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Jae-Min

Na Jae-Min

A garota foi a primeira a chegar no restaurante, local tal que combinou de jantar com o namorado. O lugar era bem modesto para quem é de classe média alta, mas a garota sempre achou o lugar muito chique para o seu gosto e por isso só frequentava em datas importantes ou que requer alguma comemoração. Nesse dia em específico não tinha nada para se comemorar, Jae-Min apenas quis convidá-la para um jantar e escolheu esse restaurante.

Falando em Jae-Min, ele avisou que iria se atrasar um pouco devido os treinos que acabaram alguns minutos mais tarde que o de costume, e como ele ainda passaria no dormitório para se arrumar, cada minuto extra na sala de ensaio mudou toda a programação dele. Mas não tinha problema, ele teria o dia seguinte livre para ficar com a garota e ela também estaria livre, o atraso poderia ser perdoado. No entanto ela estava ansiosa, não gostava da sensação de ficar sozinha esperando alguém, por isso que sempre era a última a chegar nos eventos para não correr o risco de ficar sozinha, roendo as unhas, esperando alguém conhecido. Assim que ela viu Jae-Min entrar no restaurante, sorriu aliviada, porém o sorriso foi se desmanchando aos poucos conforme ele entrava mais no salão. Ao encontrar quem ele procurava, um sorriso bonito apareceu nos lábios e ele caminhou até a garota. O rapaz tinha uma expressão de satisfação pela reação que causou nela, com um sorriso de lado esperou que ela falasse alguma coisa quando chegasse a mesa.

Não fazia tanto tempo desde a última vez que se viram, só que algo estava diferente nele, estava mais bonito. Talvez o corte e a cor nova do cabelo? Não, é algo a mais... Talvez...

O terno. Certamente o terno era o ponto crucial que mexia com os sentidos da garota. A vestimenta tão bem acentuada no corpo masculino que tinha seus músculos formados com os treinos pesados. O cinza era a cor que trazia luxo, sofisticação, elegância ao corpo; a camisa de gola alta preta trazia a profundidade e informalidade por contrastar com o terno, mas ainda sim não perdia o charme e harmonia na composição. Na Jae-Min estava um verdadeiro homem usando o terno cinza. Estava deslumbrante, chamando atenção como se estivesse usando algo vulgar ou colorido, como se ele fosse "anormal" ou que estivesse gritando, mas era apenas sua beleza que era anormal e que gritava pelo salão, que trazia cor ao ambiente, que despertava desejos obscuros nas pessoas que o olhavam de mais, era impossível desviar o olhar ou olhá-lo uma única vez sequer.

— Por quê este terno?

— Oi para você também, meu amor. - ele se sentou. — Achei que seria interessante usá-lo hoje, nada de mais.

Jae-Min sabia, sabia muito bem que a garota tem fetiche por homens usando terno. Essa ousadia dele era condizente com a diferença de idade que tinham, por ele ser mais novo, gostava de implicar com ela e era o que ele estava fazendo agora, mexendo com ela. O rapaz se sentou ao lado dela para escolherem o que vão comer, era difícil prestar atenção no cardápio quando se tem uma companhia agradável e demasiada atraente, Jae-Min percebia os olhares da garota sob ele, o jeito que ela apertava as coxas uma na outras e a forma que ela mordia os lábios. Arriscou dar um beijo na bochecha dela, que o segurou pelo rosto para um beijo de língua e Jae-Min precisou usar o cardápio para esconder o beijo que causaria inveja em quem visse.

— Vamos para casa? Não quero mais ficar aqui. - ela pediu alisando o peitoral de Jae-Min.

— Seu pedido é uma ordem, minha deusa.

Pediram embrulhar a comida para viagem e que por sorte, foi bem rápido. Nenhum dos dois veio com carro, pois o restaurante não era muito longe de onde moraram mas mesmo assim a paciência era mínima, a garota o levou para um hotel que tinha no meio do caminho, conseguiram um quarto de última hora e foram apressados para o cômodo. Já no elevador os beijos começaram, Jae-Min soltou os cabelos da garota em meio ao beijo e isso ajudou a aprofundar ainda mais o ósculo. Foram para o quarto aos tropeços sem romper o beijo, teve um casal de meia idade que os viu e deram uma olhada torta, mas Jae-Min e (s/n) estavam muito longe de perceberem isso e se caso percebessem, nem iriam se importar.

A garota não tinha pressa em retirar as roupas do namorado, queria apreciá-lo com aquele terno mais um pouquinho, se afastando somente para deslizar as mãos pelos braços cobertos pelo tecido grosso mas que ainda sim permitiam que ele sentisse o calor das mãos dela. Parecia estar com pena em tirar roupas tão bonitas como aquela, Jae-Min estava adorando se sentir desejado, sendo acariciado com tanto afeto, embora soubesse o que ela poderia estar pensando naquele momento, queria saber quais palavras ela estava utilizando e quais eram as suas intensidades especificamente.

Ela permitiu ser despida, Jae-Min gostava de retirar as roupas dela pois para ele era como se estivesse desembrulhando um presente que ele tanto queria ganhar. Quando a garota resolvia ser carinhosa com seu menino, pedia para que ele fizesse as coisas de que gostava e não precisava dizer com palavras as suas ordens, se comunicavam através de olhares ou gestos, e somente isso era o suficiente. Jae-Min tomou o devido cuidado ao retirar as lindas roupas que sua namoradinha usava, vendo os tecidos deslizando suavemente pela pele macia ao serem retirados o deixando encantado. Deixava um beijinho aqui e alí pelo corpo feminino bonito após estar totalmente nua, os dedos foram brincar com os mamilos durinhos, de início só passou os polegares por cima deles mas ver a garota fechar os olhos para suspirar foi um belo incentivo para ele fechar os dedos envolta dos mamilos e beliscá-los levemente. Ela voltou a abrir os olhos, dessa vez pronta para tirar o terno irresistível de Jae-Min; foi uma dor ter que tirar aquele lindo paletó cinza, porém foi maravilhoso poder tocar o corpo quente mesmo que ainda coberto pela camisa preta de gola alta.

A garota forçou Jae-Min pelos ombros, indicando de que ele deveria se ajoelhar. Entendendo o pedido, Jae-Min se ajoelhou, deu um beijo no monte Vênus como se quisesse a confirmação do que havia pensado, ao receber uma carícia em seu rosto bonito, sorriu em estar certo do que era. Lambeu o clitóris com uma lentidão absurda, ficou esfregando o músculo quente e levemente áspero no pontinho macio e delicado que tinha muita sensibilidade ao estímulo que Jae-Min fazia com muito carinho. Com dedos separou os lábios maiores para ter mais acesso ao clitóris que estava latejando, já a garota prendeu os dedos nos fios escuros de Jae-Min e afundou mais a face dele em seu nervo; querendo descontar o imenso prazer que sentia, ela apertou o próprio peito, beliscando o bico durinho, jogou a cabeça para trás quando suspirou com a onda de prazer que passou esquentando o corpo. Voltou olhar o namorado que estava atento a cada feição que ela fazia, Jae-Min era um bobo apaixonado que simplesmente queria ver todas as expressões bonitas que a garota fazia ao sentir o prazer que ele proporcionava a ela; os olhos de Jae-Min eram tão bonitos naquele ângulo, redondinhos e até mesmo passavam a sensação de inocência; submissão, era isso que ele era, submisso. A carinha angelical de como se ele fosse um virgem que estava experimentando pela primeira vez fazer sexo com a mulher que ama, mas com uma língua dessas trabalhando tão bem, respondia de que não era a primeira vez que a chupava. Ele tinha as manhas.

Cansada de ficar de pé – embora a sensação fosse ótima —, a garota se afastou de Jae-Min e o puxou para cima querendo um beijo. Caminharam até a cama e antes que ela o jogasse na cama macia, teve que reunir coragem de retirar a roupa dele; foi rápida em tirar a camisa de gola alta, não queria dar espaço ao arrependimento, porém com um abdômen definido que Jae-Min atualmente têm, não tem como o arrependimento aparecer. Era maravilhoso vê-lo ficar tão gostoso assim de pertinho, a garota passou os dedos pelos gominhos com muita admiração pelo esforço dele na academia, aproveitou o caminho para abrir o cinto e já tirar de vez a calça. Perfeitamente nú, no local ideal, agora sim podia jogá-lo na cama e assim o fez. Deitou Jae-Min na cama e o deu um beijo apaixonado, as mãos dele que foram de encontro a cintura nua da garota na intenção de ficar mais um tempo a beijando, não ficaram tanto tempo assim, já que ela mudou de posição, ficando em um 69. Já fizeram tantas vezes nessa posição que ela já nem ligava mais em ficar com tanta exposição no rosto de Jae-Min, vergonha é algo que não se pode existir em um momento tão delicioso, é o que ela pensava quando começou a chupar o pau de Jae-Min, sentiu que ele também começou a chupá-la. Era uma posição desafiadora para ambos, era difícil ter concentração, e principalmente Jae-Min que tinha uma certa dificuldade para respirar mas não era incômodo para ele, havia fatores mais importantes para serem feitos e sentidos do que a necessidade de respirar. (s/n) ouvia os gemidos manhosos de Jae-Min e o quanto ele estava gostando daquilo, a instigou para chupá-lo com mais força, produzindo sons de sucção bem molhados ainda mais alto, gemendo também sob o falo teso para que as vibrações em sua garganta servissem como estímulo.

A garota sentiu seu orgasmo próximo, cravou as unhas na coxa de Jae-Min que, por impulso a trouxe para mais perto de seu rosto ao segurar com mais força a sua cintura. Esse foi um deleite para ela, gozou na boca de seu amado, que tomou tudinho com um sorriso nos lábios; se sentiu tão feliz por estar tomando o cházinho que tanto ama que deu a ela também, sabia que ela não gostava e que assim que ele se derramasse todo em sua boca, ela logo se levantaria para cuspir, era uma pena pois ele havia preparado com muito amor mas se ela não gosta, ele não tinha posição para obrigá-la a engolir. Feito o que ele havia imaginado, ela voltou para a cama depois de limpar a boca, sentou no colo dele e o puxou para mais um beijo. Jae-Min estava manhoso, os gemidinhos pareciam estar pedindo por mais beijo e carinho nos cabelos, as mãos bem encaixadas na cintura mostravam que ele queria mais proximidade, não querendo que ela se afastasse dele tão cedo. Choramingou ao sentir o pau latejar, a glande vermelha e inchada pulsava querendo atenção, as veias chegaram a engrossar quando sentiu a mão quentinha tocá-lo suavemente, a garota alinhou o pau em sua entrada e sentou com tudo. A sensação de estar lotada por um bom pau nunca será desagradável, era o que ela pensava toda vez que sentava em Jae-Min. O rapaz coloca o rosto entre os peitos, tinha muito carinho para dar enquanto sentia a sensação gostosa de estar dentro da amada, assim que ela começou os movimentos, Jae-Min começou a distribuir beijos pelos peitos e busto, ainda mantendo as mãos bem firmes em sua cintura mas não a ajudava com os movimentos, não lhe era permitido. Chamava pela namorada que ama, dizia que gostava das sentadas dela, não se cansava nunca de ter a visão da garota montada em seu colo, choramingou de prazer. (s/n) agarrou os cabelos do namorado e o direcionou ao seu peito, Jae-Min ficou contente em lambuzar novamente a mama com muitos beijinhos, nunca deixando de dizer o quanto gostava disso. Ela estava entorpecida com as ondas de prazer que sentia ao ser estimulada pelo namorado, soltava gemidos altos para que ele soubesse do quanto ele era bom para ela.

O corpo dela parecia ficar mais quente a cada minuto, seus músculos ficavam moles conforme ela entrava na profundidade de seu prazer, prestes a alcançar a última fase para o seu orgasmo. Não aguentou mais comandar o ritmo, quis ir de ladinho para que Jae-Min tivesse o controle dos movimentos, viu como ele gostou da posição só de sentir os beijos na nuca e no ombro, era possível sentir o sorrisinho dele entre os beijos. Com a perna erguida, Jae-Min conseguia atingir o ponto mais fundo da garota, ele sabia que assim arrancaria os mais altos gemidos dela e tratou de acertar o ponto ideal repetidas vezes até sentí-la contrair em seu falo, dificultando os movimentos de vai e vem, a pressão era um bom estímulo a Jae-Min, que para descontar o tesão acabou dando uma mordida leve no ombro da garota. Choramingou bem manhosinho no ouvido dela, pedindo para que não o apertasse, caso contrário ele gozaria dentro. Caótico! Era a sensação de ter a porra de Jae-Min dentro de si. Por mais que Jae-Min não tivesse posição para dizer coisas sujas, ele burlava essa ordem, fazendo com que ela nem perceba as sacanagens que ele dizia para estimulá-la. Vendo que a garota estava na última fase antes do orgasmo, ela já não estava mais dentro de si então ele poderia fazer qualquer coisa sem ser repreendido, levou os dedos para o clitóris inchado e ela gritou, o corpo se contorceu para mais perto de Jae-Min como se pedisse por mais ou numa tentativa falha de se afastar dos dedos dele. A garota gemia mais e mais, estava muito próximo, com mais alguns segundos de estímulo ela chegou ao ápice se derramando em Jae-Min; que tadinho, achando que ela não fosse repreendê-lo, ela o empurrou para que saísse de dentro dela e isso o chateou, ele também estava prestes a gozar e ter seu momento interrompido era de fazer os olhos se encherem de água.

— Vai fazer isso sozinho. - a garota entrou no banheiro para tomar um banho, deixando Jae-Min sozinho com o orgasmo interrompido.

Chateado mas com tesão, ele teve que usar as mãos. As memórias frescas em sua mente, seu pau bem melado com o mel de sua amada — onde ele teve que provar mais um pouquinho de seu sabor —, estava tudo contribuindo para um bom orgasmo porém ele se assustou ao ouvir algo cair dentro do banheiro. Ficou alguns segundos em silêncio para tentar ouvir mais alguma coisa, mas aparentemente ela havia jogado algo de propósito pois ouviu um risinho. Determinado a continuar, ele precisou ser forte em não fazer barulho, assim a garota não iria interrompê-lo novamente e agora tinha tudo para dar certo, nos últimos segundos de angústia ele se permitiu soltar alguns gemidos juntamente a sua porra que expelia em seu abdômen. Ele conseguiu. Ao abrir os olhos viu que a garota estava encostada no batente da porta olhando-o com um sorriso de lado, se aproximou dele o dando um selinho.

— Muito bom, garotinho.

Jae-Min a puxou para mais um beijo, logo se levantou dizendo que iria tomar um banho e depois iriam dormir pois já passava da hora.

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