72. Ladrão
Eu não tenho mais nome pra imagines, superemos.
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Trabalho para Augusta Longbottom há poucos meses. Desde o início, sempre cogitei todo tipo de situação, ser tratada como um elfo doméstico ou ter uma idosa carente andando atrás de mim pela casa enquanto tento manter tudo em ordem.
O trabalho era simples, deixar tudo limpo e arrumado, além de dormir no local para fazer companhia para Augusta.
Mas o problema começou quando o neto de Augusta se formou e voltou para casa. O garoto era um doce, educado e quieto. Não incomodava em nada.
Exceto que algumas coisas começaram assumir.
Bem, com algumas coisas quero dizer, calcinhas. Eu as colocava no cesto e na hora de lavar tinham sumido.
Eu já estava ficando sem nenhuma para vestir quando acabei pegando Neville no pulo.
Tirei a roupa no quarto e deixei sobre a cama, tomei meu banho normalmente e quando saí, minha calcinha havia sumido. Augusta já estava dormindo há algum tempo, então me enrolei na toalha e corri para o quarto de Neville.
O garoto deu um pulo quando abri sua porta e escondeu algo dentro da calça do pijama.
—O que tem aí?
— Na-nada...Sn.
— Eu não sou idiota, Neville. Sei que está roubando minhas calcinhas, devolve ou vou contar para sua avó.
Ele me olhou com aquela cara de cão abandonado, até pareceu ter lágrimas nos olhos.
— Desculpe, eu vou devolver — sussurrou tão baixo que mal ouvi.
— Agora — cruzei os braços e firmei bem os pés no chão. Mostrando que não iria a lugar nenhum sem as minhas coisas.
Neville assentiu lentamente, eu podia sentir a vergonha emanando de seu corpo trêmulo. Ele puxou o elástico de sua calça para a frente e enfiou a mão dentro de onde puxou o tecido azul claro que eu havia deixado na cama pouco antes.
— Anda, passa pra cá.
Neville hesitou e precisei agitar minha mão na frente de seus olhos para que ele me obedecesse. O garoto colocou a peça sobre minha palma, na hora, senti algo viscoso e úmido.
Levantei a calcinha para ter certeza. Não tinha como confundir, principalmente quando vi o fio esbranquiçado que escorria dela.
— Você gozou na minha calcinha? — gritei alarmada e impressionada, era tanto esperma que daria pra encher um copo se eu torcesse.
— Desculpa, eu só queria sentir seu cheiro, mas não aguentei.
Primeiro eu só fiquei ali, olhando para aquela porra toda escorrendo da minha linda calcinha. Mas não consegui evitar a curiosidade.
— Como você faz?
Seus olhos encontraram os meus por um momento e mesmo que ele tenha me entendido, precisou ter certeza.
— Como eu faço? O que quer dizer?
— Quando você pega uma calcinha minha, você se toca sobre ela ou fica cheirando? Como você faz?
Ele parou por um momento, buscando na memória, então abriu a gaveta mais próxima a ele e tirou outra lingerie minha de dentro, vermelha e que eu havia usado apenas dois dias antes.
— Essa ainda tem seu cheiro — Neville levou ao rosto e respirou profundamente antes de afastar — você tem certeza?
Comecei a ficar tensa, o volume em sua calça estava crescendo nitidamente, apesar do medo de onde isso ia parar, eu estava curiosa demais.
— Sim, tenho certeza — me aproximei e me sentei na cama, tomando cuidado para a toalha continuar no lugar.
Neville levou minha calcinha até o rosto de novo e fechou os olhos bem apertados, descendo a calça até livrar seu pau, grande e pesado ao ponto de não ficar totalmente em pé.
Então, Neville desceu a mão e envolveu seu pau com o tecido vermelho, bem diante dos meus olhos e começou a se masturbar com ela.
Sua outra mão apertava a calça abaixada com força, enquanto seu corpo enrijecia de prazer. O pau longo sendo acariciado da ponta até a base. Só então me dei conta da calcinha gozada na minha mão e como eu podia dar mais prazer a ele.
Levei a peça embolada até suas bolas e apertei. Ele gemeu tão gostoso, um misto de dor e prazer e fez seu pau começar a babar. Apertei mais uma vez, enchendo minha mão com sua carne entre o tecido, mas não afastei, segurei assim, pressionado.
Neville deu um passo a frente e tocou sua ponta no meu peito enquanto se masturbava, aos poucos a toalha foi caindo, não impedi e logo, eu estava nua.
Ele me olhou por um momento antes de segurar meu seio e passar sua ponta em meu mamilo. A excitação fez meu corpo esquentar.
Assim como Neville, eu não aguentei ficar só olhando, toquei meu clitóris com as pontas dos dedos e passei a esfregar.
Deixei que meu corpo caísse no colchão e escorreguei meus dedos para dentro em movimentos lentos, minha boceta apertava.
Neville se aproximou mais, colocando seus joelhos entre minhas pernas, ele apoiou uma mão ao meu lado no colchão e esfregou sua ponta na minha mão, ansioso, implorando.
— Você quer me comer?
— Sim, sim... por favor — ele tirou a calcinha que o envolvia e começou a guiar com a mão, procurando a entrada.
Fiz questão de abrir minha boceta para ele, Neville passou a cabeça enquanto soltava um gemido longo.
Eu não podia mais esperar, segurei seu quadril e o puxei para mim, fazendo seu pau entrar todo, meus olhos rolaram com a sensação tão profundo que estava.
Mas Neville começou a meter com força, tirando apenas o necessário e empurrando totalmente outra vez.
— Devagar — pedi suplicante, sem que ele desse ouvido.
Segurei sua nuca e o puxei para um beijo, que revelou toda sua inexperiência, Neville diminuiu a velocidade enquanto me beijava, incapaz de controlar as duas coisas.
Sei que pedi por isso. Devagar. Mas mudei de ideia, separei o beijo e alcancei a calcinha embolada no lençol, sem pensar, enfiei em sua boca, suas sobrancelhas se juntaram e bateu com tudo no fundo.
Suor escorria em seu rosto com o esforço, embora ele não tenha vacilado nem por um momento. Seus músculos estavam se contraindo cada vez mais. Ele tremia com a força a cada estocada, seu gemido abafado pelo tecido em sua boca.
Neville estava me levando tão fundo no meu prazer que não pude conter o ápice, cada vez mais perto e depois explodindo, fazendo cada terminação nervosa em minha boceta vibrar.
Ele segurou minhas pernas apertas, pressionando meus joelhos contra o colchão, impedindo que meus espasmos atrapalhassem suas investidas. Neville encostou sua testa na curva do meu pescoço e tirou bem a tempo de derramar seu leite na minha virilha.
Neville caiu ao meu lado e puxou a calcinha de sua boca.
— Nossa, isso foi...
— Bom? — completei fazendo nós dois rirmos.
Mas quando olhei para o garoto, ele brincava com uma mecha do meu cabelo, com uma expressão boba. Não era o que eu queria.
Me levantei e enrolei a toalha no corpo.
— Boa noite, Neville — me afastei para a porta, mas antes que a fechasse eu o ouço chamar.
— Não vai levar as suas calcinhas?
Eu parei por um momento. Não queria um garoto apaixonado correndo atrás de mim pela casa, mas não resisti a ideia de ser pega a cada hora desse jeito.
— Não, acho que você vai ter que lidar com o fato de que eu andarei por aí sem nada por baixo.
Eu odiei, de verdade. Eu achei a ideia ótima, mas aí enquanto escrevia não conseguia pensar no quarto do Neville limpo, pra mim estava sujo e bagunçado (pode ou não ter ligação com o fato de que estou assistindo Shameless e desejando o Lip)
Vcs viram que voltei com a capa antiga? Só por uns dias
Não esqueçam o voto que volto amanhã
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