Nakamoto Yuta | Kim Jung-Woo

Sempre lhe fora ouvido que um relacionamento normal é composto por dois indivíduos - não entrando em detalhes sobre a sexualidade entre os seres -. Desde que os humanos se entendem por humanos, o modelo de relacionamento sempre foi desta forma e que as próximas gerações seguiriam este padrão. O relacionamento considerado normal da sociedade não é garantia de que estará livre de olhares tortos; a escolha do parceiro, a família que ele vem, no que trabalha, como se comporta, como ele trata a mãe, como ele era antes de se tornar o que ele é hoje e entre outros fatores que contribuem para o julgamento alheio. E se mesmo com este padrão de relacionamento normal atraí este tanto de julgamento, imagina quando se é um trisal? Pois bem, trisal ainda é tratado como tabu; visto como algo nojento, conturbado, um indivíduo que não sabe amar uma única pessoa, uma nova forma de traição e etc. Geralmente trisal (ou poliamor) são para aqueles que amam a mesma pessoa, podendo amar entre si - se o relacionamento for a três, os três podem se amar - ou dois deles amam a mesma pessoa, e esta pessoa ficou indecisa a quem escolher, ou esta pessoa quis incluir mais alguém no relacionamento a dois. De qualquer, é um relacionamento com mais de duas pessoas.

Criada para ser mulher de uma única pessoa, (s/n) estava vivendo em um trisal. "Desrespeitando" a ideologia que lhe foi imposta desde criança e por isso tivera que esconder o trisal de sua família, apresentando Jung-Woo como seu único namorado, deixando Yuta de lado completamente enfurecido. Antes da entrada de Yuta, (s/n) e Jung-Woo tinham uma vida normal de casal, viviam bem, se amavam e ainda se amam bastante, sempre se respeitando e tudo mais; até que, Jung-Woo notou a forma que seu amigo flertava com a sua namorada, o deixando com ciúmes por sua namorada retribuir da mesma forma. Jung-Woo a confrontou algumas vezes, perguntando se estava a fim de Yuta e ela sempre negava, dizia que eram apenas bons amigos e que não precisava se preocupar, mesmo que ele não tinha se convencido deixou a história de lado e ficou calado assistindo os dois flertando um com o outro, preferiu ficar esperando para ver no que ia dar. Em um belo dia, o grupo estava na sala de ensaios se preparando para o comeback que já tinha data marcada; Jung-Woo notou a ausência de sua namorada e de Yuta, respirou fundo já imaginando o que eles estavam fazendo e pelo incrível que pareça, Jung-Woo não estava nem um pouco irritado com o que veria, estava preparado para tal cena. Saiu andando pelos corredores, entrando em todas as salas vazias até ter coragem de entrar no banheiro que quase ninguém usava, e foi nesse momento que ele viu sua namorada com o pau de Yuta enfiado em sua boca. De primeira eles quiseram se afastar assim que Jung-Woo entrou no banheiro, mas ele não permitiu, trancou a porta e pediu para que terminassem o que começaram. Uma cena excitante, ver como a sua namorada fazendo um excelente trabalho com a sua boca e pelo que parecia Yuta estava amando, era notável suas expressões de aprovação. Jung-Woo ficou encostado na porta observando com luxúria tal cena, sua boca chegava a salivar de desejo, queria muito participar daquilo, porém não mexeu um único músculo. Ficou quieto apenas observando. Não demorou muito tempo até Yuta gozar na boca de (s/n), o japonês olhou para Jung-Woo como se estivesse pedindo permissão para fodê-la, que foi concedida. Um espetáculo maravilhoso, Yuta fazia (s/n) gemer bem, algo que era feito apenas por Jung-Woo até então. Enquanto era fodida por Yuta, olhava para Jung-Woo, o olhar intenso dele a fazia se excitar ainda mais, fazendo seu ápice chegar com força. Foi lindo ver a sua garota se derreter nos braços de outro; estava exausta e satisfeita, mas sua satisfação não durava muito, era gulosa e queria Jung-Woo dentro dela também, o que foi negado. Jung-Woo esperou que Yuta fosse embora para que pudessem conversar sobre a relação deles; (s/n) estava surpresa que Jung-Woo estava calmo, calmo até de mais, mas adorou vê-lo assistir sua transa com Yuta, se pudesse repetir de novo ela com certeza faria. Como tinham uma boa comunicação, resolveram esta questão rapidamente, tomando a decisão de formar um trisal se caso Yuta aceitasse entrar. No final do dia, deu-se os ensaios finalizados, chamaram o Yuta de canto e esperaram a sala se esvaziar, propuseram a ideia ao japonês que de imediato aceitou - foi quase uma resposta impensada, mas ele não era burro, já tinha idealizado isso e formulado uma resposta a deixando na ponta da língua - e mais tarde daquele mesmo dia comemoram a entrada de Yuta com um sexo a três, que rendeu uma longa noite de prazer.

- Precisam mesmo ir?

- Sim, Yuta. É o aniversário da minha mãe. - (s/n) diz terminando de arrumar sua bolsa.

- Aish! Eu odeio isso! - o japonês senta irritado no sofá.

- Desculpe, meu amor. Mas infelizmente tem que ser assim.

Yuta decide ficar em silêncio para não gerar uma discussão. Ele aproveita que Noah - o gatinho do casal - estava próximo do sofá, pega o felino e o coloca em seu colo, acariciando os pêlos macios que o mesmo tinha.

- Cuidado que ele anda fazendo xixi fora da caixinha. - Jung-Woo alerta Yuta sobre o gato.

- O quê?! - antes mesmo dele entender, Noah faz xixi em seu colo. - Hoje não é o meu dia viu!

Rapidamente, Yuta deixa o gato na sala e sobe correndo para o banheiro tomar um banho. Aproveitando que o japonês se retirou da sala, (s/n) e Jung-Woo saem rindo de casa, entrando no carro que Jung-Woo comprou recentemente.

- Tadinho do Yuta, me lembrarei de recompensá-lo quando voltarmos para casa.

- Poderei participar? - Jung-Woo olha para a namorada com os olhinhos pidões.

- Talvez, tudo vai depender de como ele vai estar. - dito isso, deu-se início a viagem.

Em um trisal, assim como um casal, tem aqueles que são dominantes e os submissos nas práticas sexuais. Yuta é dominante, mas suas vontades são controladas pela (s/n); por mais que ele tenha o poder do domínio, de fazer tudo o que ele bem entender com o corpo de sua namorada, ele só poderá realizá-las com o consentimento da garota. A partir do momento que ele ouve um 'não' dela, ele não poderá contrariar a palavra dela, terá que aceitar que naquele momento ela não o quer. Já Jung-Woo, ele é um bom submisso, sempre aceitando qualquer estímulo de (s/n), tudo de bom grado. Diferente de Yuta, Jung-Woo tem mais liberdade em realizar suas vontade, a maneira fofa e irritante que ele tem de convencê-la é surpreendente, porém isso não significa que ele terá permissão para gozar. Ele até pode conseguir levá-la para a cama, mas quem controla o orgasmo é a (s/n) e caso ele desobedeça, sua punição será ainda maior. Com sorte e com jeitinho, Jung-Woo conseguirá o que quer com um simples drama, chorando de forma deliciosa enquanto geme manhoso implorando por um orgasmo. Porém, Jung-Woo sabe exercer o papel de dominante, o que é raro, pois prefere ser submisso. Ele só vira dominante quando sente uma necessidade absurda de querer controlar a garota. (s/n) é submissa de Yuta e dominante de Jung-Woo - e raramente submissa dele -, ambos os lados são prazerosos para ela. Como submissa é desobediente, gosta de provocar Yuta até ele se irritar, o japonês com raiva é algo instigante. Gosta da forma que o garoto a trata como uma vadia, sua forma bruta não tem igual. E como dominante é totalmente o oposto de como ela se comporta com o Yuta, de vadiazinha passa a ser uma deusa que merece respeito na cama. Jung-Woo é um bom submisso, bom até de mais e por isso que ele merece levar punições severas; (s/n) sabe o quanto ele ama ser torturado, ama ser agredido, ama ser estimulado de forma dolorosa, e por isso ela atende esses desejos dele. O sexo entre eles costuma ser praticado com muita frequência - para não se dizer todos os dias - e quanto mais praticam, mais aprimoram suas habilidades e começam a desenvolver novos fetiches e começam a entender cada vez melhor o corpo de cada um. Em dias normais, transam separadamente, uma hora a garota vai com o Yuta e outra hora ela vai com o Jung-Woo ou vice-versa, tudo no mesmo dia. As vezes ocorrem os picos de necessidade, onde os três não podem esperar para serem saciados, e nesse dia a transa vira uma loucura. Ficam totalmente loucos, embriagados de tesão, suas mentes ficam nubladas e tudo o que importa é acabar com o fogo que a dentro de seus corpos.

[...]

Era de madrugada quando o casal retornou para casa, estavam exaustos, não esperavam que a festa de aniversário da mãe de (s/n) seria tão cansativa. Deixando esse fato de lado; ao chegarem em casa nota-se que estava tudo apagado, não havia um sinal de Yuta pelo andar que estavam, sugeriram então de que ele estaria dormindo. Subiram as escadas silenciosamente, pois sabiam que o japonês tinha sono leve, e por respeito, decidiram fazer o mínimo de barulho possível.

- Finalmente chegaram. - ouve-se a voz de Yuta assim que entraram no quarto onde (s/n) costuma dormir.

- Oh achei que estivesse dormindo, Yuta. - diz a garota colocando seus pertences em cima da mesa que tinha em seu quarto.

- Perdi o sono quando fiquei imaginando coisas deliciosas para fazer com você.

Yuta se levanta da cama, que até então estava sentando a esperando, se aproxima calmamente da garota. Uma de suas mãos repousa no rosto dela, acariciando suavemente enquanto seus olhos sugestivos brilhavam olhando para os dela.

- Gostaria de me contar o que são essas coisas deliciosas que você pensou? - sabia do que ele estava falando, por isso mesmo alisou o peitoral dele, subindo e descendo e vez ou outra passava sua mão no bíceps dele.

- Para que contar se posso te mostrar? - lançou lhe um sorriso de lado e prontamente, atacou os lábios dela com um beijo intencionado a ser quente.

Yuta tinha pressa em vê-la nua, gostava muito do corpo dela, não se cansava de vê-la assim todos os dias, até pediu para ela ficar nua dentro de casa, assim facilitaria o trabalho de tirar suas roupas. Obviamente seu pedido não foi atendido, então ele teve que se contentar em tirar peça por peça, mas não o impedia de rasgar algumas. Rasgar as roupas dela mostrava o quão impaciente ele era para realizar o que tanto queria. Queria ir logo ao ponto, mas não antes de dar uma olhada no belíssimo corpo que a garota continha. Seu apetite sexual era formidável, gostava de ser bruto, mas não ao ponto de machucá-la. Gostava de vê-la vestida com suas marcas, que foram feitas uma a uma com muito carinho, as marcas de submissão ficam tão lindas no corpo dela. E como a frequência do sexo era muita, não tinha tempo do corpo dela se regenerar das marcas passadas.

- É tão lindo ver a sua pele ficar vermelha e logo em seguida ficar roxa. - Yuta diz vendo o chupão se escurecer no pescoço da garota. - Como a nossa garota se comportou hoje, Jung-Woo?

- Como uma vadia. - Jung-Woo se aproximou dos dois e puxou a garota para si, segurando a pelo queixo e olhando-a nos olhos. - Ficou a festa inteira se esfregando em mim, sussurrando palavras sujas e quase implorando para ser fodida na frente de todos, sem contar que ela ficou se masturbando debaixo da mesa na hora da janta, ela queria tanto o meu pau. - Jung-Woo sorri ao lembrar da cena citada; sua garota metendo dois dedos dentro de si enquanto olhava para ele que estava vidrado nos movimentos dela.

- Isso é jeito de se comportar, (s/n)? Onde estão seus modos?

- Você devia colocá-la na linha, Yuta.

A garota que já estava nua, foi jogada brutalmente na cama, onde seu corpo foi virado de costas com rapidez. Yuta sentou-se em cima das pernas dela, deixadas coladas uma na outra. Puxou os cabelos dela antes de proferir:

- Fale para mim, o que se deve fazer quando se é malcriada? Diga bem alto.

- Devo pedir desculpas por tudo o que fiz.

- Ótimo. Fique aqui na frente, Jung-Woo. E peça desculpas a ele.

Jung-Woo se colocou na frente da garota. Yuta puxou mais os cabelos dela, para que ela pudesse olhar o rapaz a sua frente.

- Comece. - um tapa forte na bunda lhe foi dado e um gemido foi emitido por ela.

- Me desculpa, Woo por ter te provocado.

-Diga com mais detalhes. - outro tapa forte.

- Me desculpa por ter me esfregado em você, por te me masturbado na mesa do jantar, por ter falado que eu queria que você me fodesse e por ter invadido o banheiro quando você estava usando para foder com você. - entre suspiros suas palavras foram ditas com clareza, arrancando um sorriso de aprovação dos garotos.

- Boa garota. - Yuta sussurra no ouvido dela, a deixando arrepiada.

- Eu te perdôo, princesa. - Jung-Woo se aproxima do rosto dela, depositando um breve beijo em seus lábios.

Yuta sai de cima da garota, se senta na cama e pede para ela sentar em seu colo de costas para ele, assim ela o vez. O rapaz abriu as pernas dela o máximo que ela conseguia, levou sua destra para o vulvo dela, acariciando suavemente, deslizando seus dedos lentamente. Viu que a garota arfou ofegante, fechou os olhos sentindo a boa sensação que dos dedos de Yuta proporcionavam. O japonês direcionou seu olhar para Jung-Woo que estava olhando intensamente para a intimidade exposta da garota, então logo tratou de ir mais para baixo, alcançando o clitóris dela e aumentando um pouco a velocidade; Jung-Woo sentiu sua boca se encher d'agua, queria muito prová-la.

- Amor, Jung-Woo quer que você o chupe, não é? - Yuta perguntou olhando para Jung-Woo que apertava sua ereção, sedento.

Entendendo o recado, o coreano se apressou em se desfazer de suas roupas. Logo subindo na cama e ficando de joelhos, próximo a garota e na altura certa.

- Abra a boca e chupe ele bem gostoso.

Assim foi feito, (s/n) abriu a boca que rapidamente foi invadida pelo pau de Jung-Woo, que iniciou com movimentos rápidos, contraditórios aos que Yuta proporcionava em seu clitóris. Jung-Woo metia forte e rápido na boca dela, com risco de fazê-la engasgar, mas ele não se importava com isso. Yuta levou sua mão desocupada para o seio esquerdo da garota, beliscando fortemente o mamilo endurecido. Aos poucos o japonês foi aumentando a velocidade no clitóris dela, não demorando muito para enfiar dois dedos em seu interior que já estava transbordando de excitação. Por sua carência extrema e pela atual situação, seu ápice deu-se sinal de que estava próximo.

- Yuta, eu preciso gozar. - diz sentindo seu ápice se aproximar mais.

- Faça Jung-Woo gozar primeiro.

Ela volta a colocar o pau de Jung-Woo em sua boca; ele também já estava próximo de gozar, mas não tão próximo como ela. A garota parecia que iria explodir a qualquer momento, seu orgasmo já estava pronto para sair de seu interior, mas tinha que manter seu foco no coreano, fazer Jung-Woo gozar era sua prioridade. Intensificou seus movimentos com a boca quando sentiu Yuta ir mais fundo com seus dedos, tocando diversas vezes no seu ponto G. Estava a beira de um colapso, sua mente estava nublada, não conseguia mais enxergar o que estava acontecendo, queria gozar mais que tudo. Por sorte, conseguiu segurar seu orgamos até sentir o gozo de Jung-Woo em sua boca, saindo quentinho e em muita quantidade. Quando a última gota foi liberada, Jung-Woo retirou seu pau da boca dela e se sentou na cama esperando vê-la gozar.

- Pode gozar, amor. - Yuta disse rouco no ouvido dela e nem precisou esperar, sentiu ela se desfazer em seus dedos.

Yuta esfregou o clitóris dela mais algumas vezes, espalhando o gozo por toda região íntima. Chupou seus dedos sentindo a doçura que ela liberou para eles, sorriu com o sabor que sentiu, amava demais isso. Jung-Woo abaixou sua cabeça até a intimidade da garota, lambendo por toda área gentilmente com sua habilidosa língua, limpando tudo que o Yuta espalhou anteriormente e não deixou uma gota sequer.

- Yuta, eu quero você. - ela disse quando recuperou o seu fôlego, já se sentia pronta para receber o japonês.

- Me quer, é? - o rapaz segura o queixo da garota, trazendo o olhar dela para si. - Me mostre o quanto você me quer.

(s/n) se vira de frente para o japonês, colocando suas pernas uma de cada lado das dele, se sentando um pouco abaixo de seu membro - que a esta altura do campeonato, necessitava de atenção. Tratou de beijá-lo com fervor, não deixando de transparecer seu desejo pelo japonês, o segurando pelos cabelos e os puxando sem dó, iniciando reboladas em cima do pau dele, arrancando lhe um gemido de dor por esta área estar super sensível. Yuta ajudou a intensificar as rebolas segurando a cintura da garota, ajudando nos movimentos de deslizar para terem mais contato. Jung-Woo por sua vez, foi por trás dela, retirando os cabelos que cobriam seu pescoço, área na qual ele daria atenção; aproveitando a posição para massagear os seios da garota. Pouco a pouco Yuta foi deslizando na cama, ficando deitado sob ela. Agora a garota estava por cima, mais precisamente na posição de quatro, o que foi bem aproveitoso para Jung-Woo que a penetrou sem receber uma ordem para isso. (s/n) se separou dos lábios de Yuta para soltar um gemido pela ação inesperada de Jung-Woo. O coreano sorriu em satisfação por ouví-la gemer gostoso, por isso mesmo que ele tratou de estocar fundo e forte nela, para causar-lhe mais desses gemidos. Yuta ajudou a aguçar os sentidos dela, beijando, mordiscando e chupando o pescoço da garota, deixando suas mãos percorrerem por todo o corpo dela.

- Tão linda. - Yuta dispara um elogio ao ver a expressão prezerosa que sua amada tinha. - Eu poderia gozar só de ver a sua carinha.

De fato, Yuta estava próximo de seu ápice. Yuta é mais visual do que físico, ver a garota esbanjando prazer para ele é estimulante, uma cena tamanha tentadora. Por outro lado, Jung-Woo sente mais prazer através de toques, precisa ser tocado para se sentir satisfeito; então tratava de guiar os movimentos da garota em seu pau, fazendo do jeito que agrade ele mas que dê prazer a (s/n) . Indo rápido conforme o prazer que sentia; chegava a delirar quando estava metendo nela, ela era boa de mais para ele. Sem tempo de pensar, Jung-Woo libera sua porra dentro da garota e que logo em seguida sentiu ela gozar em seu pau. Dando as últimas estocadas de forma lenta e depois se retirou de dentro dela; os dois ofegantes com corpos suados, estavam imersos a satisfação. Mas não acabou por ai, (s/n) precisava se recuperar logo para receber Yuta, que até então via admirado sua garota gozar deliciosamente no pau de Jung-Woo. Tão rápido que gozou pela segunda vez, veio a sua recuperação, já estava pronta para receber o japonês esfomeado. Yuta trata sua garota como uma princesa depois dela gozar, sabe que ela se esforçou ao máximo para agradar Jung-Woo que é tão incansável quanto Yuta. O japonês leva seus dedos até o rosto da amada, retirando os fios de cabelo que grudaram por conta do suor, deixou uma carícia rápida na bochecha e a puxou para um beijo. Sentiu (s/n) levar suas mãos até a barra de sua camisa, onde desfez da peça em segundos e aproveitando que se separaram do beijo, Yuta inverte as posições deixando a garota por baixo - que a posição favorita dele, pois como dito anteriormente ele é mais visual e essa posição permite que ele olhe bem as feições dela. Voltaram a se beijar, pareciam ficar cada vez mais sedentos, estavam loucos para sentir um ao outro.

Yuta finalmente se desfez das peças de baixo, revelando seu pau que lateja quase que implorando por atenção, estava cheio de veias e sua glande inchada estava um pouco melada por conta de seu pré-gozo. A garota abriu as pernas involuntariamente após ver o rapaz nú, mordeu os lábios sem perceber e isso arrancou um sorrisinho de Yuta que se aproximou dela, se ajeitando no meio das pernas dela e esfregou seu pau na intimidade encharcada dela que, não só continha o gozo dela mas a porra de Jung-Woo escorrendo de sua entrada. Yuta entrou com tudo fazendo a garota gemer alto. O japonês começou fodê-la rápido, não estava com paciência para ir devagar, até porque seria incomum ele ir em uma velocidade baixa, gostava de ir rápido e forte.

- Esta fazendo a nossa garota tremer, Yuta. - Jung-Woo passa a mão na perna da garota que tremia muito por conta do prazer. - Ela parece gostar tanto disso como uma verdadeira putinha.

- Ela é a nossa putinha, Jung-Woo. - Yuta dá um forte tapa na perna dela, a pele daquela região ardeu e mandou uma corrente de calor para o corpo todo.

E pela terceira vez na noite, (s/n) gozou e dessa vez foi para o seu japonês. Já ele estocou mais algumas vezes fortemente, retirou seu pau e se masturbou, logo levando para perto do rosto dela que entendendo o recado abriu a boca para receber o líquido do rapaz, o que não demorou muito para liberá-lo. O rapaz ofegante se deitou na cama, se aconchegando ao lado da garota que estava recebendo os cuidados de Jung-Woo.

Isso a vez lembrar do início do trisal quando ela não sabia lidar direito com a diferença entre os rapazes, eles são basicamente o oposto um do outro e isso acabava gerando discussões. Foi um começo bem turbulento e a única coisa que fazia eles ficarem unidos era o amor que sentiam pela garota, e aos poucos foram se entendendo.

- Você é incrível. - Jung-Woo diz acariciando os cabelos da garota que estava deitada em seu peito, enquanto Yuta estava de conchinha com ela.

- E vocês não ficam de fora, amo tanto vocês. - a garota deposita um beijo no peito de Jung-Woo e acaricia o braço de Yuta.

- E nós amamos muito você, princesa. - Yuta sussurra no ouvido dela.

- Espero que você já esteja preparada para mais uma rodada, querida. Você ainda não sentou em mim. - Jung-Woo diz manhoso arrancando um riso da garota.