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78. Sono

Oi gente, como eu disse no perfil, eu tenho um grupo de monster romance (+18) quem quiser entrar pode falar comigo... me sinto uma palhaça quando vcs comentam "eu ainda nao tenho 18" GENTE... se eu nao sei é uma coisa, mas a partir do momento que eu sei, sou responsável também,  nao quero bloquear ninguém
Tem informação que nao se conta kkkkkkkkkk

Corra para o final caso queira informação de gatilho

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Acordava todos os dias com a mesma lembrança e a mesma sensação. Minha mente não conseguia se decidir se foi um sonho ou minha imaginação. Embora os sinais estivessem lá.

A pele arrepiada, a calcinha empapada, os lençóis suados.

E a vaga lembrança sensorial, com dedos ásperos passando pela minha pele exposta, por baixo do lençol, para dentro do meu pijama, deslizando em meu clitóris. Uma mão apertando meu seio e o som nítido ritmado e úmido.

Mas o que mais parecia real era o cheiro dele.

Mattheo não era realmente um amigo, estava mais para o filho do amigo dos meus pais, que ocasionalmente, passava as férias na minha casa. Nunca fomos próximos e a distância mudou depois daquele dia.

Quando eu finalmente despertei, todas aquelas sensações fizeram sentido quando abri os olhos, Mattheo estava apalpando meu seio, a outra mão masturbando seu pau duro e gordo, babando uma gota longa que escorria de seu punho cerrado.

Me lembro de me apoiar nos cotovelos com muita rapidez e o encarar. A luz fraca que vinha do corredor, mal iluminava seu rosto, mas eu pude ver o choque.

Mattheo parou, como uma pintura, paralisado de medo pelo que eu podia fazer. Confesso que pensei em gritar, mas estava tão confusa e excitada. Não sei como ele conseguiu acender meu corpo enquanto eu dormia, mas o fez.

Ficamos assim, imóveis e excitados por um longo tempo, até sua mão cansada tremer, a palma esfregou sobre meu mamilo tenso e um suspiro escapou de meus lábios. Mattheo soltou o ar profundamente e com movimentos lentos, voltou a se masturbar.

Ele segurou meu olhar, aumentando a intensidade de seus movimentos, os sons que fazia, o cheiro de seu líquido. Era como nos meus sonhos.

Me mantive imóvel, vários minutos até que um gemido rouco e curto vindo dele, avisou que ele estava gozando, depois, jatos quentes atingiram meu busto, um filete escorreu entre meus seios, para dentro do pijama.

Mattheo não esperou resposta, apenas se afastou, guardando no shorts seu pau amolecido e saiu do meu quarto como um fantasma.

No dia seguinte, ele não expressou nenhuma reação quanto ao que tinha acontecido, ao ponto de me deixar em dúvida de que ele se lembrava.

Mas eu não esqueci, me esforçando para ficar acordada, eu fingi dormir, parada e quieta na cama por horas, todos os dias. Ele nunca mais apareceu.

Agora, revivo aquele momento na minha cabeça, usando meus dedos para tocar as partes onde desejo que ele toque. É bom, mas não o suficiente.

Não posso mais aguentar, me levanto depois de muita relutância. Ainda com minha camisola curta, cruzo o corredor imenso da minha casa. Tenho tempo para desistir, mas não o faço. Eu preciso dele.

Chego a porta de seu quarto, uma pequena fresta mostra que está aberta, como se esperasse por mim. Empurro lentamente, colocando minha cabeça para dentro.

- Mattheo? - eu não posso gritar, mas ele não responde com meu sussurro.

Entro devagar, me acostumando com a escuridão no interior.

Eu ouço sua respiração e o ronco leve ao final de cada par. Me aproximo da cama e o chamo de novo, agora posso vê-lo com alguma nitidez. Nu, apenas o lençol cobrindo sua pélvis, ele está de costas no colchão, os braços abertos sob a cabeça e as pernas abertas, apenas jma flexionada. É uma visão linda.

- Theo, por favor - eu suplico, a necessidade correndo minhas entranhas como ácido.

Eu preciso dele, preciso tocar em sua pele e em sua ansiedade dura. E como ele fez comigo, me sinto na liberdade de fazer com ele, ainda que perturbe seu sono profundo.

Começo pela parte mais próxima a mim, apenas um tornozelo. Parece tão errado e excitante, não posso parar, nem mesmo quando chego ao seu joelho e ele suspira, virando o rosto para o outro lado.

Seu pescoço esticado me atrai como imã e me vejo inclinando sobre ele, passo a língua na jugular, traçando um caminho para sua orelha, minha mão desliza pelo interior liso de sua coxa e quando percebo, estou subindo em sua cama.

Calculando cada centímetros para não acordá-lo, alcanço a virilha febril. Mattheo solta um suspiro longo e se ajeita, deixando as pernas mais abertas, como se implorasse que eu o tocasse ali.

Então, eu o exploro, deslizando meus dedos na pele enrugada de suas bolas inchadas, subo pela sua extensão dura, terminando na cabeça lisa e redonda.

A ponta do meu indicador mergulha em sua fenda úmida, Mattheo estremece e vira o rosto de volta para o meu lado, sua respiração esquenta meu rosto e eu beijo seus lábios, movendo minha mão para segura-lo, começo a bombear seu pau.

Tão devagar quanto desço beijando seu corpo descoberto, seu abdômen afunda com meu toque, mas ele ronca mais pesado, dormindo profundamente.

Só então, levanto o lençol de sua pélvis, a pouca luz, ele parece incrivelmente grande e gordo, uma necessidade de provar cresce em meu estômago.

Sem pensar duas vezes, envolvo sua ponta com meus lábios, abaixo um pouco mais até segurar sua glande e a movo, seu suspiro é mais pesado agora e sinto sua mão apoiar em minha cabeça.

Por um momento, acho que ele vai mesmo acordar, mas sua mão escorrega para baixo e cai de volta no colchão. Eu mergulho em sua extensão, afundando-o em minha garganta até que meus reflexos reclamem, ainda lento, mas testando meus limites.

Abaixo a mão para meu clitóris, dolorido como está, eu mal posso toca-lo, esfrego lentamente, o que está longe de ser o bastante.

Mas a outro jeito, uma forma de ter mais dele, de ter tudo o que eu anseio. Com um último chupão, eu solto seu pau em sua barriga, me elevo acima dele e subo em seu colo.

Mattheo resmunga algo e sua cabeça levanta por um segundo antes de cair novamente.

Eu não recuo, segurou seu pau e o encaixo em mim, está tão duro e inchado, é difícil fazer entrar.

- Sn... - Mattheo murmura, ainda sem se mover.

Eu forço mais um pouco e me sento, seu pau escorrega para dentro, a sensação de alívio me faz gemer alto e finalmente ele se assusta.

Sinto suas mãos agarrando minhas coxas com força, Mattheo olha para mim, ainda confuso quando apoio minhas mãos em seu peito e começo a pular, subindo e descendo no seu pau.

- O quê está fazendo? - ele murmura.

Não tenho intenção de responder, meus gemidos mantém minha boca ocupada e não posso dizer que estou tomando o seu corpo.

Ele afunda mais os dedos nas minhas coxas, joga a cabeça para trás e geme tão alto que preciso tampar a sua boca.

Isso manda uma onda de excitação ainda maior para meu corpo, minha boceta aperta seu pau, tornando mais difícil a tarefa de sentar com força.

Minhas coxas ardem com os movimentos, meu clitóris dolorido raspando em sua pélvis, reclamando por liberação. Eu me ocupo em chamar o nome dele, em alto e bom tom. Mattheo só tem uma resposta para isso e eu livro a sua boca apenas para que possa falar.

- Sim, sim... por favor.

Mattheo arqueia as costas, seu pau fica mais inalado dentro de mim, seguro seu pescoço, o usando como apoio, não quero machucar, mas quanto mais eu aperto, mais seu corpo fica tenso sob mim e mais gostoso ele entra.

Mattheo segura meu pulso, sem se esforçar para soltar, ele massageia, me encorajando.

O som que sai de sua boca é uma mistura de gemido e engasgo, sua mão livre apoiada na minha bhnda, agora me força para cima, fazendo seu pau escapar.

Eu solto seu pescoço aos poucos e beijo seus lábios no processo. Mattheo está tão ofegante, tremendo e febril. Beijo seu rosto em diversos pontos enquanto ele se mantém parado e de olhos fechados.

- Volte a dormir - eu sussurro para ele, não que eu queira parar, ainda preciso chegar ao prazer e tem que ser com ele.

Mattheo suspira e sua cabeça pense, um ronco baixo sai pelos seus lábios entreabertos.

Movo minhas pernas para encaixar sua coxa entre elas, a sensação da sua pele no meu clitóris me faz estremecer. Eu rebolo para cima e para baixo, sem parar de tocar seu corpo nu, todas as marcas, sulcos e elevações do seu tronco, me deixam completamente excitada.

Não estou tentando ser calma e discreta, agora. Escalo a subida até meu orgasmo com dificuldade. Seus pelos grossos e espalhados causam arrepios pela minha espinha e não consigo parar, meu prazer escorre pela sua coxa, umedecendo tudo no caminho.

Me deito sobre ele e sou abraçada,  talvez um reflexo, como agarrar um travesseiro, empurro meu quadril rapidamente em sua coxa, um nó se forma em meu útero e desce lentamente para o meu clitóris, eu o anseio, a liberação me faz tremer, ofegante e quase perder os sentidos.

Poucos segundos que valem a pena.

Tenho meu tempo para deixar meu corpo se acalmar, enquanto isso, aproveito o que posso sentir com ele, seu corpo relaxado, sua mão solta sobre minhas costas, o cheiro de sua pele.

Sua falta de reação me deixa confortável. Finalmente entendo porque ele se masturba sobre meu corpo adormecido.

Quando a luz alaranjada começa a entrar leve pela cortina, percebo que é hora de ir. Me levanto com cuidado, silenciosamente voltando para o  meu quarto.

Quando acordar, Mattheo não vai saber se foi um sonho, se foi real ou apenas imaginação. Acordará melado com seu sêmen e confuso. Saber disso, torna a brincadeira mais gostosa e anseio por repetir.

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⚠️ Gatilhos para abuso (pode ser entendido como estupro) e sonofilia⚠️

Gente, foi difícil escrever pelo celular, deve ter erros e não estão tão bom.
Mas todas aquelas respostas no capítulo anterior me deram um gás que eu havia perdido.

Amo vcs

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