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100 Ways

Odeio reuniões de família. Ainda mais com a minha. Minha família é inteiramente formada por caçadores, mas além de ter essa peculiaridades, coisas estranhas acontecem nela.

Minha família tem umas tradições bem antigas. Século XXI? Não estamos nessa época, para eles ainda estamos nos anos 40. Esse é um dos motivos que me fez ter o máximo de distância deles, para evitar magoa-los, por que quando estou com raiva eu não me seguro e falo tudo o que penso. Quase sempre me arrependo depois.

Meus pais acham que moro com minha melhor amiga, a verdade eu que eu realmente moro com amigos, só não são quem eles acham. Moro com dois caçadores também, Dean e Sam Winchester. Minha família tem um caso de amor e ódio com a dos Winchester. Uma hora se tratam super bem e em outra quase se matam.

Se meus pais um dia descobrirem que eu moro no bunker com eles, quem morre sou eu.

Meu pai, um velho ranzinza, pensa que eu sou uma Santa e tenho que fingir que sou na frente dele. Sexo para ele só depois do casamento, não que eu já tenha feito... Imagina!

Hoje a noite haverá uma confraternização em família e, para não fazer uma desfeita, eu vou, mas decidi esquentar um pouco as coisas, para ver se isso fica mais legal.

Vou levar os meninos! Vou testar o humor do meu pai hoje.

Mal sabia eu que seria o meu humor a ser testado.

Usando um vestido colado preto, vou até a sala principal ver se os meninos estavam prontos.

- Você vai assim? - Dean pergunta enquanto me analisava.

- Vou. Algum problema?

- Para mim não tem problema algum, pelo contrário você está linda, mas duvido que seu pai te verá da mesma forma.

- Meu pai tem que tirar essa visão de menina santinha de mim. Agora lembrem-se: nem uma palavra sobre eu morar aqui.

- Ok - Eles dizem em uníssono. Passo por eles e vou em direção ao carro.

- Você está radiante - Sam sussura em meu ouvido, me deixando corada e me retirando um sorriso.

"Você poderia me amar da mesma maneira?"

Penso enquanto ele abre a porta do carro para mim.

Sam e eu já ficamos algumas vezes, mas nunca falamos sobre nossos sentimentos. De minha parte eu o amo. Demais! Ele sempre está lá quando eu preciso, além de me fazer sentir segura e feliz. Acho que para ele sou apenas uma saída para quando está carente.

Enfim chegamos ao local onde minha família estaria reunida. Logo de cara já vi meu primo pequeno e lhe dei um longo abraço, aproveitando para apresentar minha família aos meninos. Até que vejo meu pai que analisava minha roupa com uma cara séria. Ele nem precisa falar para eu saber que ele não gostou.

- Oi pai - O abraço.

- Quando tempo minha filha. Vejo que trouxe companhia.

- É, mas você já os conhece muito bem.

- Boa noite, senhor S/s - Os meninos o comprimentam e ele acena com a cabeça.

- Bom, fico feliz que você veio, hoje nós temos uma surpresa a você, mas antes vamos jantar.

Depois de conversamos mais um pouco, fomos para a mesa onde contia vários tipos de comida. O Winchester mais velho abriu um sorriso de orelha a orelha. Olhando ao redor da grande mesa, percebi que havia algumas pessoas que eu não conhecia, inclusive um rapaz que insistia em me olhar sempre que possível. Voltei minha atenção para a comida, pois o jantar estava ótimo.

Assim que todos finalizaram seus pratos, meu pai se levanta e bate com um garfo suavemente na Taça de vinho, chamando a atenção de todos.

- Gostaria de da atenção de todos por favor - Todos analisavamos ele - Todos sabem que nossa família tem suas tradições, e hoje vamos realizar uma delas - Ele olha para mim - S/n, minha filha, levante-se por favor - Assustada, sem saber o que estava por vir, fiz o que ele pediu - Hoje é um dia especial, pois darei a benção ao noivado da minha filha.

- O que? Pai eu não vou casar! - Exclamei chocada com sua fala.

- Minha filha, você sabe que todos na nossa família tivemos casamentos arranjados, você vai seguir isso também, é a tradição. E eu já escolhi seu noivo. Esse é o Edgar - O rapaz que estava me olhando desde quando eu cheguei se levanta.

- Pai olha só, estamos no século XXI, eu já posso tomar minha próprias decisões e o que eu sei é que sou uma nova para casar, ainda quero aproveitar muito da vida, ainda mais casar com um cara que nem conheço.

- Cada família tem suas tradições e costumes, e eles são feitos para serem cumpridos, você não vai quebrar a regra da família. Edgar, você tem minha benção, agora coloque o anel em minha filha - O rapaz de cabelos curtos e escuros se aproxima de mim sorrindo, mas eu continuo seria olhando para o meu pai - Estenda a mão, minha filha - Podia ver fúria no olhar de meu pai e, com raiva no meu também, estendia a mão para o rapaz que estava a minha frente.

Ele desliza o anel de diamante pelo meu dedo e ainda beija suavemente minha mão. Reviro os olhos quando vejo essa cena tão forçada.

- Satisfeito pai?

- Sim, muito! Você está honrando a família. Agora... Vou te dar uma coisa que damos para nossos filhos antes do casamento - Ele retira um pequena ampulheta do bolso.

- Uma ampulheta?

- Sim, quando a areia parar de cair, será o dia de seu casamento.

- E quando vai ser? Daqui a dois a três anos?

- Duas semanas! - Ele diz com um sorriso no rosto e eu fico em choque.

Depois de toda aquela cena no jantar, as pessoas da família me deram abraços e também em Edgar e já começaram a falar sobre a cerimônia. Meu pai ainda me fez ficar um tempo sozinha com o rapaz para nos conhecermos melhor.

Ele é um chato! Só fala de si e como ele é um "herói" Quando salva as pessoas de monstros. Eu faço a mesma coisa que ele e então fico me gabando. Além de ter sido um machista comigo dizendo que depois do casamento eu teria que largar a caça e ficar cuidando na nossa casa e de nosso filhos. Nem comento a quantidade de filhos que ele disse que queria ter, por que cai um pedaço do meu utero só de pensar.

Estava no impala a caminho de voltar para casa, com a cabeça encostada no vidro gelado, quase chorando de raiva.

- Tudo bem, S/n? - Dean pergunta me olhando rapidamente pelo retrovisor.

- Meu pai quer que eu me case com um desconhecido, você estaria bem nessa situação? - Tento respirar fundo, mas a minha raiva só aumenta então por impulso acabo dando um soco na porta do carro.

- Não desconta a raiva no meu carro!! Sam vai lá para trás e segura essa garota!!! - Dean exclama parando o carro no acostamento e Sam entra no banco de trás.

- Eu não quero me casar. Não agora. Não com ele.

- Você pode desistir.

- Não, não posso. Meu pai não aceita não como resposta e além do mais não posso decepcionar minha família - Digo alto e finalmente chorando.

- Eii, calma - Ele me abraça e acaricia meu cabelo.

- Eu não quero ele, Sam - Digo no conforto do seu peito e entre laço nossas mãos.

- Também não queria que fosse assim - Ele diz beijando minha mão. Diferente de Edgar, eu sorrio com seu ato que aqueceu meu coração.

Acordo com um barulho de panela caindo no chão. Dean deve estar fazendo o café da manhã. Olhando no relógio do meu celular, com a visão um pouco embaçada por ter acabado de acordae, vejo que são 08:20.

Levanto, arrumo minha cama e quando já estava saindo do meu quarto meu celular apita.

Bom dia, princesa! 😉😘

Era mensagem do Edgar.

- Ah vai para puta que pariu - Digo jogando meu celular na cama.

- Bom dia, S/n - O cheiro de ovos mexidos se instala em meu olfato assim que entro na cozinha.

- Meu dia já começou mal. E acho que vai ser assim por toda a eternidade.

- Se você quiser eu passo matar esse cara.

- Sua oferta é tentadora, mas meu pai arrumaria outro para se casar comigo. Mas eu já estou pesando em meus planos para depois do casamento, você consegue arrumar algum veneno para colocar na comida dele?

- Posso ver com a Rowena - Nós rimos.

- Estão falando sobre o que - Sam diz entrando na cozinha depois de um longo bocejo. Seus cabelos estavam bagunçados e ele estavam usando seu pijama que sempre usava.

- Morte, veneno e casamento.

- Interessante - Ele diz rindo.

Falando mal de todos da minha família, foi assim que foi o café da mão. Os meninos também não gostam de muita gente de lá, principalmente do meu pai.

- Sua prima estava dando em cima do Sammy.

- Qual delas?

- Aquela alta de cabelo curto.

- Ah... Ela da em cima de todo mundo, nem parece que o marido morreu a três mesese, mas ela já fazia isso quando era casada.

- Ela era casada? Nossa ela é tão jovem.

- Sim, o casamento dela também foi arranjado, ela engravidou logo depois de casar, mas acabou perdendo o bebê e é logo depois o marido morreu. Conhecidencia? Acho que não!

- O papo da sua família está interessante, mas eu preciso tomar um banho - Sam diz se levantando e saindo da cozinha.

- E eu vou comprar algumas coisas - Dean diz pegando seu casaco e as chaves do carro.

Termino de lavar os pratos e vou caminhando pelo corredor a caminho do meu quarto. Analisando a aliança que estava em meu dedo, imaginando meu trágico futuro, passo pela porta do banheiro onde escuto o chuveiro ligado.

Paro em frente a porta do banheiro e fico ali imaginando minhas mãos correndo pelo corpo de Sam e minha boca beijando seus lábios. Com um ato de coragem, retiro minhas roupas e abro suavemente a porta para não fazer barulho.

Assim que entro no banheiro, vejo Sam debaixo do chuveiro passando as mãos pelos cabelos enquanto a água escorria pelo seu corpo nu. Entro no box e passo minhas mãos pelos seus ombros, o que o assusta.

- S/n, o que ta fazendo aqui? - Ele pergunta passando as mais pelo rosto.

- Sam, eu to com raiva, me ajuda - Falo olhando em seus olhos enquanto minhas mãos percorrem seu abdômen. Ele apenas sorri e me puxa pela cintura.

Suas mãos passam a percorrer meu corpo nu, e eu agarro seus cabelos. Seus lábios estavam junto aos meus em um beijo quente.

- Isso não é errado? Você está noiva - Ele diz entre os beijos.

- Eu não ligo, não ligo mesmo.

Depois do nosso "banho" Juntos, fizemos mais algumas coisinha em seu quarto. Agora estava respirando pesadamente em seu peito, enquanto ele me abraçava e fazia carinho em meu cabelos.

- O que foi isso? Como isso aconteceu?

- Não sei, eu não consegui me controlar, desculpa.

- Eii, ta se desculpando por que? Foi ótimo!

- Sam, sabe o principal motivo pelo qual eu não quero me casar? - "Humm?" - Eu amo outro.

- E quem é esse outro? - Ele me pergunta sorrindo e olhando para mim.

- Um cara que me faz a mulher mais feliz do mundo, o mesmo cara que está deitado ao meu lado agora - Digo passando a mão pô seu rosto.

- Eu também te amo - Ele me beija.

Convidados sentados em seus lugares, padre no altar a espera dos noivos, flores por toda parte e um vestido branco em meu corpo.

Me olhando no espelho e passando a mão pelo meu vestido de noiva. Dou um sorriso falso ao me ver naquela situação.

Nessas duas semanas eu não tive tempo de pensar em casamento, pois estava aos beijos com outro rapaz, que tecnicamente é meu amante. Meu futuro marido já foi traido várias vezes antes mesmo do casamento. Duas semanas de muito amor e sexo rolaram naquele bunker e eu estava me sentindo tão feliz, até o dia de hoje estragar tudo.

Escuto duas batidas suaves na porta e digo para a pessoa entrar. Viro para trás, para ver o motivo de minha felicidade entrar pela porta. O que deveria ser meu noivo, mas não era. Era meu amante.

- Você está... Deslumbrante!

- É... Não faz diferença. Preferia estar casando com um saco de lixo - Ele ri e se aproxima. Logo vou ao seu encontro e lhe dou um longo abraço.

- Eu vim te dizer uma coisa - Olho para ele - S/n eu te amo, e você sabe muito bem disso. Essas duas últimas semanas foram as melhores da minha vida, mas... Não podemos continuar com isso, mesmo você não amando o cara com quem vai se casar, você não pode fazer isso.

- É eu sei, eu entrei em um compromisso e tenho que cumpri-lo, mesmo sendo a coisa mais difícil que eu vou fazer.

- Existe centenas maneira de se deixar um amante, mas essa certamente é a pior. Eu quero que seja feliz!

- Sam, a única forma de eu ser feliz é não me casando com esse rapaz.

- Então não se case! - Ele aumenta o tom de voz e vira as costas para mim enquanto desliza os dedos sobre seus cabelos - Por que uma vez que você se for, não terá mais volta, S/n. Me diz o que te faz ficar? Ficar comigo?

- Sam, eu te amo esse é o motivo - Nunca pensei que estaria jurando amor a outro minutos antes de entrar na igreja antes de meu casamento - Mas eu preciso fazer isso.

- Eu sou o único que você preciso - Ele envolve seu braço em minha cintura e roça seus lábios nos meus, sem poder me beijar por causa do batom.

- O único! - Sussuro em seus lábios - Mas não posso decepcionar minha família, negócios da família, Sam. Não é isso que vocês dizem? - Ele suspira.

- Se mudar de ideia, eu estarei aqui para dar o melhor de mim em te fazer feliz - Ele caminha até a porta.

- Sam, espera - Caminho até ele e retiro meus brincos e coloco em sua mão, a beijando-o.

- Isso geralmente acontece acompanho de um adeus. Isso é um adeus? - Assenti segurando as lágrimas.

- Eu quero que seja feliz - Passo a mão delicadamente pela sua bochecha e seco um lágrima que escorreu em seu rosto - Quero que seja feliz do mesmo jeito que você me faz feliz. Você merece - Me aproximando dou um rápido selinho em seus lábios - Eu te amo.

Entro na igreja com um sorriso falso no rosto. Buquê em mãos e convidadls sorrindo para mim. Meu pai ao meu lado sorrindo feliz pela sua única filha estar se casando com um cara que escolheu a dedo.

- Eu sei que vai ser feliz, minha filha.

Mentira!

Chego perto do meu noivo, Edgar, que beija minha testa.

- Faça minha filha feliz - Edgar assenti.

Ele não pode. Me fazer feliz é tarefa de outro.

O padre começa a falar um monte de baboseira que eu nem presto atenção, pois estava me imaginando nós braços de outro. Até que chega a tão esperada pergunta.

- Edgar você aceita S/n como sua legítima esposa, para amar e respeitar, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença até que a morte os separe?

- Aceito!

- S/n você aceita Edgar como seu legítimo esposo, para amar e respeitar, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença até que a morte os separe?

Analiso o lugar, vendo todos ansiosos pela minha resposta. Meu coração palpitava mais rápido do que o normal e minhas mãos trem iam.

- S/n...?- O padre pergunta novamente.

- Eu... - Minha garganta se fecha - Eu não posso - Todos olham surpresos para mim e eu solto um longo suspiro de alívio - Desculpa, mas eu nem queria estar aqui.

- O que você está fazendo? - Meu pai pergunta me puxando pelo braço.

- Me solta pai! Eu não quero me casar com um cara que não conheço. Padre me desculpa, mas eu menti, não estou me casando por livre e espontânea vontade. Meu pai me obrigou! Não posso me casar e jurar amor por um cara que não amo, já prometi amar outro.

- O que? - Meu ali pergunta incrédula.

- Isso mesmo, pai. Eu amo outra pessoa. Esse cara me faz muito feliz e eu vou correr atrás dessa felicidade. Foi você que sempre me disse que eu deveria ir em busca dos meus sonhos, ele é meu sonho. E eu vou ficar com ele, você goste ou não.

- Minha filha - Meu pai estava chorando - Sabe, a anos atrás, nessa mesma data sabe o que estava acontecendo?

- Seu casamento com a mamãe.

- Essa igreja estava vazia. Era apenas eu, sua mãe e o padre. Sabe por que? Por áudio meu pai não permitia meu casamento. Diferente de tudo o que contei a você, não foi seu avô quem escolheu sua mãe para mim, fui eu. Eu quebrei a tradição da família, e sempre carreguei essa culpa, por isso fiz tanta pressão para você se casar. Queria que pelo menos uma vez meu pai, seja onde ele estiver agora, tivesse orgulho de mim.

- Pai... Você não precisa ter o orgulho dele, você já tem o meu.

- Me perdoa. Sempre soube que você seria rebelde, e agora eu tenho tanto orgulho disso. Vá atrás de quem te faz feliz. Aproveite a vida.

- Tem certeza de que não vai me matar quando descobrir quem é?

- Não vou, se ele te faz feliz também me faz feliz.

- Isso é lindo.

Olho para o lugar onde Sam estava sentado e minha expressão muda quando vejo que ele não estava mais ali, já estava a ponto de chorar pensando que era tarde demais. Até que escuto Dean sussurar mando eu olhar para trás.

Sam estava parado no meio da Igreja sorrindo para mim, corro até ele o apertando em um forte abraço.

- Não acredito que fez isso!

- Você é o único que eu preciso - Ele me beija e todos que estavam na igreja aplaudem.

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