ligando-o, seguindo o caminho para o hospital, que ficava a pelo menos 20 minutos dalí.

Encosto minha cabeça no banco e, novamente, fecho meu olho na esperança de dormir e acordar com essa dor já tendo ido embora.

A chuva começou a cair bem mais forte do lado de fora, acompanhada de raios e trovões. Comecei a sentir meu corpo leve, além disso senti minha garganta fechar e minhas mãos começaram a tremer.

- Puta que... - Sam exclama indignado, o carro vai diluindo a velocidade e, quando olho para frente, percebo que os carros estavam em uma fila.

Não pode dar uma chuva que esse povo esquece como dirigi. Eu sei que é perigoso, mas eu morrendo aqui!

Mesmo sentindo que meu corpo estava em graus negativos, uma gota de suor, gelado, escorreu pela minha testa. Sam olha para mim, claramente irritado por ter que esperar, mas sua expressão muda quando finalmente me encara.

- Você está pálida - Ele coloca as mãos em minhas testa, certamente conferindo para ver se tinha febre, já que estava suando, mas suas mãos encontram apenas com meu rosto extremamente gelado - Esta suando frio, os sintomas estão aparecendo mais rápido do que eu esperava.

Apenas me encolhi de frio. Percebendo isso, ele retira a sua jaqueta e me cobre com ela.

- Você vai ficar um frio - Minha voz saiu como um suspiro.

- Shiii - Ele diz passando a mão na minha bochecha e rastando meu cabelo úmido de suor para trás da orelha - Ta tudo bem.

Meu peito começou a doer. Não aguentava mais tanta dor. E meu pulmão ansiava por oxigênio, já que não conseguia respirar direito. Uma de minhas mãos vai até o peito e aperto forte minha blusa.

- O que foi? Esta doendo? - Ele pergunta, tentando manter a calma, mas seu tom certamente contia desespero. Retirando calmamente minha mão do lugar, ele tenta massagear o local. Eu assentia a sua pergunta, seguido de uma frase em baixo tom.

- Eu não... Consigo respirar.

- Segue o ritmo comigo - Ele coloca minha mão sobre seu peito, seu coração estava acelerado - Inspira - O faço, puxando forças de onde não tinha - Agora solta - Ficamos nesse ritmo por pouco tempo, mas estava conseguindo me manter - Muito bem, continua nesse ritmo.

Finalmente a passagem para os carros é aberta.

- Fica acordada por favor - Ele diz antes de voltar a dirigir.

Fazer o que Sam pediu estava sendo difícil, meus olhos queriam se fechar para poder esquecer a dor imensa que percorria pelo meu corpo, era como se acabasse de levar um choque elétrico. E, novamente, minha respiração começa a falhar, ficando mais instável do que antes. Com consequência disso, agora minha cabeça estava doendo pela falta de oxigênio.

Nessa hora, a morte parecia ser a melhor opção. E a menos sofrida.

- Falta muito, Sammy?

- Estamos entrando no estacionamento.

O carro logo parou e, como estava de olhos fechados, apenas ouvi o barulho da porta bater, mas era como se eu estivesse no fundo do oceano.

Sam pegou-me no colo. Seu corpo quente em contato com o meu me fez relaxar e, finalmente, cai no sono.

[...]

O lugar onde eu estava era gelado, a única onda de calor que sentirá era na minha mão, dedos quentes estavam entrelaçados nos meus, e um carinho doce era feito na minha bochecha. Minha mão foi elevada um pouco e agora senti seus lábios tocarem suavemente ela e uma fungada saiu no meio do silêncio. Ele estava chorando.

Abri meus olhos e tive a visão que me partiu por dentro. Sam chorava muito com o rosto ainda encostado na minha mão. Apertei sua mão e ele logo mudou seu olhar para mim. Nada foi dito, ele apenas se levantou e me abraçou forte, seu suspiro de alívio foi soltado perto do meu ouvido.

- Está sentindo alguma coisa? - Só agora fui realmente perceber onde estava. Estava no hospital. No meu braço tinha uma água ligada a uma bolsa com um líquido transparente. Provavelmente o anti veneno. Além de estar com um cano no meu nariz, oxigênio.

- Meu corpo só ta doendo um pouco.

- Daqui a pouco o soro faz efeito. Que que eu chame o médico? - Ele pergunta, já se levantando, mas eu puxo sua mão.

- Não precisa. Fica aqui.

Ele se sentou novamente e me observou, ainda com preocupação nos olhos. Por um tempo, não falamos nada, apenas acariciei sua bochechas suavemente com as mãos, tentando passar tranquilidade e mostrar que estava tudo bem.

- Eu... - Ele respira fundo - Pensei que perderia você. Você teve uma parada respiratória e uma cardiorrespiratória. Os médicos estavam prontos para te darem como morta e eu fiquei com tanto... Tanto medo de perder você - Ele diz soluçando de tanto chorar.

- Eii está tudo bem agora. Eu to aqui, não vou a lugar nenhum - Puxo ele para perto de mim, acariciando seus cabelos e beijando o topo de sua cabeça, assim como eles costumava fazer quando eu estava mal.

[...]

- Sam, eu não aguento mais ficar aqui. Estou enfurnada aqui faz dois dias. Já me sinto bem melhor.

- Mas amor, eles ainda têm que te dar mais duas doses do anti veneno e verificarem se a parada cardiorrespiratória não causou nenhum dano. Logo vamos para casa.

- Ta bom. Então vem aqui - Puxei ele para sentar na cadeira que ficava do lado da minha cama e o indiquei para ficar virado de costas.

- O que vai fazer? - Ele pergunta rindo.

- Vou dar uma de cabeleireira Leila e vou trançar suas madeixas de cabelo. Tudo esterilizado para você não ficar mal.

- Você não existi - Ele gargalha assim como eu.

- Da próxima vez a gente pode clonar o cartão de um cara rico e alugar um hotel 5 estrelas. Ah e me lembra de nunca mais vir para o Arizona, por que, depois de tudo o que eu passei nessa vida de caçadora, eu quase morri para um escorpião.

- Pode deixar!

- Prontinho, ta melhor do que antes - Disse brincando após terminar as tranças no seu cabelo.

- Oii, S/n! - Olho para a porta e vejo Dean segurando café - Olha só, a Samantha ta de penteado novo.

- Idiota! - Após disso seguimos nós três a rir.

* * * * * * * * *

Gente essa ideia foi muito viajada, mas eu sonhei com isso dai decidi escrever.

Eu sempre pesquiso antes de fazer os imagines, por isso, se vocês forem pesquisar sobre escorpiões, vão ver que esta bem diferente da realidade. Diferente do que muita gente pensa, o veneno dos escorpiões não são tão nocivos assim para o ser humano, os casos de mortes são muito raros. Mas a dor, como descrita no imagine, é imensa podendo causar parada respiratória. Além de ser comparada com um choque elétrico.

Os sintomas também são bem diferentes dos descritos no imagine, mas o tratamento é o mesmo - Direto para o hospital! - E se possível levar o animal para poderem saber qual anti veneno usar.

O imagine é completamente fictício e, se quiserem saber mais sobre o assunto, o nosso amiguinho Google está a disposição.

AQUI TAMBÉM TEM CULTURA RAPÁ! Não é só putaria e ideia viajada não. Para vocês verem que eu me empenho para escrever algo bacana.

To com sono, as decorações eu coloco amanhã. Ah e você tentar seguir um cronograma agora. Imagines todo domingo, quarta e sexta. Espero que eu consiga.

Beijos da Fuia❤❤❤

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