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3. O Prato Que Se Come Frio / PARTE 2

POV Robert Pattinson

— Suki, pelo amor de Deus, eu não tenho nada com isso.

Ela me olhou furiosa, o rosto vermelho.

— Como não? QUE FOTOS ERAM AQUELAS, ROBERT?— Suki jogou sua bolsa no chão do quarto de hotel em que estávamos, começando a arrancar as plumas do seu vestido.

— Eram fotos antigas, meu anjo...— ela não podia estar pensando que eram fotos atuais.— Eu não sei porque ela fez aquilo, Suki.

Ela girou sobre os próprios pés e me encarou.

— Mas eu sei! Porque ela queria me humilhar, se vingar como se eu fosse culpada pelo ato dos seus fãs terem tratado ela mal. EU NÃO TENHO CULPA!  E agora ela usou minha música, com fotos de vocês.... QUE ÓDIO.— Suki gritou, pegando um vaso e jogando contra a parede ao meu lado.

Passando raspando por mim.

Eu dei um passo para trás, levantando as mãos em um gesto defensivo enquanto o vaso se estilhaçava na parede ao meu lado.

— Suki, calma! — minha voz saiu firme, mas meu coração estava disparado.

Ela estava fora de si, o rosto vermelho, os olhos cheios de lágrimas e ódio. Era como se toda a frustração e insegurança acumuladas ao longo dos anos tivessem explodido de uma vez.

Ela começou a andar de um lado para o outro, arrancando mais plumas do vestido enquanto sua respiração ficava cada vez mais irregular.

— Eu fiz tudo certo, Robert! — gritou, as mãos tremendo. — Eu segui todas as regras, construí minha carreira, fui perfeita. E agora ela vem e faz isso! Usar MINHA música com fotos de vocês dois? É humilhação demais!

— Eu sei, eu sei... — tentei me aproximar, mas ela deu um passo para trás, me encarando com um olhar de puro desespero.

— Não, você não sabe! — ela explodiu, a voz quebrando. — Você não sabe o que é ser comparada a ela o tempo todo. O que é ter a sombra dela pairando sobre tudo que eu faço. Agora o mundo inteiro acha que eu sou a vilã dessa história!

— Suki, por favor... — me aproximei mais um pouco, segurando seus ombros suavemente. — Escuta, eu vou resolver isso. Eu prometo.

Ela começou a resistir, tentando se soltar das minhas mãos, mas logo os soluços tomaram conta dela.

— Por que ela fez isso? — Suki perguntou, a voz embargada enquanto as lágrimas escorriam pelo rosto. — Por quê?

Ela desabou, os joelhos fraquejando, e eu a segurei antes que ela caísse no chão.

— Shhh... — murmurei, guiando-a até a cama e ajudando-a a sentar. Ela escondeu o rosto nas mãos, soluçando descontroladamente.

Eu me sentei ao lado dela, passando um braço ao redor de seus ombros enquanto ela chorava.

— Eu vou cuidar disso, Suki — falei, a voz baixa mas cheia de determinação. — Eu vou falar com meus advogados, com quem for preciso. Pagarei o que for para tirar isso do ar.

— Eles já viram, Robert... — ela sussurrou entre soluços, a voz carregada de desespero. — O mundo inteiro já viu.

Eu fechei os olhos por um momento, tentando acalmar minha própria mente enquanto segurava Suki. Ela estava certa. O estrago já estava feito, mas isso não significava que eu não podia tentar minimizar os danos.

— Então vamos mostrar a verdade, certo? — falei suavemente. — Vou fazer nossa equipe contatar ela e exigir uma reparação pública.

Suki levantou o rosto, os olhos inchados de tanto chorar, e me encarou.

— Você tem certeza de que está do meu lado? — perguntou, a voz cheia de insegurança.

Olhei diretamente para ela, segurando seu rosto entre minhas mãos.

— Eu estou, meu anjo.Sempre estive.

Era uma promessa que eu sabia que precisava cumprir, mesmo que, no fundo, uma parte de mim ainda estivesse lidando com os próprios demônios.

Suki se jogou contra mim, sua boca beijando a minha,suas mãos tentando arrancar de mim o terno que eu usava.

— Eu preciso que você me ame.— sussurrou contra meus lábios.— Preciso que você prove que aquelas fotos não tem importância nenhuma.

Meu coração bateu acelerado em meu peito.

Como eu faria isso se tudo o que passava em minha mente eram as lembranças que aquelas fotos me trouxeram?

Como eu ia transar com minha esposa quando ao tocar minha boca na sua, não era  o seu gosto que eu sentia?

Cada toque, cada gemido, cada suspiro que Suki emitia enquanto eu fazia o que me pedia, me levava direto para flashes de um corpo negro e macio...

Era tortura... eu estava sufocado.

Foi a sensação do pulmão arder e cabeça cheia de memórias que não iam embora que me fizeram esperar Suki dormir pesado, depois de tomar seu remédio, e pegar meu celular.

Não precisei ir na lista de contatos,eu sabia seu número de cor.

E ela atendeu no primeiro toque.

— Você demorou.— Disse ao atender, sua voz macia acariciando meus ouvidos.

— Qual o seu hotel?— perguntei olhando Suki dormir.

— Estou a três quarto de você, amor.

Minha garganta secou.

O ar parecia mais pesado, como se cada palavra que saísse dela tivesse o poder de me prender ainda mais na teia que eu mesmo estava criando.

Eu olhei para Suki, dormindo profundamente na cama.

Seu rosto era sereno, quase angelical, completamente alheio ao furacão que eu estava prestes a causar.

— Ana... — minha voz saiu rouca, quase um sussurro.

— Está com medo? — ela provocou, a doçura na voz com um tom de desafio.

Fechei os olhos, sentindo o peso da escolha que estava fazendo.

Eu sabia que era errado.

Sabia que estava pisando em território perigoso.

Mas o que Ana fazia comigo ia além da lógica ou da moral.

Era como se ela fosse um ímã e eu, incapaz de resistir, fosse atraído inevitavelmente para ela.

— Três quartos? — perguntei, ainda incerto se deveria dar esse passo.

— 402 — ela respondeu de forma direta. — Estou esperando, Robert.

Ela desligou antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa.

Fiquei ali, parado, encarando o celular como se ele pudesse me oferecer algum tipo de resposta ou redenção.

Mas tudo o que senti foi uma urgência crescente, uma necessidade quase visceral de vê-la.

Levantei da cama devagar, tentando não fazer barulho.

Cada movimento parecia amplificado no silêncio do quarto, o som do meu coração batendo forte nos ouvidos.

Tomei um banho e troquei de roupa rapidamente, colocando algo mais discreto, e saí do quarto.

Caminhei pelo corredor do hotel como se estivesse indo para o abate, mas, ao mesmo tempo, sentia uma adrenalina que não experimentava há anos.

Quando cheguei na porta do quarto 402, hesitei por um momento.

A mão pairava sobre a madeira, enquanto minha mente gritava todas as razões pelas quais eu deveria dar meia-volta.

Mas antes que pudesse decidir, a porta se abriu.

Ana estava lá, descalça, usando um robe preto de seda que parecia ter sido feito sob medida para seu corpo.

O sorriso nos lábios dela era suave, mas os olhos me perfuravam como lâminas.

— Achei que fosse desistir — ela disse, abrindo espaço para eu entrar.

Eu cruzei a porta sem dizer nada, e assim que ela a fechou, todo o ar no quarto parecia ter sido sugado.

Ficamos em silêncio por um momento, apenas nos encarando.

Eu queria dizer algo, qualquer coisa que pudesse justificar o que estava fazendo ali.

Mas Ana foi mais rápida.

— Você não precisa explicar nada — ela disse, aproximando-se devagar. — Eu já sei.

E então ela estava ali, tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dela, o perfume suave que sempre a acompanhava.

— Ana... isso é loucura.

— É? — Ela inclinou a cabeça, olhando para mim como se estivesse tentando decifrar meus pensamentos. — Ou isso é exatamente o que você quer?

Ela estava certa. E isso era o mais assustador.

— O que você fez foi errado, Ana. — Minha voz estava firme, mas não conseguia esconder a tensão que atravessava cada palavra.

Ela me olhou com um meio sorriso, algo entre o deboche e a provocação, como se estivesse saboreando a minha reação.

— Eu sei. — Respondeu simplesmente, começando a dar passos lentos ao meu redor, como um predador que cercava sua presa.

Meu corpo ficou tenso.

Tentei me manter imóvel, mas a proximidade dela fazia meu autocontrole vacilar.

— Você expôs algo que deveria ter ficado no passado. Não foi só sobre mim ou Suki, Ana. Foi sobre... tudo. Você sabe o que causou. — Minhas palavras saíram mais duras do que eu pretendia, mas eu precisava manter o foco.

— É claro que eu sei. — Sua voz era baixa, sedutora, cada palavra escorrendo como mel. Ela parou atrás de mim, e seus dedos deslizaram levemente pelos meus ombros. — Mas diga, Robert... é isso que te incomoda? Ou é o fato de que você não consegue me tirar da cabeça?

Meu coração disparou, e eu respirei fundo, tentando ignorar o arrepio que percorreu minha espinha.

— Isso não tem nada a ver com o que eu quero. — Minha voz saiu mais áspera do que eu esperava.

Ela riu suavemente, um som que me fez cerrar o maxilar.

— Não? — Ela sussurrou, sua boca perto demais da minha orelha, antes de beijar levemente meu ombro, os lábios quentes e molhados.

Fechei os olhos por um momento, lutando contra o desejo que ameaçava me consumir.

— Ana, você precisa consertar isso. Publicamente. — As palavras saíram tensas, quase sufocadas.

— Claro, honey. — Ela deu a volta, ficando de frente para mim, os olhos dela brilhando de provocação. — Eu vou me desculpar. Fazer o que for preciso... Tudo o que você me pedir... Como sempre fiz...

O tom dela era doce, mas havia algo por baixo, um ar de falsa inocência que só tornava tudo mais perigoso.

— Isso não é brincadeira. — Eu disse, dando um passo para trás, tentando criar distância, mas ela seguiu o movimento, se aproximando novamente.

— E quem disse que estou brincando? — Sua mão subiu até o meu peito, tocando-me de forma deliberada.

A tensão entre nós estava quase insuportável.

Cada toque, cada palavra dela parecia me puxar mais fundo para algo que eu sabia que deveria evitar.

— Isso é sério, Ana. — Reforcei, mas minha voz já não tinha a mesma força de antes.

— Claro que é. — Ela concordou, a ponta dos dedos traçando um caminho lento pela minha camisa.

Eu deveria ter me afastado.

Deveria ter dito algo, feito algo.

Mas estava preso ali, incapaz de romper nossa conexão.

— Era só isso que você queria, Robert? — Ela perguntou, inclinando levemente a cabeça, os lábios a poucos centímetros dos meus. — Um pedido de desculpas público?

Engoli em seco.

— Sim. — A palavra saiu, mas soou fraca, sem convicção.

Ana ergueu uma sobrancelha, avaliando minha resposta.

Então, deu um passo para trás, um gesto que deveria parecer casual, mas que só serviu para deixar claro o quanto ela controlava a situação.

— Tudo bem, então. Você pode ir. — Disse, cruzando os braços, como se tivesse encerrado o assunto, a curva dos seus seios fartos aparecendo na abertura do robe.

Algo dentro de mim quebrou.

Antes que pudesse pensar melhor, avancei.

Minhas mãos seguraram sua cintura com força, e eu a puxei para mim, eliminando qualquer espaço entre nós.

Ela riu, sabendo que tinha me dominado,  e jogou seus braços em meu pescoço.

Seu corpo moldou-se ao meu, e seus lábios encontraram os meus em um beijo que explodiu com toda a tensão que vínhamos carregando.

Minhas mãos encaixaram em sua bunda firme,subindo o tecido de seda enquanto eu a apertava contra mim.

Ana embrenhou seus dedos em meu cabelo,girando sua boca na minha, sua língua sorvendo tudo o que eu tinha para lhe dar.

E eu tinha tanto!

Apertei sua cintura com força, me afastando um pouco para desfazer o nó daquele maldito robe que deixava ela deliciosa.

Um grunhido gutural subiu por minha garganta quando a peça caiu no chão, me revelando seu corpo nu.

E que corpo!

Ana era simplesmente... gostosa.

Seus seios, que naquele instante eram esmagados por minhas mãos, lhe arrancando gemidos de dor e prazer, era fartos, livres de silicone.

Sua cintura era fina, seu quadril largo, as coxas roliças, as panturrilhas grossas e até seus pés eram perfeitos.

Girei com ela em meus braços, traçando beijos e lambida por seu pescoço, segurando seu cabelo da nuca com minhas duas mãos, os cachos cheios se moldando entre os vãos de meus dedos, o perfume do seu creme de pentear me deixando tonto.

— Você está muito vestido, bebê.— ela se afastou, se esparramando na cama, apoiando seus cotovelos no colchão.— Tira a roupinha e fica de joelhos pra mim.

Meus lábios formigavam pelos beijos descontrolados que trocamos, mas eu não me importei.

Puxei minha camiseta para fora do corpo e fiz o mesmo com minha bermuda, fazendo o que ela mandou.

Me ajoelhei a sua frente e olhando em seus olhos coloquei suas pernas em meus ombros, sua boceta carnuda brilhando para mim.

Ana agarrou meu cabelo e puxou meu rosto para o meio das suas pernas.

— Ah... Que saudade dessa língua gostosa, honey...

Segurei suas coxas,deslizando meu nariz sobre clitóris enquanto minha língua a penetrava.

Ana soltou meu cabelo para segurar o lençol e gemer alto, seu cheiro me deixando alucinado.

As lembranças de como eu era apaixonado pela aquela boceta gostosa me servindo de estímulo para chegar onde eu queria.

— Isso, bebê.... Me chupa do jeito que gosto,amor.

Ah, eu ia sim.

Porque a troca seria igualmente recompensadora.

A forma como nossos corpos se conheciam, como se saciavam.

Eu sabia que poderia ter a mulher que fosse em minha vida mas nenhuma, jamais, ia superar o que Ana fazia comigo.

Quando ela gemeu que ia gozar eu me afastei e lhe dei um em sua boceta.

— De quatro.— grunhi ficando de pé.

Ana mordeu os lábios, me olhando como a safada que era, e ficou sobre seus joelhos na cama.

— Eu mandei você ficar de quatro.— repeti olhando para ela de cima.

Ana encolheu os ombros e riu,descarada.

— Mas eu sou uma menina má e não vou te obedecer.— Murmurou se erguendo um pouco, seu nariz tocando o meu, os olhos enxergando minha alma.— Vai fazer o que, honey?— perguntou, a expectativa tingindo sua voz.

Eu sabia bem o que aquela safada queria.

Era exatamente o que eu queria também .

Travei o maxilar e segurei seu pescoço sem cuidado nenhum.

Ana arfou, as mãos espalmando meu peito, as unhas cravando em minha pele.

— É isso que você quer, não é?— perguntei vendo a diversão perigosa em seus olhos castanhos.— Quer me deixar louco?

Ela abriu um sorriso quase lunático e lambeu minha boca.

— Eu quero que você saia dessa capa de homem de família e me foda do jeito que você quiser.— sussurrou.

Soltei seu pescoço.

Então desce da cama e fica de quatro.— grunhi.

Ela fez o que mandei, colocou as mãos no colchão, jogando seus cachos para o lado e empinando a bunda gostosa pra mim.

Fui pego de surpresa ao ver que ela ainda tinha a tatuagem com meu nome tatuada na marca da calcinha.

Pattinson ♡

— Você não tirou...— murmurei me inclinando para dar um beijo ali.

Ana me olhou sobre os ombros.

— Eu sou sua,Rob... Quem quiser ficar comigo terá que lidar com isso.

Perdi um pouco da pose ao pensar o quanto fui injusto com ela.

Vendo que eu estava perdendo o foco, Ana rebolou, roçando a bunda em meu pau, me trazendo de volta.

Desci um tapa em suas nadegas, acariciando em seguida, vendo ela se contrair de dor por minha mão pesada e sua boceta escorrer sua excitação, por era daquilo que ela gostava.

De ser fodida com força.

— Mete, Rob... eu preciso sentir você...soca esse pau gostoso, honey...

Filha da puta gostosa!

Enterrei meu pau naquela boceta quente e carnuda.

— OHHH... PORRA...

Que saudade!

— Isso, amor... mete... bate... por favor...

Desci minha mão de novo, de novo e de novo, até sua pele morena ficar vermelha.

Soquei forte, duro, meu pau indo fundo dentro dela, minhas bolas batendo em seu clitóris.

Ana esticou as mãos no colchão, deitando seu peito, empinando mais a bunda para mim.

Segurei seu quadril com força, o suor escorrendo por meu corpo.

— Geme, safada.... rebola no meu pau, Ana... Isso, honey....

Ela gemeu.

Ela rebolou.

E eu me perdi.

Seu interior se contraindo, esmagando meu pau enquanto ela mesma se perdia em seu próprio prazer.

Sai de dentro dela.

— Quica em mim, honey.— mandei sentando na ponta da cama e puxando ela pra sentar de perna aberta sobre mim.

Seus seios balançando em meu rosto, os cachos subindo e descendo em suas costas, sua boceta se abrindo e fechando para mim.

Ana pegou meus lábios e me deu um beijo sôfrego, sua língua explorou a minha, enquanto sua boceta babava meu pau e escorria por minhas coxas.

— Goza pra mim, gostosa...

— Rob...

— Isso... chama meu nome... goza, amor... vem comigo...

— Rob....

Suas perna vacilaram e eu segurei seu quadril, ajudando ela a subir e a descer, liberando minha porra dentro dela.

Sentindo que aquele era o meu lugar.

.
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BellaMikaelson17
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AneDagloria
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