Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Hendery

Wong Kun-Hang

Com as duas mãos segurando o rosto da garota, ele passou lentamente o polegar no lábio inferior dela. Eles mantiam contato visual; ela ajoelhada na cama e ele em pé de frente para ela, ambos se olhando intensamente. O clima estava ótimo com o sol se pondo, a luz alaranjada de sub tom amarelo que adentrava no quarto refletia sobre a pele da garota a deixando ainda mais quente, os olhos dela contiam uma cor mais viva com essa luz, cada traço dela chamava mais a atenção de Hendery, isso a tornava tão irresistível.

- Você fica tão bonita desse jeito. - pressionou o polegar no lábio dela para que abrisse um pouco sua boca.

Hendery mordeu o lábio antes de atacá-la em um beijo, que de imediato não foi nem um pouco delicado ao enfiar sua língua. Levou uma de suas mãos para o pescoço da garota, onde apertou fortemente sendo devidamente respondido com um gemido que mostrou-se sair com dificuldade devido ao aperto. Ele sorriu entre o beijo, mordendo o lábio da garota e o sugando antes de voltar a beijá-la. E quando o ar se fez falta, ele se afastou, agarrando forte nos cabelos presos a nuca.

- Você sabe que essa festa é importante, então por favor não me decepcione, não quero que você se comporte como uma vadia.

- Hen... - ele deferiu um tapa com força média para não marcar o rosto dela.

- Você me entendeu, (s/n)?

- Entendi.

- Ótimo, se arrume que já vamos sair. - ele saiu do quarto a deixando sozinha para se arrumar.

[...]

A festa que a empresa de Hendery estava dando era em comemoração a mais aliada em seus negócios; nesses últimos anos ele priorizou em se aliar com os países do ocidente para expandir seu comércio. Vendo que isso foi ótimo para a empresa crescer, foi lhe sugerido a dar uma festa de comemoração, já que se fosse por ele não teria esse tipo de coisa por achar desnecessário.

A noite estava incrível, os convidados pareciam estar se divertindo no ambiente, já que era possível ouvir diversas risadas de diferentes "panelinhas". Todos os aliados de Hendery vinham o cumprimentar, apresentar sua esposa e filhos, discutir brevemente futuros negócios e mais algumas coisas sobre a empresa. Um ou outro ousava em elogiar a garota de Hendery, e isso o incomodava, não pelo fato deles a eloagiarem mas sim por dizer: "você esta muito bonita". Só isso? Para ele sua garota merecia muito mais que um "bonita", ela passou horas fazendo aquela maquiagem maravilhosa, ela estava usando um vestido, peça tal odiada por ela por ser desconfortável, mas usava quando queria chamar atenção com suas curvas deliciosas. Sem contar nos dolorosos saltos que ela usava, só que isso a deixava ainda mais gostosa. Hendery queria que as pessoas se ajoelhassem perante a sua deusa e que a tratassem devidamente, começando pelos elogios escassos. Ele não ficaria com ciúmes quando um cara viesse elogiar sua mulher de forma "indevida", muito pelo contrário, ele iria se gabar por alguém reconhecer a beleza estonteante de sua noiva, fazer com que a pessoa desejasse ter sua garota mas não poder, pois ela já pertencia a ele. Hendery reconhecia e caprichava em rechear sua deusa de elogios, por mais que ele a tratasse como uma vadia na cama, fora dela ele era um mero camponês diante a sua rainha. A relação de dominador e submisso dependia muito do desejo deles, se eles queriam ou não manter essa postura fora da cama, mas a (s/n) sempre deixou claro que gostava de passar uma vibe mais dominante e ele respeitava isso e entrava em sintonia com seu personagem, aceitava receber ordens (não sexuais) dela, mostrar que estava na mão dela e que ele pertencia a ela, somente ela.

[...]

Hendery já estava se mostrando cansado de estar naquela festa, como dito ele não costuma fazer comemorações. Estava entediado em ter que conversar sobre negócios em uma festa e isso o fez se arrepender de não ter aproveitado sua adolescência que era uma festa atrás da outra, muita bebida, muita música e muita dança e o melhor, não tinha que ficar falando sobre negócios com seus amigos, a única preocupação era quem seria o único a ficar consciente até o dia seguinte. O rapaz jogava a cabeça para trás, bufava, relaxava os ombros antes de voltar para a postura, dava um gole em sua bebida para umidecer a garganta e vez ou outra ele fechava os olhos por alguns segundos para se manter focado nas conversas. Visto em como ele estava cansado de tudo aquilo, (s/n) sabia de uma maneira de distraí-lo; ela por outro lado podia ficar andando pelo salão, conversar abertamente sobre tudo com as pessoas e tudo mais, ela estava aproveitando a festa mais que Hendery.

Para a sua sorte, Yang-Yang ainda estava na festa, o jovem rapaz que havia sido contratado alguns meses atrás, era constantemente elogiado por ser tão prestativo no setor em que foi indicado, Hendery tinha colocado o nome de Yang-Yang na lista dos que iriam ser promovidos no fim do ano, no entanto algo o fez colocar um ponto de interrogação. Surgiu um boato de que Yang-Yang estava interessado em sua noiva, ele não gostou nem um pouco quando soube; deixou essa situação em pauta, resolveria com o passar do tempo. (s/n) sabia desse boato, afinal foi ela quem soube primeiro e contou sobre ele para Hendery, diferente dele ela buscou saber se era verdade ou não, e como o esperado teve a confirmação de que Yang-Yang estava tendo uma quedinha por ela. Agora nessa festa seria a oportunidade perfeita para distrair o futuro marido.

- Oi. - ela se aproximou de Yang-Yang que estava olhando para a vista da janela; a festa estava ocorrendo no último andar da empresa então a vista que tinham era uma das mais belas.

- Boa noite, senhorita. - ele abriu um sorriso ao vê-la em seu lado, desceu o olhar para analisar melhor a garota. - Está tão deslumbrante.

- Obrigada. - sorriu agradecida pelo elogio. - Por quê esta sozinho?

- Não tenho ninguém para me acompanhar, senhorita.

- Me chame de (s/n), não precisamos de tanta formalidade. - ela olha para a vista da cidade iluminada. - Gostaria de dançar?

- Seu noivo não vai se importar?

- Ele me abandonou. - ela fez um biquinho nos lábios, mas o desfez rapidamente com um sorriso assim que segurou na mão dele e o puxou para a pista de dança, onde outros casais estavam lá dançando também.

Ainda receoso, Yang-Yang tocou timidamente na cintura da garota enquanto ela estava confiante em passar seus braços envolta do pescoço dele. Estavam bem próximos, proximidade tal que era normal para casais que tinham um relacionamento sério ou ficantes, e não para desconhecidos; era um tanto quanto incômodo estar dançando com um funcionário de Hendery, ou melhor, era estranho não estar dançando com ele, mas não importa essa cena não duraria muito, bastava ter a atenção de Hendery que tudo estaria resolvido. E, na mosca! Não deu nem 2 minutos para ter a atenção do noivo, sorriu vitoriosa por ter alcançado seu objetivo agora era só esperar para o aconteceria em poucos minutos. Ela voltou a olhar para Yang-Yang agora conversavam um pouco sobre a vida um do outro, ainda mantinham a proximidade de vossos corpos e conforme iam dançando, Yang-Yang ficava mais ousado em apertar a cintura da garota.

- Seu perfume tem um cheiro delicioso. - ele comenta quando a garota chega mais perto.

- Quer sentir melhor? - a garota vira levemente o pescoço para o lado, dando espaço para o rapaz.

Yang-Yang não perdeu tempo para encostar o nariz no pescoço da garota, inalando profundamente o perfume delicioso que ela usava especialmente para aquela noite.

- Realmente é delicioso, lhe caí muito bem. - com ousadia, ele deposita um bejo no pescoço dela.

- Está aproveitando a festa, Liu?

Hendery apareceu ao lado dos dois, esperando a boa vontade de Yang-Yang soltar sua noiva. O mais novo sorriu para o Hendery, logo voltou sua atenção a garota e lhe deu uma piscadela antes de se afastar.

- A festa está incrível, Sr. Wong. Não podia esperar menos do senhor.

Hendery sorriu enquanto se aproximava mais de (s/n), tocando em seu braço sutilmente e levou esse carinho até seu ombro que estava descoberto pelo vestido que usava. Reparou que o corpo da amada o respondeu com um arrepiar leve.

- Se me der licença, gostaria de dançar um pouco com a minha noiva. - Hendery sorriu para Yang-Yang enquanto segurava o pulso da garota, que diferente do toque anterior, ele segurou com força para arrastá-la pelo salão até onde queria.

- Ai desse jeito você vai me machucar. - a garota reclamou como se o aperto estivesse doendo.

- Isso é sério? Com o Yang-Yang, (s/n)?

O chinês colocou a garota em sua frente e segurou firme em sua cintura enquanto ditava alguns passos para uma dança.

- Qual o problema? Você ficou conversando com aqueles caras, me deixou sozinha e o Yang veio me fazer companhia, nada de mais.

- "Nada de mais", me poupe (s/n). Você sabe muito bem que eu não gosto dele como pessoa.

- Se não gosta, então que não me deixasse sozinha sabendo que ele poderia se aproximar de mim.

- Você ao menos não podia se afastar dele por conta própria?

- Não, ele não fez nada a mim e muito menos a você, então não vejo problema em mantê-lo por perto.

Hendery se enfureceu quando ouviu aquilo. Arqueou uma sobrancelha e apertou bem forte a cintura dela para mostrar que não havia gostado nem um pouco daquilo; a garota por sua vez sorriu por atingir um dos pontos que ela queria. Quando ele pensou em abrir a boca para falar algo a ela, alguém o interrompeu:

- Boa noite, sr. Wong.

Com a feição séria, Hendery virou para o homem que lhe chamava, era Lee Tae-Yong. Há tempos ele queria falar com Tae-Yong, já que o mesmo era dono de uma das empresas mais ricas da Coréia e tratar um acordo com ele iria expandir sua fortuna. Porém Hendery estava muito irritado por ter sido interrompido.

- Boa noite. - respondeu meio seco se colocando ao lado de sua noiva.

- Atrapalho? - apontou para o casal.

Hendery olhou para a garota que deu de ombros, o sorriso mínimo indicava que estava tudo bem dele conversar com o coreano.

- Não. - aproximou o rosto perto do ouvido da garota. - Eu vou deixar você andar sozinha, mas não vá muito longe e muito menos chegue perto do Yang, entendeu?

Ela apenas sorriu e se retirou. Deu uma última olhada no rapaz que passou a dar atenção ao Tae-Yong.

- Sozinha de novo? - Yang-Yang se aproximou da garota que estava pegando um docinho da mesa.

- Para você ver o quanto meu namorado me ama. - brincou. - Você vai ser demitido por estar falando comigo.

- Eu não me importo. Ser demitido por estar conversando com a belíssima mulher do meu chefe, então estarei realizado.

- Não perde uma. - ela riu comendo mais um doce. - Hm... Isso aqui é muito bom, experimenta. - ela levou um dos doces que provou anteriormente em direção ao rapaz, que se inclinou um pouco para comer o doce.

- Gostoso.

- (s/n)!

O nome da garota foi dito de maneira alta que assustou ela e o Yang-Yang. Um Hendery vermelho de raiva caminhava em passos pesados até eles.

- O que eu falei para você?

- Amor, você está vermelho.

- Foda-se! Você me desobedeceu! E você? O que está fazendo aqui? - olhou para Yang-Yang.

- Eu...

- Vai embora.

- Fica aqui, Yang. - ela segurou o braço do mais novo. - Hendery, para que isso? Ele só estava me fazendo companhia.

- Você podia estar falando com qualquer um, menos com ele. Saí daqui moleque! - empurrou o rapaz.

Yang-Yang e a garota estavam se divertindo com a cena. Hendery estava quase chegando ao seu extremo, seu rosto vermelho e suas veias nas têmporas saltadas dizia muita coisa sobre a raiva que ele estava sentindo.

- Chefe, eu apenas estava cuidando da sua noiva enquanto o senhor resolvia seus assuntos. - disse simples.

- Comer ela com os olhos é cuidado? Reveja seus conceitos.

- Bobeira, amor. Yang não estava fazendo isso.

- Ah não? Vai me fazer parecer um louco diante a uma situação que está mais do que clara sobre o flerte de vocês?

- Flerte? Yang, você estava flertando comigo? - a garota fingiu estar surpresa.

- Eu não, e você? - Yang-Yang entrou na brincadeira.

- Também não... Viu amor, você está doidinho.

Hendery suspirou, passou a mão no cabelo antes de segurar no braço de sua noiva. Ignorou todos os convidados que queriam conversar com ele e principalmente a garota que o pedia para ir mais devagar. Ele a levou para fora do salão e foram até o elevador que os levaria para o estacionamento, e durante o percuso foram em silêncio, apenas se ouvia o rapaz bufar e bater o pé no chão. Ficaram desse jeito até quando entraram no carro, ele segurava bem forte o volante a ponto de seus dedos ficarem brancos e levemente avermelhados em algumas áreas, ele murmurava xingamentos e principalmente, evitava olhar para a garota ao seu lado; a garota por outro lado se mantia em silêncio enquanto comemorava internamente, estava desfrutando de sua vitória por ter conseguido tirar o namorado do sério e agora teriam uma longa noite naquele quarto especial que foi planejado com muito carinho para ela. (s/n) aproveitou para pensar em quais brinquedos Hendery usaria nela, quais seriam suas punições e quais técnicas ele iria usar no corpo dela, queria saber como ele iria destruir o corpo dela e só de imaginar ela sentiu um pontinho úmido formar em sua calcinha, ela mordeu os lábios enquanto esfregava suavemente uma perna na outra.

- Está excitada?

- Não. - ela olhou para ele um pouco surpresa. - Só estou com um pouquinho de frio.

- Frio? - ele riu. - Entre suas pernas não está nada frio. - Hendery levou uma mão até a coxa dela e a puxou para abrir suas pernas.

A garota suspirou fundo quando ele foi subindo seu vestido, sentiu as carícias que ele fazia na parte interna de sua coxa e arfava a cada ameaça que ele fazia em tocar onde precisava. Hendery sorriu em vê-la frustrada e se divertia com os olhares que ela lhe lançava, parecia que a qualquer momento ela puxaria a mão dele para sua intimidade pulsante; ele quis ser bonzinho e acariciou com o dedo indicador o monte de vênus que seguiu em uma linha reta para a sua entradinha que estava coberta pela calcinha, sentiu o tecido molhado e conforme ele traçava a linha de cima para baixo e de baixo para cima ele sentia mais e mais molhado.

- Segura o volante para mim. - ele pegou na mão dela e a colocou no volante.

- O quê? - ela viu que ele se inclinou para as pernas dela e ficou apavorada.

- Fica de olho na estrada, docinho. Vou provar sua bucetinha enquanto isso.

Ele abriu mais as pernas dela e colocou a calcinha para o lado, passou a língua pelo clitóris úmido e gemeu em satisfação ao provar do néctar dos deuses que ela havia preparado para ele. Introduziu dois dedos dentro dela já que sua língua estava trabalhando no clitóris e que algumas vezes ele sugava esse pontinho de prazer. Percebeu que a garota estava ficando mole, indicando que estava perdendo o controle e para evitar acidentes, ele se levantou e pegou no volante lançando um sorriso fofo para ela que o olhava brava e ao mesmo tempo chocada.

- Terminamos isso em casa, gatinha.

- Está longe 'pra caralho, vacilão.

- Ah, gatinha que pensasse antes de ficar ds conversinha com o Liu.

- Oras, você não cuidou de mim então tem quem cuide.

- Como é?

O olhar que ele deu por alguns segundos foi o suficiente para mostrar que ela estava ferrada, foi de arrepiar todo o corpo e a fez engolir em seco.

- Em casa a gente resolve.

Ela se condenou por ter sentido tesão com a voz dele dizendo essa última frase, apertou suas pernas com força sentindo uma gota ser expelida de sua entrada; precisava do pau dele enterrado urgentemente em sua buceta mais que tudo no mundo.

[...]

Ao chegarem em casa que custou 10 minutos de silêncio no carro, Hendery foi afrouxando a gravata e retirando seu paletó na sala de estar mesmo, jogou a peça no sofá e suspirou quando desamarrou a gravata que também foi jogada no sofá. Ele se aproximou do pequeno bar que tinha no canto da sala, pegou um copo e colocou dois dedos de conhaque, não era sua bebida favorita mas tomava para sentir a ardência que ela causava e também porque ele tinha que terminar a garrafa. Percebeu o olhar de admiração de sua noiva enquanto o via virar o copo, ele a deixava longe das bebidas por ela não saber se controlar e também odiava ouví-la reclamar que estava de ressaca e ele não podia fazer nada; Hendery sorriu, uma vez (s/n) disse que achava sexy vê-lo beber e com isso o sorriso veio quando conectou o olhar atento dela que continha um brilho.

- Vai para aquele quarto e tira a roupa, quero que esteja completamente nua quando eu entrar lá.

Sem contrariá-lo, a garota foi para o quarto em que ele se referia. O quarto era somente usado para fins sexuais, fora isso ele não servia para dormir casualmente ou algo do tipo; quando ele introduziu a garota para o mundo sadomasoquista, quis conhecer os gostos dela, quais eram os objetos, técnicas, punições que ela mais sentia prazer e com isso foram montando o quarto, o quarto em si atendia todos os desejos da garota, Hendery sentia prazer em dar prazer a ela e era só isso que importava, fazer sua noiva gozar em várias posições com diferentes objetos. Ele tomou mais um copo de conhaque antes de subir para o quarto do prazer, ao entrar ele viu que a garota estava nua sentada no sofá de couro que era propícia para uma boa foda com ela cavalgando no pau dele, porém ela não ficaria por cima daquela vez, as intenções de Hendery era deixá-la em baixo, bem em baixo dele.

- Pronta?

Com apenas um aceno positivo, foi o bastante para fazê-lo sorrir e começar com a noite, a garota estava ansiosa para o que ele iria fazer em seguida.

Ela só não esperava que ele fosse a prender naquela Cruz de Santo André, era a primeira vez que usavam isso e ela ficou nervosa em testar, ao mesmo tempo que estava curiosa. Suas mãos e pés estavam presos e caso ele quisesse, poderia prender a cintura dela também e como nessa noite valia tudo, ele com certeza iria prendê-la por completo.

- Que gracinha.

Hendery passou os dedos pelo corpo da garota, inclusive em cima de seus mamilos rígidos que doíam em excitação; ele desceu o toque para a cintura da garota e alisou essa área, deu um beijo na bochecha dela antes de se afastar. Havia um armário com alguns brinquedos sexuais que ele guardava, abriu as portas do armário e observou cuidadosamente qual objeto iria usar primeiro, estava cansado do chicote pois dava trabalho em manusear um objeto tão longo e com as fitas de couro que acertavam em vários pontos no corpo, era uma delícia bater nela com isso mas dessa vez ele queria algo mais certeiro, escolhendo assim a chibata, um objeto fascinante. Ao se aproximar da garota, ele passou a pontinha de couro da chibata pelas coxas dela e subiu para a barriga e entre os seios, alcançando seu pescoço e parando em seu queixo onde obteve o olhar dela em si.

- Tão linda. Admiro a ousadia de Liu querer se aproximar de você, com uma mulher assim qualquer homem ficaria doido para tirar uma lasquinha. Pena que és somente minha.

Com um sorriso triunfante, bateu leve a chibata no rosto da garota pois sabia que o rosto perfeitinho dela era uma região muito amostra e pegaria mal deixar marcado. Ainda sim um estalo alto foi ouvido e uma ardência mediana ficou em sua bochecha, ela não iria negar de que estava gostando pelo sorriso que entregava sua excitação. Hendery foi rápido em bater a chibata na coxa dela e se as pernas dela não estivessem presas na cruz, ela já teria fechado elas com tamanha excitação que o tapa lhe causou. Porra, estava amando aquilo. Um tapa em sua barriga bastou para ela tombar a cabeça para trás e fechar os olhos com força quando soltou um gemido abafado, Hendery decidiu ousar em bater a parte interna das coxas dela ao mesmo tempo e isso a fez ficar em dúvida se abria mais ou fechava de vez as pernas; um pingo de sua excitação caiu no chão, atraindo o olhar de Hendery para essa gotinha e se frustou por deixar esse precioso líquido cair. Foi novamente para o armário guardar a chibata e dessa vez pegou o vibrador em bastão, ligou logo na potência média e sorriu indo de encontro a garota que já estava ficando ansiosa em sentir a boa vibração do bastão.

Hendery se ajoelhou, mantendo o contato visual com o belíssimo rosto da garota que fazia expressões bonitas de prazer; suavemente encostou o bastão no clitóris dela e ela gemeu alto com a vibração, as pernas dela estavam bambas e se não fosse pela cruz que a segurava, ela já teria caído de joelhos no chão. Hendery deixou alguns beijos na cintura e na coxa da garota enquanto aumentou a vibração do bastão, ouviu ela gemer mais alto e seus gemidos passaram a ser emitidos com mais frequência, ele sorriu em satisfação em ver sua mulher gemer tão gostoso para ele; mais e mais pingos caíam dela e formava uma poça entre suas pernas, junto aos espasmos o orgasmo veio, fazendo mais de seu gozo expelir e ser derramado no chão, Hendery odiou a cena mas não tinha muito o que fazer naquele momento, a não ser passar os dedos na intimidade dela e provar um pouco do seu mel. Ele se levantou, desligou o bastão e o deixou separado em uma mesa - para ser limpado quando tudo acabasse -, terminou de retirar suas últimas peças de roupa e soltou as pernas da garota da cruz, as levantou para enlaçar em sua cintura e com um beijo inebriante a penetrou fundo, a garota quase se separou do beijo para gemer se Hendery não tivesse segurado com força em sua nuca, fazendo com que ela mantivesse a boca colada na dele. Deu-se início em enterrar forte nela, indo bem fundo a ponto de arrancar um gemido alto a cada estocada, ainda sendo forte ele estava se movimentando devagar, quase que entrando e saindo dela por completo. Hendery desceu os beijos para o pescoço de sua noiva enquanto gemia baixinho contra a pele dela, aproveitou para deixar algumas marcas de chupões e mordidas em seu pescoço que fazia dias que estava clarinho, sem nenhuma das marcas dele. A velocidade de suas estocadas foram aumentando conforme os gemidos dela eram emitidos, ele estava em busca de ouvir mais desse som delicioso e como ele sabia que a garota precisava que ele fosse mais rápido, assim o fez obtendo mais gemidos que o deixavam com mais energia em fodê-la. Sentiu seu pau ser contraído, gemeu um pouco mais alto com esse ato e jurou que poderia gozar se ela fizesse isso mais uma vez, por instinto ele deu um tapa forte na bunda dela e novamente sentiu a contração em seu pau, ele se segurou para não gozar antes dela e quando ela se derramou, ele saiu de dentro dela. Com rapidez, Hendery desprendeu a garota da cruz e a puxou para um beijo, tateou todo o corpo dela enquanto a guiava para cama, onde a colocou deitada de forma que a cabeça dela ficasse suspensa na beirada.

- Abre bem a boquinha e coloca a língua para fora.

Rapidamente ela fez o que ele pediu, que lentamente ele introduziu aos poucos o pau na boca dela; enfiou por completo e começou a estocar devagar para ela se acostumar com a posição. Ele podia ver claramente o pau dele entrando bem fundo na garganta dela somente pelo volume que aparecia em seu pescoço, tratou de apertar o pescoço dela para deixar a entrada ainda mais apertada e ouviu um gemido ser ecoado em seu pau. Ele foi aumentando a velocidade das estocadas, tomando cuidado para não sufocá-la mesmo que estivesse segurando o pescoço dela que dificultava ainda mais a entrada de ar; a necessidade de gozar estava próxima e com isso ele se inclinou para dar beijos na barriga da garota, e com a mão livre ele introduziu dois dedos na intimidade encharcada dela, mais e mais gemidos foram sentidos vibrando no pau dele e ele não poderia se sentir mais satisfeito que naquele momento; um ego aumentado com sucesso tende a ser mais prazeroso do que ser bem mamado. Ele a encheu com sua porra e se sua garota não fosse bem treinada por ele, ela iria se afogar facilmente com a quantidade exuberante que lhe foi jorrado em sua garganta, algumas gotinhas escorreram de seus lábios assim que ele se retirou da boca dela, mas ele passou o polegar envolta dos lábios dela para fazê-la engolir tudo.

- Você é uma delícia. - ele disse enquanto a olhava se levantar e ficar de joelhos na cama.

A segurando pela bunda, a puxou com agressividade contra seu corpo e a beijou na mesma intensidade. As mãos dele apertava a carne na intensão de marcar; as marcas eram significativas para ele, seu valor iria além da submissão e continha uma linguagem de amor como a dos animais, onde o macho alfa marca sua fêmea. Hendery marcava sua mulher todinha pois era um gado extremamente apaixonado.

A empurrou na cama fazendo com que ela caísse deitada, abriu bem as pernas dela e caiu de boca na intimidade pulsante que gritava por atenção. (s/n) gemeu alto com a língua habilidosa de Hendery onde, por impulso apertou seus seios com força beliscando seus mamilos, não tinha vez que ela não se derretia com a língua dele que a levá-la para o paraíso em segundos pois ela não durava muito com a boca dele trabalhando tão bem no sexo oral. Se derramou na boca dele que gemeu em satisfação, amava o doce dos deuses que ela lhe dava, se embriagava com seu chá de sabor viciante. Hendery sugou todo gozo, deu beijinhos em seu monte de vênus e se colocou por cima da garota a beijando calmamente, muito diferente do sexo que faziam alguns minutos atrás, então ela entendeu o beijo calmo como uma pausa.

Hendery se afastou um pouco para erguer as pernas de (s/n) para ficarem em seus ombros, uma de cada lado de sua cabeça e ele deu beijinhos nas pernas dela. Posicionou seu pau na entrada dela e enterrou de vez seu falo rígido, mesmo que ela já tinha sido fodida, ainda estava apertada e a posição que estavam ajudava apertar ainda mais a entrada dela, ele agarrou as coxas dela para dar mais impulso em seus movimentos bruscos, mas marcas de suas mãos ficariam nas coxas da garota por uns bons dias. Quando ele se cansou dessa posição, saiu sem dó de dentro de (s/n) que sentiu falta do volume que a preenchia, Hendery foi ligeiro em virar o corpo dela para ficar de quatro com a cabeça apoiada no travesseiro que ele puxou para perto dela - ele priorizava no conforto quando as transas ficassem longas -. Fez ela empinar bem a bunda, esfregou seu pau teso em sua entrada e clitóris, insinuou estocadas para aumentar mais a necessidade dela em tê-lo dentro de si. Entrou devagar só para ouvir um gemido longo vindo da garota que apertava o travesseiro, com vontade de ouvir isso novamente, ele saiu lentamente de dentro dela e a ouviu gemer frustrada, com um sorriso no rosto ele foi repetindo esse movimento mais alguma vezes antes de estocar com tudo e bem rápido. A posição que estavam era ótima para ele bater na bunda dela, sabia que ela ficava mais excitada com a dor que os tapas dele causava em sua bunda e por isso abusava disso, e relembrando que as marcas são importantíssimas para ele. Dessa vez quem gozou primeiro foi ele, jorrou deliciosamente dentro dela e diminuiu a velocidade das estocadas para sentir sua porra a preencher; os sons molhados que os corpos produziam eram ótimos, Hendery ficou de olhos fechados enquanto ouvia esses sons instigantes. Ao se retirar viu vossos gozos misturados escorrer pela coxa dela, sorriu em ver tal cena demasiada erótica.

- Ainda não gozei em seus dedos, amor. - fez um biquinho adorável com seus lábios, isso acabou de fez com ele que perdeu a postura.

A puxou para ficar em seu colo de costas para ele, deixou que ela ficasse meio deitada/apoiada em seu peitoral para ficar mais confortável, abriu bem as pernas dela que já estavam amolecidas mas ainda aguentava mais um orgasmo; tudo para sentir os dedos do seu amado. Hendery massageou gentilmente o clitóris sensível, que estava super inchado e vermelhinho, por ela estar bem lubrificada dois dedos entraram facilmente nela e isso o levou em arriscar a colocar o terceiro dedo. Sua noiva já estava acabada, seu corpo estava mole de cansaço e ela não conseguiria gozar mais uma vez após esse, por mais que sua buceta estivesse trabalhando violentamente para liberar mais um orgasmo, a mente dela estava tão limpa que não tinha mais forças para pensar em algo e muito menos falar algo. Hendery sentiu ela se derramar em seus dedos antes de desmaiar em seus braços, estava contente por tê-la feito gozar várias vezes nessa noite; ele chupou os dedos antes de pegá-la no colo e levá-la para o quarto em que dividiam, ele cogitou na ideia de dar um banho nela mas o corpo dele também havia chegado ao limite e tudo que seus músculos pediam era por um descanço depois dessa noite intensa. Só deu tempo de colocar uma camisa qualquer em sua amada, colocá-la na cama e deitar-se ao lado dela, e claro que ele não deixou de contemplar a belíssima mulher que estava ao seu lado e que em poucos meses se casaria com ela; deu alguns beijinhos em sua face e a abraçou para dormirem bem agarradinhos.








______________________________________
Notas finais:

Hoje é aniversário da minha amiga, piekouver e por isso este imagine está saindo na sexta-feira e não no sábado. Feliz aniversário, meu amor, espero que tenha gostado do imagine mesmo que eu tenha demorado quase 1 ano para escrever ❤️❤️❤️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro