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Mark

Mark Lee

(s/n) havia tido um encontro ruim, cujo o objetivo era sair da seca. O cara com quem saiu não soube entrar em seu jogo, não entendeu as intenções dela e com isso teve que voltar para casa frustrada e com tesão. Parecia uma cadela no cio com o tamanho desespero, somente os dedos e vibrador não estavam sendo o suficiente para lidar com o seus desejos, precisava urgentemente de um pau real.

Sabia que naquele momento não era uma boa ideia fazer aquilo, mas precisava de mais suprir toda a irritação do encontro. Seu colega de apartamento e melhor amigo estava em casa, por algum milagre ele conseguiu voltar mais cedo do trabalho e pôde passar boa parte do tempo em casa, até mesmo ajudou a garota escolher a roupa para o encontro. A presença dele era um incômodo nas horas que o desejo de se masturbar dominava a cabeça, claro que ela amava estar com o amigo, só que naquele momento tudo o que ela mais queria é estar sozinha com seu vibrador enfiado bem fundo em sua buceta.

Mark, o colega de apartamento, não havia notado a chegada da garota por estar concentrado num jogo online que jogava com Dong-Hyuck. Quando a partida acabou ele quis tomar água e comer alguma coisa, assim ele notou que já era de madrugada, quis verificar também se a garota já tinha chegado em casa. Assim que abriu a porta do quarto, viu que uma forte luz vinha do quarto ao lado, onde iluminava o corredor todo. Ele até pensou que a garota tivesse esquecido de apagar a luz antes de sair de casa, mas quando ouviu barulhos vindo do quarto ele respondeu a dúvida que tinha, porém outra surgiu ao ouvir os barulhos. Mark nunca foi uma pessoa curiosa mas ao ouvir possíveis gemidos e coisas vibrando, ele teve que dar uma espiada. Viu a garota nua deitada na cama com as pernas bem abertas, ficou surpreso ao ver ela enfiando fundo um vibrador transparente dentro de si enquanto massageava com brutalidade o clitóris, os movimentos eram intensos e logo ela gozou, a viu retirar o vibrador e o lamber, chegou a chupar o pau transparente só para sentir mais de seu próprio sabor, passou também os dedos pelo gozo e os levou para boca também chupando os dedos. Enfiou novamente o vibrador em sua buceta, deixou no nível máximo, apertou seu peito com muita força enquanto se deliciava com o vibrador querendo muito que fosse um pau de verdade enterrando em sua cavidade, o pensamento a fez beliscar o mamilo e sentiu uma dor aguda que a trouxe de volta para a realidade. Estava sedenta, queria sentar com força, dar para valer, ficar de quatro com a bunda bem empinada, ver o sol nascendo enquanto era macetada, ser prensada contra a parede fria, ser preenchida até o talo; nossa, há quanto tempo está assim? O suficiente para o vibrador criar vida, se tornando seu melhor amigo e pedindo para ser usado todos os dias.

Mark perdeu o equilíbrio e ao tentar ser discreto em voltar a se equilibrar, acabou chamando a atenção da garota que nem parou de movimentar o vibrador.

- Mark?

Já não tinha como ele se esconder, timidamente ele abaixou a cabeça.

- Desculpa, eu... Eu não queria... Te atrapalhar. Já estou saindo.

- Espera! - antes mesmo que ele saísse dalí a garota teve uma brilhante ideia. - Por quê não me ajuda?

- Ajudar? Mas eu sou...

- Virgem. Eu sei, posso te ajudar com isso.

Mark ainda está receoso, nunca teve atração pela garota por sempre respeitá-la e a ver como uma grande amiga, sempre acreditou que um homem e uma mulher podem ser amigos sem algum fundo de romance ou atração. Sem contar que ele é virgem, nunca nem viu uma buceta pessoalmente e se visse não saberia o que fazer.

Ele nem notou quando a garota se aproximou dele, somente quando ela alisou os braços dele que se deu conta, ficou envergonhado por ela estar nua bem próximo a ele.

- Vamos com calma até você se sentir mais a vontade, tudo bem?

Ela segurou nas mãos dele, os olhos carinhosos presos nos olhos nervosos dele, um sorriso aconchegante lhe foi dado e sem pensar muito, Mark balançou a cabeça concordando com a garota. O puxou gentilmente para dentro do quarto, como só eles moravam naquele apartamento, não havia a necessidade de fechar a porta do cômodo. Mark estava tenso, o corpo todo enrijecido mal conseguia andar, até prendeu a respiração quando a garota o beijou na bochecha. Ela foi indo aos pouquinhos, sendo bem cautelosa ao tocar no rapaz, dando beijinhos demorados por sua face e entrelaçando os dedos nos dele. O corpo de Mark foi reagindo conforme notou que não era uma situação de perigo, foi se sentindo bem com os toques e gostando muito dessa nova sensação, as mãos que subiam e desciam pelo seu peitoral eram relaxantes, os beijos o deixavam animado com a sutileza e os barulhinhos molhados eram ótimos de se ouvir. Involuntariamente as mãos de Mark foram para a cintura nua da garota e a trouxe para mais perto do corpo dele, agora os colando de vez em um agarre só; uma resposta satisfatória para a garota que subiu os beijos do pescoço do canadense para a bochecha, raspou os lábios nos dele até que ele tomou a iniciativa de romper a distância dos lábios, o surpreendente mesmo foi que no primeiro afastamento dos lábios, ele já quis introduzir a língua. De sexo Mark não entendia, mas de beijo ele era o mestre. Foi de tirar o fôlego o beijo de língua que ele propôs, o músculo quente acariciou com esplendor a boca da garota que sentiu-se ficar mais molhada e se íntimo latejar querendo aquela mesma língua lhe dando atenção em outros lugares.

Mark já se sentia mais confortável, permitindo que (s/n) retirasse a camisa dele e, aproveitando que se separaram, ela abaixou a calça do mesmo, mesmo que ele tivesse permitido ser despido, ficou envergonhado quando ela olhou para a ereção dele, queria saber quais eram os pensamentos que ela teve ao notar sua protuberância mas nem precisou pedir, a mão dela acariciou o membro rígido e sorriu com o comprimento e grossura; o puxou para mais um beijo, dessa vez ela levou as mãos de Mark até seus peitos, que nem hesitou em apertar as mamas macias, a sensação de segurar um par de peitos era ótima e ele queria mais, muito mais. Pelo gemido abafado que a garota soltou mostrou a ele que havia gostado da forma que ele apertou os peitos, passou os polegares pelos mamilos e ela vacilou mas não se afastou, quis mais carinho, por isso sorriu quando Mark brincou com os mamilos. Quis prová-los com a boca, então desceu os beijos para o pescoço, foi descendo entre os peitos e passou a língua em um dos mamilos, a viu suspirar enquanto sorria, entendeu que isso a agradava. Fechou os lábios no mamilo, depois o chupou, agora com um pouco mais de força e ela estremeceu, gemeu mais alto dessa vez. Mark viu em um vídeo pornô o cara estimulando o outro peito com os dedos enquanto chupava o outro, e quis fazer o mesmo, achou um pouco difícil ter que fazer dois movimentos diferentes aos mesmo tempo mas ao ouvir mais gemidos, tudo valia a pena e ele tratou com mais naturalidade os atos.

(s/n) afastou o rosto de Mark de seus peitos e o empurrou para a cama, se sentou em seu colo para beijá-lo enquanto se esfregava em seu membro, os movimentos bruscos eram doloridos para Mark que nunca teve um contato assim e que nunca quis se tratar com mais agressividade, totalmente leigo em masturbação. Adorou quando ela insinuou sentadas sobre seu pau, já imaginou como seria quando nenhum tecido estivesse os impedindo, ter a garota montando gostoso em seu pau virou seu maior desejo e esperava que ela o atendesse. Mas antes, a sedenta por um pau precisava preparar o rapaz, nada melhor que um boquete para deixar o membro teso bem molhado para facilitar a entrada. Quando ela se ajoelhou na frente de Mark, ele sabia, já tinha visto isso em sites adultos, ficou tenso ao mesmo tempo que ansioso para a sua primeira mamada. Ficou tímido quando ela retirou a última peça de roupa que o cobria, agora ele estava totalmente nú na frente de alguém pela primeira vez, queria se esconder mas a esta altura do campeonato vergonha já não podia mais ter. A garota realmente não se importava com os mínimos detalhes naquelas horas, se tinha algum defeito que Mark não gostava em seu próprio corpo, seria o de menos para ela pois não iria ficar procurando defeito, sem contar que não era respeitoso ficar analisando o corpo alheio para ter alguma coisa para julgar e rotular como feio, para ela, por mais que estivesse na seca, sexo não se resume em somente prazer por um corpo, é mais intenso e profundo. Tratar alguém bem vai muito além de manusear como quer na hora do sexo, tem que admirar o corpo, tem que deixar a pessoa confortável consigo mesma para que nenhuma barreira de insegurança afete na hora do prazer. Mark reparou nos olhos brilhantes desde o início, o olhavam com tanta admiração, se sentia suficiente para a garota, se sentia bonito e muito gostoso por ser desejado por uma garota tão esbelta. Ela foi com carinho beijando as coxas do canadense, quando chegou em seu pau, o olhou ao beijar a glande, fechou os lábios na cabecinha e o deu um beijo de língua; Mark suspirou, era bem melhor do que imaginava. A garota aos pouquinhos foi colocando todo o comprimento em sua boca, foi indo por partes para não assustá-lo ou machucá-lo. Ele estava viciado na boca magnífica que ela tinha, tão quente e úmida, poderia sentir essa sensação para sempre que ele jamais iria enjoar.

- Tudo bem? - ela perguntou ao vê-lo jogar a cabeça para trás, curtindo a sensação.

- Tudo ótimo. - disse suspirando.

Mark levou as mãos para os cabelos de (s/n), retirando os fios que atrapalhavam em seu rosto, os juntou em um rabo de cavalo e agora tinha a visão completa do rosto lindo da garota. Estava no deleite, não queria que ela parasse e que este momento chegasse ao fim. Foi quando ele sentiu uma onda forte em seu corpo, sabia o que era mas nunca experimentou até o fim, ficou desesperado querendo sair dalí, só que os movimentos da garota ficaram mais intensos ela o queria por inteiro, não iria parar até que ele gozasse em sua boca. Mark passou a respirar pesado, gemidos altos eram ecoados pelo quarto, mil e umas palavras rondaram em sua cabeça numa tentativa de formular uma frase, mas nada saía. Estava cada vez mais próximo até que, com uma garganta profunda, Mark expeliu muito. Ardeu, sentiu o corpo tremer ao ter se aliviado, parecia que ele tinha explodido, o que tecnicamente não era mentira pois explodiu de prazer. (s/n) se afastou após limpar todo o membro, havia porra escorrendo de seus lábios e uma gotinha travessa caiu em seu busto, escorreu levemente entre o vale de seus peitos; Mark achou lindo.

A garota se levantou para beijá-lo novamente, fez o rapaz sentir o próprio gosto, que nos primeiros segundos ele achou ruim mas foi algo suportável e com um beijo tão bom desses, ficava difícil se afastar por causa do sabor amargo da porra. As mãos dela alisavam o corpo de Mark, apalpava cada centímetro de músculo e ele se sentia maravilhoso, desejado. Nem reparou quando ela se sentou em seu colo e encaixou o pau em sua entrada, o comprimento teso não havia perdido a ereção, continuava duro como se não tivesse feito nada. Ambos gemeram com o contato, Mark mais alto ainda por estar dentro da garota; toda macia, quente e melada, ela estava transbordando por dentro, assim como ela sabia que Mark era virgem, ele também sabia que ela estava na seca, super entendeu a sensibilidade do corpo dela a ponto de estar pingando.

Mark teve a certeza de que era perfeito vê-la cavalgar em seu pau, era lindo ver aquela mulher em seu colo, se deleitando em sua pica. Ouví-la gemer unicamente para ele naquele momento era o paraíso, não queria sair dalí nunca mais. Se atreveu em colocar as mãos na cintura dela e impulsionar seu quadril para baixo, indo de encontro com o dele, pelo gemido gostoso que ela soltou soube de imediato que ela havia gostado e tratou de repetir mais algumas vezes, reparou o som úmido que os corpos faziam ao se chocarem, se tornou o som favorito de Mark. A garota retirou as mãos de Mark de sua cintura e se retirou dele, o fez se deitar melhor na cama e dessa vez ela ficou de costas para ele, deixando a bunda bem a mostra, o rapaz mordeu os lábios com a visão e a ajudou se encaixar no pau.

- Pode bater, amor. - ela disse iniciando os movimentos, estava se referindo a bunda dela que chamou muita atenção dele.

Mark ficou com receio e seu primeiro tapa foi relativamente fraco, foi o suficiente para vê-la arfar um pouco mas foi um sinal para ele bater mais forte. O segundo tapa já foi uma delícia, estalado, pesado e não ardia, gemeu alto e contraiu no pau. Ele pirou, bateu mais vezes só para sentir ela contrair, ficou mais apertadinha mas ainda sentava molhada, muito molhada, era visível ver seu gozo escorrendo pelo pau de Mark, o deixou lambuzado com sua lubrificação em abundância. A garota enfiava fundo, estava amando o pau de Mark, era do jeitinho que ela gostava e se questionou porque nunca se entregou para ele antes, mas ela foi contra todos os desejos dela para prevalecer a amizade, pensava igual a ele, que um homem e uma mulher podem ser amigos. Mas com um pau desses não tem como serem somente amigos, ela nem gozou e já quer outra dose de pica. (s/n) se ajeitou novamente, agora colocando seu corpo para trás, quase encostando suas costas no peitoral de Mark, ela usou os braços para se apoiar na cama e manteve o ritmo que estava, a posição ficou perfeita pois ela encaixou o membro certinho no ponto G, isso a fez jogar a cabeça para trás deixando os cabelos tocarem o rosto de Mark, ele se incomodou um pouco com os fios e os tirou de seu rosto, deixou beijos pelo ombro da garota enquanto segurava seus cabelos. Até que ela não aguentou mais e gozou em Mark, a sensação era estranha pois parecia que o pau seria expulso de dentro dela, o que quase aconteceu, agora ela estava ainda mais molhada e sentou com mais força, foi o estopim para Mark que gozou dentro dela. A garota sorriu ao sentir o líquido quentinho e espesso dentro dela, não se importava se fizeram sem camisinha, ela daria um jeito para evitar a gravidez. Ela rebolou no colo do canadense para prolongar essa sensação pós orgasmo e depois saiu, foi instantâneo a porra escorrer de seu ventre, o rapaz havia gozado muito.

- Como se sente? - ela perguntou se deitando ao lado dele.

- Muito bem. Isso foi incrível. - ele sorriu, mas depois veio a timidez. - Não usamos camisinha... - disse baixo.

- Não tem problema, na próxima a gente usa. - acariciou a bochecha dele.

- Próxima? Teremos uma próxima vez?

- Mas é claro! Ou você achou que acabava aqui? - ela riu alto. - Quando você quiser, pode vir sempre em meu quarto, vou adorar recebê-lo.






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