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Be kind

- Sam, nós temos que acha-los!! - Via ele sentado no sofá com cara fechada.

- Já tentamos de tudo, S/n. Não achamos nenhum vestígio de onde Dean e Cas estão! - Ele grita no mesmo tom que eu.

- As vezes você parece que nem se importa - Falo baixo virando o rosto.

- A sua paixão pelo meu irmão está te deixando maluca - Ele se levanta pegando uma mochila e colocando algumas coisas.

- Já te disse mil vezes que não amo o Dean da forma que você pensa - Suspiro - A pessoa que eu amo não se importa mais com meus sentimentos - Sussurro.

Ele olha para mim e um minuto, que mais pareceu uma eternidade, de silêncio se instalou no lugar. Novamente ele volta a olhar para a mochila e a coloca nas costas.

- Onde vai?

- Eu preciso de uma tempo - Indo até a porta, ele sai batendo-a com força.

Resmunguei alto enquanto joguei o livro que estava segurando contra a parede. Desde aquele dia que fomos matar o Leviatã chefão, Dick Roman, e os dois bonitões sumiram misteriosamente, os dias têm sido um inferno.

Sam sem o irmão parece uma criança irritante, que não consegue tomar uma decisão coerente. Nós éramos uma família, e pensei que faríamos isso juntos, mas tudo desandou. Nem sei se ele me considera mais importante em sua vida.

Meu foco era achar Dean e Castiel, já que a rapunzel não parece estar disposto a saber do misterioso paradeiro do irmão e do anjinho.

Eu sei que para ele não é fácil, mas eu não entendendo por que ele simplesmente não diz, para tentarmos achar uma saída. Tudo tem que ser tão difícil, por que ele acha que precisa fazer tudo sozinho? Ou ele pelo menos poderia ser... Gentil, com quem apenas quer ajuda-lo.

Quero te agradecer rapaz alto e de cabelos esvoaçantes por me fazer surtar ainda mais nesses últimos tempos. Não via Sam fazia umas três semanas. Sempre mandava mensagem perguntando onde ele estava e era simplesmente ignorada. Então na semana passada decidi fazer diferente.

Minha pergunta foi a que eu realmente queria saber, e que se recebesse a resposta correta eu poderia ficar um pouco mais calma.

Sam, você está bem?

Sim. Não se preocupe.

Olha, sinto muito por ter colocado pressão em você, eu só queria ajudar e sinto muito se te sobrecarreguei.


Tudo bem, nos falamos mais tarde.

Não houve mais tarde. Já se passaram 72 horas desde essa conversa, parcialmente estranha. Ele estava se comunicando comigo por poucas palavras, como se ele não ligasse para mim. Minhas preocupações estavam sendo em vão.

Isso esta me partindo por dentro.

Faz sete meses que decidi dar um tempo para Sam. Também faz cinco meses que estou, incansavelmente, a procura do problema mais velho e do anjo inocente.

Enfim, depois de passar noites acordada e tomar litros de café, eu finalmente encontro acho que talvez seja útil. Sam é irmão de Dean, acho que agora que eu talvez tenha uma teoria, abra alguma esperança em seu coração. Já que ela se foi a muito tempo.

Por meses eu me rendi a pesquisar por sua localização, ele merecia um tempo para descansar e pensar, mas acho que agora é hora de fazer isso.

Sam estava no Texas, em uma casa bem bonita por sinal, achei estranho mas ele pelo menos estava tranquilo em relação a moradia. Respirei fundo antes de bater na porta.

- Oi - Disse suave assim que ele abre a porta. Estava muito feliz em vê-lo bem.

- Oi, como me achou?

- Eu sempre tive facilidade em ir atrás de problema, mas disso você já sabe - Ele sorri - Acho que eu finalmente tenho uma teoria.

- Sobre? - Fico impressionada com sua pergunta. Ele realmente havia mudado.

- Seu irmão. Castiel. Se lembra?

- Ah, isso... - Ele parecia estar completamente sem interresse nesse assunto - Olha, entendo que esteja preocupada e que queria me ajudar, mas eu já esqueci esse assunto.

- Eu tentei te ajudar a muito tempo, Sam, mas você não quis minha ajuda. Se o que eu tiver pensando estiver certo, Dean e Castiel correm muito perigo e você diz para mim que já esqueceu esse assunto? Já esqueceu seu irmão, Sam? Sua família!

- Eu precisava de um tempo - Ele suspira.

- Precisar de um tempo não significa deixar todos que te amam de lado.

- Você sabe de tudo o que eu passei e vivi. Sempre disse para mim que eu deveria descansar, tirar um tempo para mim e quando eu decido fazer você chega e diz que eu estou errado. Acho que está sendo egoísta.

- Existe momentos para fazer isso, Sam. As pessoas que sempre te ajudaram e cuidaram de você podem estar entre a vida e a morte. Eles te colocariam em primeiro. Se jogariam de um precipício se fosse necessário para te salvar. Te ajudariam até seu último suspiro. E você faz o que para agradecer? Esquece que eles existem. Agora que o único egoísta nesse momento é você.

- Você não iria entender.

- Você sempre fala isso, e sempre esta errado.

- Sam, esta tudo bem ai? - Uma figura feminino aparece saindo da cozinha. Naquele mesmo instante foi como se todo o quebra-cabeças tivesse sido montado - Ah não sabia que estava com visita. Olá! - Cumprimentei a moça com a cabeça - Convidi-a para entrar, Sam.

- Gentileza sua, mas já estou de saída - Volto meu olhar para Sam - Foi você quem me ensinou que família vinha em primeiro lugar, parece que foi você quem faltou as aulas. Só espero que isso que você esteja fazendo valha o risco - Suspiro - Nunca havia ficado tão... Chateada e decepcionada com você, mas eu espero que seja feliz. Eu disse que te entenderia, mas agora eu mais eu sei se quero. Só... Adeus.

Eu estava afundando cada vez mais. A tempos que eu não era rodiada pela solidão completamente, e agora... Acho que quem perdeu as esperanças fui eu. Assim que entrei no carro, não pude evitar de chorar. Já que não faria na frente de Sam.

Depois de chegar no hotel, tomar um banho, aproveitando a água corrente do chuveiro para misturar minhas lágrimas, eu só queria deitar e acordar amanhã de manhã com isso tudo sendo apenas um pesadelo.

Na manhã seguinte meus olhos estava enchados e minha cabeça estava doendo muito. Naquele dia eu não estava disposta a fazer literalmente nada.

Meu dia foi a base de café e livros. Muitos livros, para tentar distrair minha mente cansada. Já era tarde novamente e eu estava prestes a apagar as luzes para ir dormir, mas alguém bateu em minha porta. Com tentar força que parecia estar extremamente furioso. Minha arma era minha melhor amiga nesse momento.

- Sam, ta fazendo o que aqui? - Talvez ele tenha mudado de ideia, mas pela sua expressão não parecia que se tratava disso. Ele ignora minha pergunta e passa pela porta.

- Não sabia que você era tão... Insana! Tem noção do até você fez? - Essa fanfic estava acontecendo na minha cabeça ou ele estava bêbado? Talvez um devaneio - Sorte sua que você não encostou um dedo para machuca-la, sendo estaria na cova agora - Ele certamente estava maluco.

- Dela? Dela quem? Ta falando do que, Sam? Bebeu hoje foi?

- Amélia é dela que estou falando. Ela disse que foi você quem sequestrou ela e disse coisas horríveis para ela. Ela está em choque agora. Por culpa sua, sua maluca!

- Amélia? Quem é essa? Me desculpa, mas acho que quem não está bem aqui é você. Eu fiquei o dia inteiro aqui, lendo aquela pilha de livros - Aponto para a mesa bagunçada de livros e papéis.

- Sempre soube inventar desculpas muito bem não é mesmo - Ele vai se aproximando com sangue nos olhos - Entendo que tenha ficado chateada comigo, mas isso não justifica fazer o que você fez. É melhor nunca mais chegar perto dela novamente eu juro que mato você - Ele simplismente sai dali quase quebrando minha porta.

Suas atitudes já não me fazia ver o homem que sempre fui apaixonada. Perdi meus dois melhores amigos e a pessoa que sempre esteve em meu coração. Que agora me odiava por algo que eu nem fiz.

Tinha oito meses que só meu corpo estava presente aqui, minha alma já havia sido destroçada a muito tempo. Já não via mais sentido para nada do que estava acontecendo e nem conseguia mais sorrir.

Olhava pela janela, a chuva era forte e as cotas dela escorpião pelo vidro dela, igual as lágrimas em meu rosto. Passei a levemente a mão pelos cortes em meu pulso que em algum momento de surto eu fiz. Não acredito que cheguei em um grau tão profundo. Dei pausa na música que sai pelos meus fones de ouvido quando pensei ter ouvido alguém bater na porta, quando iria colocar para tocar novamente, consegue ouvir com nitidez o barulho.

Joguei os fones de ouvido de lado e abaixei as mangas do meu moletom preto. Quando abri a porta, foi como se uma faísca dentro do meu coração tivesse acendido, uma pessoa que nunca pensei que veria de novo estava lá.

- Dean!!!!! - Pulando de alegria. Uma alegria que não aparecia muito tempo. Eu lhe dei um forte abraço.

- Estou de volta, kiddo.

Lhe convidei para entrar e conversamos durante um tempo. Dean já havia voltado a dois meses.

- Então vocês agora moram em um bunker? Incrível!

- Nossa casa é sua casa. Vamos voltar com o time, precisamos de você.

- Que? Ta maluco? Seu irmão quer minha cabeça, se ele me ver de novo ele provavelmente vai arrancar com as próprias mãos.

- Ele me contou o que aconteceu. Você realmente fez aquilo?

- Até você, Dean? Esta cogitando a possibilidade de eu ter feito aquilo?

- Eu só te fiz uma pergunta. Não estou cogitando nada. Sei que não faria isso, pois mesmo gostando muito dele, você quer o ver feliz.

- Eu não entendo por que ele tem que ficar tão... Fora de si quando pensa que esta certo.

- Ele não faz por mal.

- Sério mesmo, Dean? Sabe de tudo o que passei nesse último ano? Poderia trabalho sido diferente se ele tivesse me ouvido. Eu realmente quero acreditar que no corpo dele não te maldade, mas as marcas de seu ego o fazem... Enlouquecer.

- Somos família, podemos concertar isso.

- Eu acho melhor não, Dean. Quero evitar problemas.

- Estamos com um caso de uma bruxa poderosa, poderia nos ajudar e depois você decidi o que quer fazer.

Depois dele muito insistir, eu decido ajudar eles nesse tal caso e, quando terminassemos, seguiria meu solitário caminho.

- Isso é realmente incrível!!!! - Exclamo ao entrar na nova casa deles - Castiel!! Senti sua falta anjinho - Digo lhe dando um abraço.

Ver aquelas pessoas estava me deixando com uma sensação que a muito tempo não sentia.

Sam então entra na sala e ao notar minha presença fecha a cara e ignora.

- Não vai receber a S/n, Sam?

- Dean, não provoca. Esquece isso - Digo tirando as mochila das costas - Me explica melhor essa história da bruxa para acabarmos logo com isso.

Já era de noite e aquele bunker era extremamente gelado. Em apenas um dia lá já tinha escolhido meus dois lugares preferidos: A biblioteca (óbvio) e o terraço onde podia ver o belo por do sol.

Estava olhando para as prateleiras, tentando escolher alguma coisa para me distrair. Minha cabeca estava doendo e para mim nada melhor que um livro para relaxar.

Sam entra na biblioteca, e naquele momento o silêncio era a melhor opção.

- Você realmente vai atrás do problema não é?

- Não estou aqui por você. Vim para ajudar e pouco me importa se você está envolvido nisso. Não se preocupe logo eu vou embora. E vamos combinar, Sam. Te conheço e se fosse me matar, não ficaria dando avisinhos, se essa realmente fosse sua vontade teria acabado comigo quando teve a chance. Mesmo tendo dito que não tive nada haver com aquilo que você me acusou.

- Ela não teria por que mentir, já que nem te conhecia.

- Eu digo o mesmo! Não fazia a menor ideia de quem ela era.

- Mas sabia que ela era importante para mim.

- Por isso mesmo que nunca faria nada de ruim para moça. Você estava errado mas suas decisões, mas quem era eu para interferir? Eu aceitei e segui meu caminho, mesmo que ele tenha sido extremamente difícil.

- Duvido!

- Não sabe o que eu passei nos últimos tempos, então não tire sua conclusões, Winchester.

Eu estava tão deprimida, tão acabada, que nem o livro eu quis ler. Apenas deitei minha cabeça no travesseiro quentinho e adormeci em meio as lágrimas que já eram frequentementes.

Foi o pior caso da minha vida. A tensão no ambiente onde ficávamos juntos era mortal e foi assim durante todo o caso. Agora estava juntando minhas coisas, partiria amanhã.

- Dean, você viu meu carregador? - Pergunto enquanto entrava na sala principal - Só falta ele para terminar de arrumar minhas coisas.

-Acho que esta na biblioteca. Tem certeza que quer ir amanhã?

- Sim, vai ser melhor.

A despedida doeu muito em mim, mas sabia que era o melhor a se fazer. Não suportava ver a pessoa de quem eu via com tanto carinho me tratar me maneira tão rude.

Estava na estrada a apenas cinco minutos, e meu carro simplesmente morreu. Tentei liga-lo diversas vezes, mas nada. Decidi sair para dar uma olhada.

Não sei como isso aconteceu, mas quando eu me distrai, algo me acertou e eu cai no chão. Minha visão estava embaçada, e eu pensei estar alucinado quando vi a mim mesma pegar meu carro, e dar meia volta.

Demorou muito tempo para eu raciocínar o que estava acontecendo, mas a única alternativa que tive foi ligar para um dos meninos. Nenhum atendeu.

Ainda tonta, vou caminhando até o bunker. Era a única solução. Bati na porta e pude ver a cara de surpreso de Dean.

- O que diabos esta acontecendo aqui?

- Metamorfo - Entrei, dando de cara com minha cópia - Se divertiu? Nesse tempo todo era você, não era?

- Não sei do que esta falando. Não me lembro de ter topado com um metamorfo, quando se transformou em mim? O que fez usando meu rosto? - Sínica! Filha da Puta!

- Só pode estar de brincadeira né.

- Quietinhas, as duas! - Dean diz.

- Só tem uma forma de descobrir - Sam pega a faca de prata e vem na minha direção- O pulso.

- Tem que ser o pulso? - Dean já estava com a arma na mão, pronto para matar a criatura.

- Anda logo - Respirando fundo, eu levanto devagar o pulso com os cortes da minha dor.

- Mais um para coleção - Sussurro enquanto fechava os olhos, me sentindo a pessoa mais fraca do mundo. Doia demais e eu não podia segurar as lágrimas. Sam apenas encosta a faca, fazendo pouco pressão. Sem tirar nenhuma gota de sangue.

Vendo que nada havia acontecido, Dean disparou e o metamorfo morreu. Me afastei dele, abaixando rapidamente a manga no casaco.

- Eu... Posso passar essa noite aqui? Prometo que amanhã não vou dar mais problemas - Eles assentem.

Não havíamos tocado no assunto de mais cedo. Eles finalmente sabiam o quão mal eu estava e agora pareciam me tratar diferente, como se fosse doente e precisasse de cuidados, o que sempre me fazia revirar os olhos.

Hoje abriria uma confeitaria nova e os rapazes me levaram lá. Novidade não era que estamos indo só para Dean comer torta.

Todos na rua estavam sorrindo e sendo educados com as pessoas. Hoje era dia da gentileza. O único dia do ano que as pessoas têm empatia pelos outros.

Me sentei em um banco isolado de todos, que ficava de frente para um lago. Olhando para o lado, analisei um casal entregando flores as pessoas e dizendo: Entregue-a para uma pessoal especial.

- Eu sei que é difícil para você, mas não é justo
Ficando doente na cabeça, tentando chegar até lá
E eu sei que é difícil para você, mas não é justo
Não é justo - Cantei baixinho enquanto fechava os olhos.

- Eu não sei por que você se esconde daquele
E feche seus olhos para aquele
Bagunça e minta para quem você ama
Quando você sabe que pode chorar para aquele
Confie sempre naquele
Você pode ser gentil com quem você ama - Ainda com os olhos fechados, segurei firme a barra da minha bulsa, seguido de um longo suspiro.

- Sinto muito - Abri os olhos quando ouvi Sam falar - Isso nem tinha passado pela minha cabeça, nunca fez sentido você ter feito tudo aquele. Não era você.

- Ta tudo bem, eu entendo. Você amava ela e queria protege-la - Ele se senta ao meu lado.

- Deveria ter protegido você primeiro.

- Você não sabia o que viria depois. Nem eu mesma sabia. Pelo menos você tentou e sinto muito que no fim você tenha voltado para o mesmo lugar. Queria que fosse diferente.

- Eu não. Você estava certa, fui egoísta e deveria ter colocado minha família na frente. Você tinha razão, eu não deveria ter tirado minhas próprias conclusões. Eu realmente sinto muito mesmo, não queria ter te machucado. Eu só não queria estar sozinho.

- Eu sei que estava sufocado pelos seus medo, mas eu disse, várias vezes, estaria sempre ao seu lado, todas as noites.

- Queria que tivesse sido assim, mas eu espero que não seja tarde - Ele segura minha mão - O casal disse para dar para uma moça especial - Ele me entrega uma gerbera rosa.

- Obrigada - Sorrio enquanto pego a flor.

- Já me disse isso várias vezes, mas eu vou perguntar de novo. Gosta do meu irmão?

- Já te disse várias vezes, mas vou falar de novo - Digo rindo - Não!

- O que me deixou mais intrigado foi ver você tão preocupada em encontrar ele, foi ai que achei que você realmente gostasse dele.

- Novamente tirando conclusões precipitadas.

- Gostava de você antes de tudo isso acontecer.

- Isso mudou? - Pergunto olhando para ele.

- Nem um pouco - Sua mão vai até minha bochecha.

- Saber que você estava feliz com outra partia meu coração.

- Prometo estar ai seu lado todas as noites - Se aproximando de meu rosto, ele junta seus lábios nos meus. E eu apenas me entrego a algo que sempre desejei.

Segurando nossas mãos, com a linda flor entre elas, minha cabeça apoiada em seu ombro, nós ficamos ali conversando.

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