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Ghostface

Esse é aquele que eu postei e o Wattpad derrubou em dois dias kkkkk, resolvi postar aqui

Muitas não sabem, mas esse conto foi baseado em um tiktoker cosplay do Ghostface que fazia roleplay comigo (hihihi) aliás, saudades

Eu nunca acreditei que ele viria. Não de verdade.

As madrugadas de provocação através da tela, serviam para me deixar molhada o suficiente para não precisa encharcar meu vibrador com lubrificante. Era para ser só isso.

Excitante, secreto, seguro.

Agora ele está do outro lado da rua, encostado no post de luz, sem a mínima preocupação de ser visto, a máscara dando o único ponto claro em sua figura escura.

Eu devia ter medo. Não é como se eu pudesse ligar para a polícia e dizer que um cara com quem eu faço sexting, descobriu meu endereço e agora está plantado na frente da minha casa ás duas da manhã.

Bem, se eu quisesse ser racional, é exatamente o que eu devia fazer.

Ao invés disso, eu olho para ele, a ansiedade crescendo como uma bola de fogo na minha garganta, descendo pelo meu estômago.

Mesmo com as luzes apagadas, sei que ele pode me ver do outro lado do vidro.

Seus movimentos sutis como mover a cabeça, endireitar os ombros, me dizem que não está tão contido como tenta parecer.

Agora, o alarde cresce quando o vejo tirar algo do bolso, a certeza de que é uma faca some com a luz azulada. Ele balança o celular lentamente.

Não quero tirar os olhos dele, nem mesmo quando leva o celular para a orelha, a forma como a máscara se ilumina, me deixa hipnotizada. Meu telefone toca, alto o suficiente para ser ouvido de qualquer lugar da casa.

Vários toques até parar por completo.

Ele se move com um ímpeto de fúria. É apenas um passo, mas posso ver a raiva. Mais uma vez, sem se importar com nada, parado no meio da rua, ele leva o telefone ao ouvido outra vez.

Então, meu telefone toca. Me permito desviar o olhar, corro para a cama e pego o celular, o número que me liga não é privado. Ele faz questão de deixar tudo a mostra.

Eu sei que ele ode entrar, fazer o quiser comigo e ir embora. O que eu não sei, é se ele quer que eu goste.

Atendo, voltando para a posição de antes. Sua respiração é tudo o que eu ouço, nenhuma voz, nenhum sinal.

Ele também não está mais onde posso ver.

Arrisco uma palavra.

— Alô?

O som que ele faz é de alívio, longo demais para se parecer com outra coisa,

— Então é assim que sua voz soa.

Ouvi-lo é mais perigoso do que qualquer outra coisa. Me faz lembrar de como parecia gentil, mesmo falando em cortar, rasgar e matar. Aquele "você é demais", trazendo uma lembrança confortável, poderia me fazer esquecer todo o risco.

Eu gosto dessa sensação, confiança e perigo, percebo o nós, preso em meu estômago, descendo mais pelo meu ventre.

Mentindo para mim mesma, decido que é melhor mantê-lo distraído, mesmo sem saber onde ele se posta agora.

— Você sabe que pode me ligar do conforto da sua casa, certo? Não precisava vir até aqui para isso — uso um tom casual, levemente quebrado pela voz tremula.

— Eu avisei a você — sua voz se torna sombria o suficiente para me fazer estremecer.

— O que vêm agora? Quer saber qual meu filme de terror preferido?

Seu riso alto e grave, aprofunda o aspecto macabro da conversa. Sem humor nenhum ele cessa, estalando a língua no céu da boca em uma resposta nítida.

Chego a segurar a chave na porta, talvez olhando da sacada, eu posso descobrir onde ele está. A coragem se esvai aos poucos.

— Eu não dou a mínima para o que você gosta. Não. Vamos pular essa parte.

— Quer ir direto para a matança? Não é assim que você faz.

— Você não sabe como eu faço.

Nisso ele tem razão.

— Mas acho que eu vou brincar um pouco com você.

Certo, eu posso jogar o jogo dele. Afinal, enquanto ele estiver falando comigo sem ofegar, sei que não está escalando pelo meu portão.

— Tudo bem, eu posso brincar com você.

— Não te dei opção.

Penso ter ouvido um som no andar debaixo, sei que é minha mente pregando peça, de onde estou, seria impossível ouvir qualquer coisa do nível inferior, que não fosse um megafone.

Mas eu preciso garantir.

— E qual é o seu jogo? — pergunto enquanto saio do quarto e atravesso o corredor, me detenho apenas para conferir a janela do segundo quarto.

— Tenho três perguntas para você.

— Clássico.

Dessa vez, seu riso breve tem um pouco de humor.

Bem, porta da frente e da cozinha, trancadas como o esperado. Talvez eu devesse me envergonhar disso, mas estou um pouco decepcionada.

Não posso acreditar que ele se foi e tudo que eu tenho agora são essas palavras.

— Acredite em mim, você não faz ideia do que está por vir.

— Tudo bem, se eu ganhar, você vai embora?

— Boa tentativa. Mas não, se você ganhar, eu vou ser rápido.

— E se eu perder?

Ele ri maléfico.

— Quando você perder, doce menina. Eu vou fazer do meu jeito.

— Está bem, o que você tem para perguntar?

— Você tem namorado?

Suspiro pesadamente, estou começando a ficar relaxada com a conversa, me sento no sofá e levanto as pernas sobre ele.

— Como eu disse, clássico.

— Não faz parte do jogo, só me lembrei que nunca perguntei isso a você.

— Não, eu não tenho namorado.

Eu me deito mais no sofá, as pernas bem apoiadas no encosto, quase me esquecendo de que aquele homem ainda está lá fora, provavelmente sondando um jeito de entrar.

Posso me enganar, fingir que ele está me protegendo como um cão de guarda, pronto para cortar qualquer um que se aproximar da minha casa.

— Então ninguém para tirar essa linda calcinha azul?

Eu estremeço, mas preciso conferir, então abaixo rapidamente a lateral do shorts para constatar a mesma cor.

— Não sei do que está falando — respondo sem nenhuma convicção.

Ele apenas arriscou, não tem como ter visto do outro lado da rua com a luz do meu quarto apagada. Não.

Mas a tensão está de volta, mais palpável agora. Eu me sento, acuada como um animal indefeso.

— Ah não, você estava melhor com as pernas abertas, tão revelador.

A adrenalina sobe pela minha espinha até a nuca, sinto todo meu couro cabeludo se eriçando, a minha frente, o corredor que leva para a cozinha, escuro demais para ver qualquer coisa. Isso me deixa ansiosa, realmente com medo.

Como ele sabe?

— Tudo bem. Primeira pergunta — ele continua, não se importando com meu choque — quantas vezes você se masturbou lendo a nossa conversa?

Levo alguns segundos para processar a pergunta.

— O que? Eu nunca fiz isso.

— Mentirosa, eu sei o que você faz, não minta para mim.

Lentamente, me levanto de onde eu estou, na dúvida se ele realmente pode me ver.

— Cinco, foram cinco vezes.

— Até agora — ele ri, me fazendo revirar os olhos —segunda pergunta.

— Siga em frente.

Subo as escadas devagar, olhando mais para trás de mim do que para o corredor á minha frente, até chegar no meu quarto.

— Você gosta de anal?

É minha vez de rir, alto e sincero.

— Não, nem pensar. Eu não faço isso.

— Até ser forçada.

Dou de ombros, tranco a porta de madeira, nem um pouco a fim de continuar o assunto.

— Próxima pergunta.

— Ok. Você ficou molhada e com medo quando me viu na frente da sua casa?

— Não, você só foi esquisito.

Ele puxa o ar entre os dentes, uma reprovação clara que também mostra o quanto está se divertindo.

Abraço meu corpo instintivamente quando uma brisa gelada sobe pelos meus tornozelos. Então me lembro que isso não devia acontecer, a porta da sacada estava trancada, mas quando me viro, vejo apenas a cortina branca levantando até a altura dos meus olhos e segundos depois ela abaixa, lá está ele.

Parado na minha sacada como um fantasma. Seus ombros descem lentamente com a respiração.

Depois disso, tudo acontece muito rápido. Eu corro para a porta de vidro, até chego a tocar na fechadura, na mesma hora em que ele empurra a porta para o lado com tudo, o impacto queima nos músculos do meu braço e a dor me faz cair de joelhos.

Ele não precisa de muito depois disso, segurando meus pulsos enquanto eu luto, ele consegue me virar. Na tentativa de escapar, acabo com as costas no vidro, ele está tão perto que preciso virar o rosto totalmente para cima a fim de encontrar humanidade no vão escuro de sua máscara.

É uma luta silenciosa até aqui, mesmo que ele não tenha feito nada para me manter quieta, gritar parece tão ridículo.

Esperneio e tento soltar meus pulsos que agora estão acima da minha cabeça, numa posição que abre minha caixa toráxica, deixando-a com a capacidade de inflar ao máximo com minha respiração ofegante.

Seus pés estão bem plantados na lateral do meu corpo e ele se aproxima cada vez mais.

— Por favor, não me machu...

Antes que minha suplica se perca, tenho sua pélvis apertada contra minha boca aberta, o volume em sua calça se acomoda de forma rude entre meus lábios. Meus olhos, lacrimejam, ainda fixos em sua máscara.

— Eu disse para você não mentir — ele torce suas mãos enluvadas e as acomoda, entrelaçando nossos dedos o apoiando enquanto seu pau enche como uma bola em minha boca — achou mesmo que eu vim aqui pra ficar te olhando lá de fora? Não. Eu quero você. Agora, preste muita atenção no que eu vou falar.

Meus olhos ardem tanto quanto meus dentes, forçados a se manterem afastados, o tecido áspero de sua roupa incomodando minha língua, sinto saliva acumulada encharcando tudo em volta. Mesmo assim, eu me forço a ficar parada, seguindo sua instrução.

— Não estou aqui para te cortar, ainda não, mas se eu não gostar de algo ou se você tentar qualquer coisa, eu posso mudar de opinião rapidinho — ele balança a cabeça lentamente, advertindo — você entendeu?

Faço o máximo de esforço para assentir, então ele se afasta, não muito, apenas o suficiente para que eu possa fechar minha boca.

— Boa menina, agora, acho que estou um pouco apertado aqui.

Engulo a saliva que enche minha boca ou ouvir essas palavras, eu sei o que ele e sei que não adianta negar.

Eu não quero negar.

Foco na abertura em seu manto assustador, com os dentes, seguro o couro do cinto e puxo minha cabeça para trás até encostar na parede, preciso fazer isso duas vezes para, finalmente, soltá-lo.

Ele está inclinado para baixo, olhando para cada pequeno movimento meu, a cada vez que eu me aproximo mais de seu corpo, sua mão aperta ais forte as minhas.

O botão cede facilmente e, apertado pelo seu volume, o zíper escorrega sozinho para baixo, de repente, tem essa massa volumosa em sua pélvis, molhando o tecido da cueca em um círculo escuro.

— Não mandei você parar.

Sua voz abafada e contida me faz arrepiar por qualquer motivo que não é medo. Minha calcinha está tão molhada agora, que posso sentir escorregar contra o piso.

Seguro o elástico com os dentes e lentamente, me abaixo, os braços esticados para cima ardem com o movimento, mas eu só paro quando sinto seu pau duro em meu rosto.

Eu quero olhar para ele, vislumbrar seu comprimento, suas cores, suas veias, mas está perto demais, esfregando-se em meus lábios e forçando meus dentes. Eu não tenho escolha a não ser recebe-lo em minha boca.

Ele solta um breve suspiro e empurra, não é forte, mas está longe de ser sutil.

Ter sua ponta em minha boca só torna tudo pior. O gosto dele me excita, sua força ao entrar, fodendo minha boca como se fosse minha boceta, me excita.

Meus olhos antes lacrimejantes, agora não param de escorrer lágrimas, sem que ele pare, empurrando seu pau para o fundo a cada estocada, uma mais intensa que a outra. Não sei porque meus reflexos estão desligados agora, talvez a posição em que ele me colocou ajude, mas a verdade, é que estou conseguindo tomar seu pau inteiro na minha boca.

Não que eu tenha escolha, toda vez que eu engasgo, ele empurra de novo, forçando e mantendo no fundo.

Os movimentos de seu corpo me dizem que ele quer isso tanto quanto eu, ainda mais dizendo coisas como "boa menina" ou "não para agora".

Mas seu corpo estremece e ele se afasta, instantaneamente, busco sua ponta e a lambo, ansiosa para tê-lo de volta.

— Por favor, eu quero.

Seu riso saí mais profundo, ofegante. É quando ele cruza meus pulsos e os segura mais perto da minha cabeça, agora usando apenas uma mão, porque a outra é levada para o meu pescoço, polegar e indicador pressionando as laterais a medida que ele volta a meter na minha boca

Um único movimento, lento e longo, enfiando seu pau inteiro, sinto suas bolas inchadas pressionando meu queixo, ele aperta meu pescoço, sentindo até onde seu pau alcança, como se o massageasse através da minha garganta. Ele fode assim, movimentos curtos e rápidos, é impossível respirar assim, mas nos longos segundos que isso dura, minha boceta não para de escorrer.

Ele solta o ar pesado que estava em seus pulmões e seus movimentos ficam extremamente lentos, puxando seu pau até que a ponta encosta no céu da minha boca e jorra seu líquido espesso.

Alguns pulsos liberam todo seu prazer, enchendo todo o espaço.

Quando ele se afasta, não diz uma única palavra. Eu sei o que ele está esperando, quer ver o que vou fazer com toda essa porra.

Para mim, só há um jeito certo. Eu engulo, depois faço questão de abrir minha boca para ele e mostrar que não sobrou nem uma gota.

— Ah, você é mesmo o meu tipo de garota — ele diz isso como um elogio, que eu recebo com orgulho — mas não pense que acabou, apenas começamos.

Eu não esperava outra coisa, ainda é um homem que eu não conheço, que me aterrorizou e invadiu minha casa. Mas não posso dizer que ele tenha feito algo realmente ruim.

Mas o que eu faço é me ajeitar até estar de joelhos novamente e esperar que ele me mande fazer alguma coisa safada, que vai condenar minha alma para sempre.

Ele passa a mão enluvada pelo meu rosto, não quero pensar em como meus olhos estão vermelhos e meus lábios inchados, o que importa é que ele fez isso comigo.

Me sinto uma princesa inocente quando ele oferece a mão para mim, eu a tomo, me apoiando enquanto me levanto do chão, ele me faz girar, olhando para o meu corpo todo, então, me guia na frente e levo uma palmada na parte mais macia.

Adoro como minha mente quebrada me leva a uma confiança cega com o mínimo gesto de cuidado. Eu deixo que ele me empurre na cama e não luto quando tira o cinto, o usando para amarrar meus pulsos juntos na cabeceira de ferro.

— Eu não vou lutar — eu insisto, apesar da minha resiliência.

— Não sabe o que vou fazer com você — diz afastando minhas pernas com seus joelhos, a mão volta de dentro da túnica, trazendo uma faca brilhante e limpa — mas sei que não vai lutar, você não pode.

O humor se esvai em um segundo, ele se inclina sobre mim, a ponta da faca pressiona meu umbigo, não posso dizer com certeza se ele vai forçar ou não, mas então, a lâmina deita, as costas dela desliza pelo meu estômago e passa por baixo da minha blusa rasgando o tecido com muita facilidade.

Eu busco o ar que eu estava impedindo de entrar, com os seios expostos, a excitação cresce, o dorso da faca percorre meu seio, fazendo uma curva perfeita até o mamilo duro e continua até minha clavícula, um movimento e a alça fina é partida, o mesmo do outro lado.

Sua mão desce pela minha cintura em um aperto lento. Eu odeio como ele está em silêncio, o faz parecer tão macabro. Ao mesmo tempo que não me sinto no direito de tirar sua concentração.

Afinal, ele tem uma faca correndo para minha vagina, não seria inteligente.

Ele deita a faca, passa por baixo do duplo tecido, cortando dos dois lados sem o menor cuidado, sem se importar com o quão caro eu paguei nessa calcinha.

Com um puxão lento, ele afasta o tecido de baixo. Sua respiração cresce, tornando os ombros ainda mais largos, posso imaginar a visão que está tendo, minha boceta molhada, brilhando com a lubrificação, os lábios vermelhos como minhas bochechas, de tanto sangue correndo para lá, o clitóris levemente inchado.

Eu daria tudo para ver sua expressão.

— Você não está nem um pouco tímida — ele ri, mas não me toca, no lugar disso, gira a faca rapidamente, segurando pela lâmina e passa o cabo pelo meu ventre, descendo pela minha boceta e penetrando.

A sensação é gelada e dura, mas parece tão bom com ele, ser finalmente tocada ali faz com que meu corpo estremeça. Recuando uma vez, ele volta a bater, o cabo da faca entra totalmente, eu posso sentir a parte mais fria encostando nos lábios, mas ele para.

Não quer me machucar.

Se inclinando sobre mim, ele fode com mais força, esfrega seu rosto em minha pele até que sinto a máscara sendo levantada, talvez eu também tenha sentido barba, mas é impossível prestar atenção em outra coisa que não seja a longa chupada que ele dá em meu seio.

Pegando todo o mamilo de uma vez e sugando o máximo de carne macia que cabe em sua boca, quase ao ponto de doer, então solta e abocanha o outro, deixando-os tão sensíveis que até o ar frio na pele molhada, me deixa mais excitada.

Eu rebolo em direção a sua faca, mesmo com meus pulsos queimando com o esforço, eu quero mais, preciso de mais, como a sensação da sua luva roçando no meu clitóris.

— Por favor — eu imploro, mas só o que consigo é fazê-lo parar.

— Não tenha pressa, bebe. Vai valer a pena.

Ele deixa mais um beijo molhado no meu seio, quando se levanta, já arrumou a máscara de volta no lugar, ajoelhado na minha frente, posso ver como seu pau está duro de novo.

Observo-o tirar as luvas e joga-las de lado, sem fazer nenhum teatro, ele leva seus dedos para dentro de mim, dois de uma vez, porque sabe que eu aguento, devagar, explorando cada centímetro que consegue alcançar.

Quando seus dedos estão totalmente dentro, ele aperta meu clitóris com seu polegar, o travando ali, minha respiração se perde em meio ao choque, a única parte dele que se move, são os dedos na minha boceta, encurvando e esfregando.

— Ah, Deus! — é o ponto exato, minha visão escurece, meus olhos rodam nas órbitas e perco todo o controle da minha mente.

Eu só quero que ele me arraste até em cima e me deixe cair.

Não contenho meus gemidos que enchem o quarto e provavelmente a casa toda. Estou tão perdida na sensação que só percebo que está falando comigo, quando ele agarra meu queixo e me força para olhar nos buracos escuros em sua máscara.

— Me diz o que você quer, só ganha se pedir direito.

Que homem sádico.

Eu busco um pouco de sanidade.

— Seu pau, eu quero o seu pau.

Sua mão escorrega para o meu pescoço, sem pressionar, apenas para me manter no lugar, posso sentir seus olhos no meu rosto de forma invasiva e de repente, ele está me fodendo com os dedos, com tanta força que minhas pernas tremem e eu arqueio.

Não achei que a subida seria assim, escalando rapidamente o caminho árduo até meu orgasmo.

Mas assim como começa, para. Sem aviso.

— Seu idiota, eu estava perto — bravejo.

Ele ri alto o suficiente para abafar minha voz, me agarra pelo quadril e, sem dificuldade alguma, me vira de bruços. O cinto torce e aperta mais meus pulsos, nem tenho tempo para respirar, ele dá um tapa na minha coxa e depois na outra.

Eu entendo isso, sei o que ele está mandando e claro que vou obedecer. Apoio meus joelhos no colchão.

Ele acaricia meu cabelo e nuca, garantindo que meu rosto estará bem apoiado contra o lençol. Sua mão escorrega pelos meus ombros e costas, seguindo até a parte mais alta e macia no meu quadril.

Mal posso acreditar na sutileza desse toque.

O que eu menos quero agora.

Empurro meu quadril para trás encontrando seu corpo, até sentir sua pele encostando nas minhas coxas, e rebolo, buscando pelo seu pau, me esfregando nele como uma cadela.

Não vou implorar de novo, mas sinto que vou explodir caso não tenha um orgasmo agora.

Ele está mais interessado em apalpar minha bunda, agarrando com as mãos cheias, seus polegares arrastam pelo meio, massageando as estrias, arrastando minha lubrificação para trás.

Com alguma sorte, encaixo sua ponta lisa na minha entrada, lentamente me empurro para trás, seu pau alcança o fundo, vencendo cada centímetro do aperto que causo nele.

Ele solta um único e curto gemido quando está dentro de mim, finalmente.

Suas estocadas começam devagar, curtas, como se não quisesse sair de dentro de mim, mas logo, o ritmo é tão intendo que balança a cama toda.

A posição o leva mais fundo e a cada vez que ele entra, seu polegar pressiona mais atrás, não vou negar, é uma sensação boa que só melhora quando penetra com seu dedo.

Meus gemidos triplicam, minha garganta queima e preciso morder o lençol para me controlar.

— Eu acho que você ama isso — ele provoca, metendo seu dedo mais rápido, ele se inclina sobre mim.

Eu amo como sua respiração ultrapassa o tecido e atinge meu pescoço, sua mão livre pressiona meu clitóris, suas estocadas fazendo meu corpo se agitar e com isso, meus mamilos sensíveis se arrastam no tecido abaixo.

Nunca fui fodida desse jeito, incapaz de reagir e com todos os pontos de prazer do meu corpo sendo estimulados ao mesmo tempo.

— Por favor, não para — é uma suplica, mas também um aviso.

Meu corpo é levado para o ápice em segundos, o nó apertado no meu ventre desce, se concentrando no meu clitóris e explodindo com pulsações intensas na minha boceta, sei que ele sente isso em seu pau, mas também em seu polegar.

Leva apenas alguns segundos até que eu volte, mas agora, nenhum músculo do meu corpo responde corretamente.

— Você goza tão gostoso — ele move suas mãos, as duas sobre meu quadril, me mantendo levantada e empinada — não ouse se mover, eu ainda não acabei.

Se aproveitando do meu momento de relaxamento absoluto, ele afasta até que seu pau esteja fora e o leva, encharcado com meu suco, para trás, mal encontrando resistência para sua ponta.

Dói, mas não de um jeito ruim.

Eu devia afastar, mas me pego empinando mais.

— O que eu faço com você agora que sei que você mentiu? — sua pergunta saí falha, ele entrando e saindo apenas alguns centímetros.

— Eu não... eu não menti.

— Não? Então devo parar? — ele empurra seu pau um pouco mais para dentro.

— Não — eu grito, quase em desespero, então sinto minhas bochechas queimarem de vergonha antes de abaixar a voz — não precisa parar.

Ele agarra meu quadril e entra inteiro, arde como o inferno, mas leva apenas duas estocadas para melhorar.

E nossa, como ele fode bem.

Me pego mordendo o lençol outra vez, empinada para ele, levo suas investidas fortes sem reclamar, ele se inclina e agarra meu cabelo na nuca, me fazendo olhar para ele.

Como um lembrete de que eu estava fodendo com um assassino desconhecido.

Minha boceta ainda pulsa, apertando o nada. Isso dura os longos minutos que ele leva me comendo atrás, batendo sua pélvis na minha bunda, olhando para a mim.

Ele fecha seus punhos em meu quadril, sinto os músculos em suas coxas ficando tensos, outro gemido rouco e então os movimentos cessam.

Exceto pelo seu pau expelindo seu leite espesso.

Levo uma palmada logo antes dele se afastar, seu pau escorregando para fora, deixando que o seu esperma pingue no lençol.

Deus, eu estou exausta.

— Você foi muito bem — sua voz saí arrastada e pastosa, adoro como soa.

— Ganho um prêmio?

Ele ri, massageando minhas pernas e lentamente descendo-a até que eu esteja deitada, só então desamarra meus pulsos.

Eu gostaria de me virar e dizer a ele que nada disso me assustou, mas além de ser mentira, eu não tenho energia nenhuma para retrucar.

— Devia trancar melhor as janelas — ele resmunga, então o vejo pelo canto que está andando pela casa, ouço trincos sendo fechados em lugares que eu nem imaginava que poderia passar alguém.

Quando ele volta, percebo a faca de volta em sua mão. Isso me deixa alerta e me viro na cama, apoiada nos cotovelos, o olhar fixo nele.

Lentamente, ele aproxima, em silêncio sobe na cama, de joelhos como antes e se dobre em cima de mim. Sua máscara encosta em meu rosto e ouço o som de beijo. Isso me faz sorrir.

— Bons sonhos.

— Você vai embora? — ameaço levantar, mas ele já está do outro lado da porta da sacada. A cortina dando uma cobertura a seus movimentos.

Deixo meu corpo cair de volta na cama, quem sabe, se eu não forçar, ele volta para me visitar.

Fim

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