YuJohn + You
Antes de começar, vamos conhecer os YuJohn e entender como eles funcionam na cama.
Eles não trabalham juntos na cama, gostam de revezar a vez e somente isso, dificilmente os dois irão te tocar ao mesmo tempo. Eles que estabeleceram essa "regra" pois acham que assim te cansam menos, você concorda com isso porque ter os dois no mesmo dia é difícil de lidar.
Yuta tem paciência 0 (zero), qualquer coisinha é motivo para transar. Se está feliz: sexo. Se está triste: sexo. Se está com raiva: sexo. Se quer comemorar: sexo. Se estão em um lugar diferente: sexo. Acontece que ele é um viciado, um pervertido de primeira pela mulher dele, gosta de te encher de marcas pois te acha muito atraente com elas, ama idolatrar o seu corpo e ele têm um jeito único para te elogiar. Não gosta de ser submisso e nem tente pedir isso a ele, a resposta é clara: não. Te coloca em várias posições que dão destaques em algumas partes do seu corpo, assim ele poderá ter variados ângulos seus e te amar ainda mais. Ele não te provoca em público mas você se sente provocada por ele, já que ele é muito charmoso, qualquer coisa que ele faça já mexe muito com você e ele sabe disso, às vezes ele faz de propósito só para aumentar o ego dele. Ele é o rei em te fazer gritar o nome dele, normalmente você é uma garota que fala baixo e não costuma fazer muito barulho mas quando está na cama com ele, não tem como não gritar para todo o mundo quem é que está te fodendo com muita força. Muitos tapas na sua bunda e coxas, são usadas como uma forma de te punir, às vezes quando ele fica com ciúmes de alguma atitude que você teve com algum amigo dele ou então quando ele está muito nervoso gosta de deixar esses regiões marcadas com a mão dele. Nos dias que ele volta cansado ele te põe para mamar, só com sua boca chupando o pau dele para fazê-lo relaxar, te ver se engasgando e toda suja com a porra dele é uma belíssima cena para terminar o dia bem.
Johnny é mais tranquilo, não exige tanto sexo de você mas isso não quer dizer que ele pegue leve quando vocês fazem, calma. Ele é o que mais te esgota, ele é bruto na cama, tudo é muito violento com ele até mesmo sua forma de gozar se torna violenta, foi com ele que você esguichou pela primeira vez e você nunca mais parou. Você fica pingando, sem forças para fazer absolutamente nada, se sente acabada e com a buceta larga. Ele não gosta de te bater, prefere apertar sua bunda e puxar seus cabelos, assim ele pode entrar mais fundo em ti. Te faz implorar ao mesmo tempo que dá tudo o que você pede, sussurra no seu ouvido enquanto te pergunta qual forma você quer que ele te faça gozar. Ele é ousado, gosta de gravar algumas das transas de vocês quando ele precisa passar um tempo longe, assim tanto você quanto ele poderão se deliciar enquanto assistem o vídeo, recordando da boa foda, o orgasmo se torna mais gostoso quando estão com saudades um do outro. Gosta quando você se enfeita para ele, acessórios não só tornam uma roupa mais bonita mas como deixa o corpo mais destacado e atraente, ele compra várias jóias para você e pede para que use para ele.
Como dito, eles trabalham de forma revezada para não cansar tanto você. Johnny gosta de pagar uma de voyeur, já que normalmente Yuta é o primeiro a foder você, ele fica assistindo vocês enquanto espera a vez dele. Yuta também não fica tão atrás com o voyeurismo, Johnny sempre pede para que ele grave as transas e por conta disso ele se torna um espectador, não que ele não gostasse disso, ele sempre tirava um proveito, te colocava para mamar depois da sua sessão pesada com o Johnny. Nunca tentaram e não têm a menor curiosidade de fazer um sexo a três, por mais que Yuta tivesse cara de que iria gostar, ver outro cara te fodendo não era lá muito legal, e Johnny pensava na mesma coisa então a resposta é "não" mesmo que você implore chorando.
Boa leitura!
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Nakamoto Yuta | Johnny Suh
- Vai com calma, princesa. Você vai acabar engasgando se continuar sendo gulosa. - Johnny diz rindo ao ver a garota comer o prato favorito dela, que há tempos ela não comia.
- Isso está uma delícia! - disse enchendo a boca novamente.
Johnny balançou a cabeça em negação enquanto pegava um guardanapo para limpar o canto da boca de (s/n).
Os amigos estavam passando o dia juntos, era a folga se Johnny e ele queria aproveitar para descansar com a melhor amiga dele antes que o namorado dela chegasse. Não que Yuta fosse estragar o clima mas às vezes era bom terem um momento sem o japonês.
- Já pensou no que vamos fazer depois do almoço?
- Hoje está quente, podíamos sair para tomar sorvete, o que acha?
- É uma boa ideia. - Johnny sorriu.
Os amigos terminam o almoço, lavam a louça e seguem com o plano de irem tomar sorvete em uma sorveteria próxima da casa da garota. Que só saíram de lá quando o cérebro congelou, riram enquanto sentiam uma pontada na cabeça por conta do tanto de sorvete que tomaram, depois seguiram sem rumo pela cidade; não totalmente sem rumo, eles apenas decidiram fazer um caminho mais longo para voltarem pois assim poderiam ver as lojinhas. Não compraram nada, as lojinhas não tinham nada de interessante mas isso não os chateou, muito pelo contrário, ficaram felizes por não gastarem com besteiras.
Quando chegaram em casa, colocaram um filme para assistirem enquanto conversavam. A garota tinha as pernas sob o colo de Johnny, que as acariciava com muito carinho, vez ou outra ele via a garota morder os lábios com a suavidade que os dedos dele passavam pela pele macia, das vezes que ele subia o carinho para as coxas, via que ela se abria um pouco, um pedido subliminar pervertido. Não demorou para o clima esquentar, Johnny foi subindo a mão pela parte interna da coxa de (s/n), isso estava a deixando louca, praticamente abria as pernas quando ele subia a mão na intenção de tocar sua intimidade pulsante mas ele descia em provocação, ela suspirava pesadamente quando ele fazia isso. Johnny decidiu ser bonzinho, passou o dedo de levinho na vulva coberta, sentiu um calor mais elevado que o normal e riu com a reação da menina. Tirou o shorts que ela usava e sem prolongar o olhar sob a calcinha molhada, retirou essa peça também, a deixando exposta para ele. Passou os dedos pelos lábios íntimos, estavam molhadinhos fazendo um barulho erótico delicioso, Johnny levou os mesmos dedos para a boca da garota, para que ela os chupassem e ela fez de bom grado, chupando os dedos grossos enquanto imaginava chupar o pau do americano, estava doida para levar a pica grossa até o talo dentro de ti. Dedos lubrificados, Johnny os introduziu na garota, ela gemeu, contraiu, apertou os dedos do homem e já quis gozar só de sentir os dígitos a tocando.
- Olha como você aperta meus dedos, princesa. Posso gravar esse momento?
A garota nem conseguia falar, apenas balançou a cabeça concordando.
Johnny pegou o celular, mantendo os dedos sem movimentá-los dentro de (s/n) e colocou para gravar. Retirou os dedos e logo voltou a penetrar até a base, capturando a contração e o barulho molhadinho.
- Isso, meu bem, mostra que gosta dos meus dedos te fodendo. - diz aumentando a velocidade, atingindo o ponto G.
Ela nem se deu conta de quando Johnny passou a foder rápido com os dedos, a sensação era tão ótima e ainda estava sendo filmada, a deixava tão atordoada, só pensava em melar os dedos de Johnny, o servir muito bem com seu chá. Os gemidos da garota foram aumentando conforme o orgasmo se aproximava, estava ficando difícil aguentar mais um pouquinho com os dedos que tanto a tocavam bem, Johnny a olhava com tanta luxúria, a câmera apontada para sua intimidade e para a garota, Johnny queria gravar algumas das expressões da amiga. Mais umas dedadinhas e ela se derramou, gemeu mais alto enquanto lambuzava os dedos de Johnny, ele sorriu ao registrar a cena picante, mostrou para a câmera os dedos brilhando com todo o melaço. Chupou os dedos quando finalizou a gravação, a garota respirava ofegante, tinha as pernas abertas ainda mostrando os lábios molhados, um convite para Johnny provar mais do néctar diretamente da fonte e ele não perdeu tempo em passar a língua no clitóris sensível, causando arfares e arrepios no corpo feminino, abriu os lábios com os dedos para enfiar a língua na fenda recheada com o doce; tomou tudinho e depois deixou um beijinho na vulva.
Assim que Johnny se ajeitou no sofá foi puxado para um beijo, isso o pegou de surpresa, riu com a ação da garota que foi mais do que bem-vinda. Retribuiu o beijo com a mesma intensidade, um desejo que não estava mais sendo controlado por ambos, queriam mais, mais e mais. (s/n) ajudou Johnny retirar as roupas, não queria mais ver o corpo tão coberto, isso limitava demais os toques na pele bonita e quente de seu amigo.
- Vamos para o quarto, princesa? - Johnny deu um aperto na bunda da garota que mordeu os lábios ao concordar.
Johnny a pegou no colo, não esquecendo de levar o celular consigo, deu mais um beijo em sua boca enquanto os guiava para o quarto. Chegando lá, Johnny a colocou no chão, abriu um dos armários dela onde suas jóias ficavam, pegou o colar favorito dele e colocou envolta do pescoço de (s/n), que por sua vez retirou os cabelos do caminho ao ver o colar nas mãos do americano. O rapaz a levou para frente do espelho, para dar uma olhada nela nua usando o colar extravagante que realçava o tom da pele da garota e deixava os olhos dela ainda mais brilhantes e sedutores. Estava extremamente apetitosa e ele queria comê-la alí na frente do espelho, e claro que ele iria gravar. Johnny ergueu os braços dela para que colocasse envolta do pescoço dele, automaticamente ela abriu um pouco as pernas e ele aproveitou para esfregar o pau nos lábios íntimos, passando a glande no clitóris e isso a deixava ofegante e muito ansiosa.
- Me fode logo, Johnny.
- Calma, princesa. Seu namorado vai ficar puto se eu gozar dentro de ti.
Johnny pegou um preservativo no estoque do casal, Yuta não gostava muito que Johnny usasse as favoritas dele mas era melhor do que engravidar a namorada dele.
Agora devidamente protegido, Johnny a penetrou ao voltarem para a mesma posição. A garota quase se derreteu ao sentir o pau inteiro dentro de si, em pé a deixava ainda mais fraca pois tinha que manter o foco em ficar de pé enquanto sentia um prazer imenso pelo cara que a metia por trás. Johnny começou a gravar a transa, pegando bem as expressões dela e o pau entrando até a base nela. O rapaz foi aumentando a velocidade conforme sentia a necessidade, sabia também que ela não gostava de lentidão, porém assim ficava difícil de se manter de pé, ela precisou se apoiar no espelho para continuar na posição. Isso foi perfeito para ele socar mais fundo na garota, a fazendo gemer mais e querendo dar mais para ele empinou a bunda, onde recebeu um apertão que certamente os dedos dele ficarão marcados. Johnny interrompeu a gravação para se concentrar no prazer deles, gemeu alto ao sentir o orgasmo se aproximando, prensou a garota no espelho que se arrepiou em ter o corpo quente em contato com o espelho frio, o americano encostou os lábios na nuca da garota e subia e descia o carinho pela região, e gemidos baixinhos e roucos bem rente ao ouvido da garota, o clitóris também foi maltratado por dedos longos esfregando freneticamente junto com as estocadas, foi o deleite para ela gozar mais uma vez naquele fim de tarde. Johnny se retirou de dentro dela e retirou o preservativo, a garota entendeu o sinal e se ajoelhou para chupar o americano, ele retomou a gravação, adorava a carinha que ela havia ao chupá-lo e ele não podia perder essa cena, mesmo que ele tenha várias dessas gravadas. Nunca é de mais registrar um boquete bem feito. A pressão dos lábios na cabecinha, fazendo um estalo erótico ao ser soltado era ótimo, a língua passando pelo comprimento e logo sendo engolido por inteiro pela boca gulosa era lindo. Johnny se derramou nos lábios da garota, não tinha como ele durar por muito tempo na boquinha da melhor amiga.
(s/n) se levantou limpando os cantos da boca com a língua, recebeu um beijo de Johnny e um carinho em sua bochecha pelo bom trabalho.
- Quer tomar um banho? Daqui a pouco o Yuta chega.
- Só se você vier comigo.
Johnny jamais recusaria um pedido desses então foi junto com ela para o banheiro. Lá não aconteceu nada de mais, somente risadas, beijos e muita espuma. Logo voltaram para sala esperando a chegada de Yuta, que não demorou muito para aparecer. O japonês nem se surpreendeu em ver a namorada usando uma de suas camisas de alguma banda de rock que ele não conseguiu ver de qual era, e ver o amigo sem camisa, usando apenas uma calça de moletom, já era uma cena normal.
- Oi, meu amor. - a garota disse quando Yuta se aproximou para deixar um beijo no topo da testa dela.
- Oi, linda. Oi, John. - Yuta fez um aperto de mão com Johnny, uma coisa que criaram já que cada membro tinha seu próprio aperto de mão. - Cuidou bem da minha namorada?
- Cuidei sim. Inclusive a gente foi tomar sorvete e ela não quis trazer para você.
- Como assim, (s/n)?
- A desculpa que ela deu foi que iria derreter no caminho.
- Sei muito bem o que é esse "derreter no caminho". - Yuta lança um olhar que a fez rir.
- Mas iria mesmo derreter, então eu seria obrigada a tomar tudo, só que eu já estava satisfeita e não teria mais espaço para mais um sorvete.
- Mentirosa! Hoje no almoço ela fez um prato que daria para alimentar um batalhão do exército.
- Ah, cala a boca, Johnny Suh! - ela arremessou uma almofada. - Na próxima eu trago sorvete para você, Yu.
Ela abraçou a cintura do namorado, que lhe deu mais um beijo no topo da cabeça.
- Vou tomar um banho agora. E você vai dormir aqui hoje, John?
- Hoje não vou poder, amanhã bem cedo tenho que estar no aeroporto.
Yuta concorda e logo saí da sala, indo para a suíte para tomar um banho. Enquanto isso Johnny e (s/n) conversaram mais um pouco até que Johnny precisou ir embora para terminar de arrumar as malas. A garota esperou por Yuta sozinha na sala, o rapaz ficou confuso ao ver que o amigo não estava mais lá.
- Johnny já foi? - Yuta pergunta secando o cabelo com a toalha.
- Já.
A garota pegou a toalha das mãos de Yuta para secar os fios por ele, o japonês estava carente nesta noite, por isso a puxou para o colo dele e a abraçou com força, enterrando o rosto entre os seios dela, inalando o cheirinho do sabonete que ela estava usando ultimamente.
- Usaram preservativo, não é?
- Claro que usamos, Yuta.
- Bom mesmo, se o Johnny engravidar você, ele vai ser um homem morto.
- Ele não faria isso e muito menos eu, não faço nada com ele sem proteção.
Yuta só resmunga um "hm" e volta a enterrar o rosto entre os seios da garota mas dessa vez dando beijos por cima da camiseta da banda japonesa The Oral Cigarretes. Yuta não seria bobo em não demonstrar o quanto sua garota fazia falta para ele, ficar sem o abraço e o beijo dela num dia em que ele estava carente é muito difícil, sentia saudades dela o tempo todo, todas as partes do corpo dele e todos os sentidos sofriam com a ausência dela. No entanto, não sabia se ela estava cansada ou se não estava com vontade então não subiu os beijos para o pescoço dela, apenas afastou o rosto para olhar a mulher mais bonita que ele já viu.
- Não está no clima hoje, amor? - ela acaricia o rosto do namorado com a maior delicadeza.
- Sabe que sempre estou no clima para te foder. - sorri malicioso. - Só penso que pode estar cansada por conta dos seus afazeres e por ter passado a tarde com o Johnny.
- Eu ainda aguento você. Estou estranhando você estar sendo carinhoso assim. - ela ri.
- Mas eu sou carinhoso contigo, não sou? - acompanha ela na risada.
- É sim, mas desse jeito não é normal não. - ela ri mais.
- Não vou ser mais carinhoso contigo então. - dá um tapa na bunda dela. - Está bom assim?
- Está ótimo.
Yuta a beija com toda a vontade que está sentindo, não tem dó de agarrar a cintura dela para levantar do sofá com ela no colo, ele pôde ouvir um gemidinho contido pelo beijo por conta da ação bruta dele. Sorriu ao sentí-la arfar em seus braços quando os quadris se encontraram, isso o incentivou a deslizá-la pelo falo que se enrijecia cada vez mais. O casal foi para o quarto sem interromper o beijo, a garota sentiu quando foi colocada na cama, o lençol em suas costas era macio e gelado mas que logo se tornou quente; ela retirou a camiseta que Yuta usava como pijama, sorriu ao ver o peitoral com poucos músculos mas que ainda sim era muito bonito. Suas mãos deslizaram pelo peito do rapaz, desceram para o abdômen de encontro a tatuagem que ele têm na cintura, passou o dedo com delicadeza nos traços da tatuagem colorida, a garota achava bonito pois somente ela sabia onde o desenho terminava.
Se tem uma coisa que Yuta achava sexy era ver sua garota usando uma camiseta dele e uma calcinha por baixo, pois quando ficava por cima dela ele tinha a visão da camiseta levantada até, mais ou menos, a barriga e uma calcinha bonita cobrindo o lugar precioso do corpo dela. Yuta a achava bonita em todos os sentidos mas naquela perspectiva o deixava encantado, mexia muito com ele e era uma cena tão simples, tão boba ao olhos dos outros mas para ele carregava muita coisa. Não resistiu em voltar beijá-la com todo amor que ele poderia transmitir no beijo. Agarrou firme nas coxas macias, a trazendo para mais perto de si, não querendo ficar longe um segundo sequer da mulher que ama. Subiu o carinho para dentro da camiseta, passando de leve os dígitos pela barriga e subindo mais e mais para os peitos, que por sorte a menina não estava usando sutiã; ela se arrepiou, ficou ofegante com os toques sutis, se sentia vazia, seu interior contraiu o vazio. Por mais que Johnny tivesse feito ela gozar duas vezes, nada se compara em ter o próprio namorado a fazendo gozar.
A camiseta foi parar em algum lugar do quarto, Yuta não quis saber e logo deu um sumiço na calcinha dela também, aproveitou que interrompeu o beijo para tirar a camiseta que a cobria. Salivou em vê-la nua, nunca se cansaria e nunca perderia o tesão de ver a mulher dele nua. Beijou tudo. Beijou pescoço, colo, vale dos peitos, entre os peitos e abdômen na hora de chegar na calcinha, o tecido foi retirado com rapidez para que Yuta pudesse beijar mais partes do corpo magnífico. Contemplou as coxas macias que ele tanto adora, deu uns tapas para deixar marcas, afinal não é só o Johnny que poderia marcar a garota do Yuta. Desceu para a panturrilha e os pézinhos; de lá ele abriu as pernas da garota para dar beijos em seu íntimo, beijinhos com direito a lambidas, chupadas no clitóris e uma língua atrevida entrando na cavidade úmida/encharcada. Yuta finalizou a sessão de beijos para terminar de retirar as próprias roupas, se masturbou enquanto voltava para cama e isso fez a garota abrir mais as pernas, mordendo os lábios num pedido silencioso para ser fodida.
- Me quer tanto assim, meu amor? - Yuta segurou o queixo dela, puxando o lábio com o polegar para que ela parasse de maltratar a carne.
- Anda logo com isso, Yu...
Yuta não se preocuparia em simplesmente meter nela mas sabia que a garota não quer ter filhos por enquanto, então pegou um preservativo em seu estoque e vestiu em seu pau, assim pôde entrar com tudo nela. Foi forte e rápido, não estava muito afim de ir devagar só porque ela foi fodida por outro, só de lembrar isso o fez querer dar tapas nas coxas da garota. Os gemidos de (s/n) eram altos assim como o barulho da cama batendo na parede, os movimentos frenéticos e brutos de Yuta não permitiam que ela fizesse silêncio, ele estava acertando-a em cheio. O japonês se inclinou para dar beijos na bochecha e pescoço da namorada, uma das mãos dele foi para o rosto dela, a acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na face, subiu os beijos para o queixo, roçou os lábios carnudos nos dela e a beijou, acabou abafando alguns gemidos mas ele precisava de mais uma forma de saciar toda a saudade que estava sentindo. Prendendo as pernas envolta da cintura de Yuta, o japonês pôde ir mais fundo, arrancando gemidos de ambos, deixando tudo ainda mais intenso, arrepiando os corpos. (s/n) arranhou as costas de Yuta que gemeu pela dor e para descontar isso, deu um tapa estalado na bunda da garota, ela gritou de susto pelo tapa mas sorriu gostando, demorou para ele dar um tapinha na bunda dela.
- Até que enfim deu um tapa na minha bunda. - sorriu travessa, provocando o namorado.
- Gosta de tapas, né? - Yuta a mudou de posição, a colocando de quatro. - Sua bunda vai ficar roxa de tantos tapas que eu vou te dar.
E ele não teve pena no primeiro tapa da sessão, a nádega ardeu ao ser atingida e para estender a sensação, Yuta manteve a mão no local, para manter o ardor da pele aquecido por mais alguns segundos antes de receber mais um tapa. A garota sorria com a sensação, podia sentir-se contrair contra o pau de Yuta, o apertando bem forte com seu íntimo, adorava esse estímulo e de como seu amor era dedicado e cuidadoso com cada tapa. Deixando a bunda de lado, Yuta se posicionou para entrar novamente na garota, alisou a bela bunda, subiu as mãos para os peitos dela - aos quais ele não deu tanta atenção mas que faria questão de dormir com a boca neles - e os apertou, beijou a nuca dela antes de se enfiar por inteiro, gemeram juntos. A pelve batendo contra a bunda dela freneticamente tinha um barulho demasiado erótico, Yuta metia melado, a garota expelia sua lubrificação com abundância, e com mais tapas sendo dados em sua bunda a levaram ao orgasmo, se derramando no pau de Yuta. E o japonês se arrepiou ao sentir todo aquele gozo melando o pau dele, o fez meter mais rápido para que chegasse ao orgasmo também, expelindo tudo no preservativo, tinha muito para dar a ela. Yuta se manteve dentro da garota por mais um tempinho, estocava lento para prolongar a boa sensação que tiveram, até que se levantou da cama para jogar o preservativo fora.
- Amor, eu quero mais. - (s/n) disse ao namorado quando ele voltou para o quarto.
- Aguenta mais, gatinha?
- Aguento!
Chamou Yuta para cama, que de bom grado foi sorrindo para cima dela e a beijou. Para provocar (s/n) gemia manhosa no beijo, afinal sentia sua intimidade pedir por ele, os mamilos estavam muito duros querendo mais atenção, o corpo se arrepiava com o beijo de língua, e que língua... Yuta se sentou na cama, bateu nas próprias coxas para que ela se sentasse sob elas e rapidamente a garota se sentou, mas antes ela pegou outro preservativo, se lembrando sempre de usar proteção. Se beijaram mais, os dedinhos de (s/n) desceram pelo peitoral do namorado até chegar no pau que se enrijecia aos poucos, que agora que recebia toques sutis no comprimento, o falo foi respondendo muito bem aos estímulos. Yuta gosta da boa punheta que a mulher dele faz, geme muito nas mãos dela e geme mais ainda quando ela esfrega os lábios íntimos molhados na glande, ama uma sumata*. O japonês fica extasiado com a sumata, leva as mãos para a cintura dela para intensificar os movimentos, ele jogou a cabeça para trás com a sensação.
(s/n) parou os movimentos para colocar o preservativo no pau de Yuta, sorriu em como ele reagiu gemendo e se arrepiando quando ela passou os dedos na glande. O namorado segurou firme na cintura da mulher que ele ama ao sentir ela se posicionar para sentar no pau, a ajudou sentar com firmeza, a beijou mais pois não queria perder nenhum tipo de contato, ficou quente, se arrepiaram com esse calor. Yuta a segurou pelos cabelos com uma das mãos enquanto ela quicava no falo, com a outra mão, segurou o peito dela para guiar até a boca, chupou o biquinho e a ouviu gemer. Alternava em passar a língua e mordiscar o mamilo durinho, ela se estremecia toda com isso, querendo gozar muito para o namorado e ele riu ao perceber que os movimentos estavam ficando fora do ritmo, por isso ele resolveu ajudar a segurando pela cintura para que (s/n) voltasse a se lembrar do que estava fazendo.
- Delícia, meu amor. - Yuta bate na bunda da garota quando ela rebola em seu pau. - Vira de costas, quero ver sua bunda.
Com certa dificuldade para sair de cima, a garota se vira de costas como ele pediu, colocando as pernas por debaixo das do Yuta, ela empinou a bunda para que ele tivesse uma visão privilegiada da raba sendo prensada nas coxas dele. Sem perder tempo Yuta deu um bom tapa da bunda, depois apertou para que ela sentasse gostoso no pau. O japonês estava adorando ver a forma que a bunda dela balançava para ele, era tão magnífico que ele simplesmente não conseguia tirar as mãos de lá, vez ou outra ele apertava e batia para aliviar o prazer que sentia ao ver a bela bunda. Os movimentos se intensificaram quando a garota sentiu seu orgasmo próximo, sua intimidade contraía o pau de Yuta, que servia como estímulo para ele também atingir o ápice com ela. Não demorou nadinha para eles gozarem juntos, Yuta ficou muito feliz ao ver o gozo dela escorrendo pelo pau, deu mais um tapa na bunda dela antes que ela saísse de cima dele.
Exaustos, a garota saiu de cima do namorado e se deitou ao lado dele, que por sua vez a puxou para um abraço, distribuiu beijos em seu rosto como agradecimento.
- Você é maravilhosa, gatinha.
(s/n) sorriu e depositou um beijo na bochecha do namorado, logo se levantou da cama quando recuperou o fôlego.
- Vou tomar um banho, quer vir comigo?
Recusar um pedido desses? Yuta jamais faria isso.
*Sumata: é o ato de esfregar as genitais (sem penetração), popular em bordéis japoneses; também conhecido pelo nome em inglês como "humpting".
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