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68. A Babá da Minha Sobrinha


Sinto um ar refrescante passando por baixo do meu vestido , mas preciso terminar de fatiar essa banana primeiro. Quando passo a mão para ajeitar a roupa, noto que tem uma varinha levantando o tecido.

— George, seu idiota — eu bato com a colher em minha mão, mas não é suficiente para acertá-lo.

— Foi só uma espiadinha — ele ri e encosta no balcão na minha frente.

— Eu estou trabalhando e você fica aí, fazendo gracinhas.

— Calma, eu vim ajudar.

— Se você soubesse cuidar de criança, Fleur não precisara de mim — empino o nariz e dou meia volta com o pote de banana e aveia.

— Mas aí eu não teria diversão nenhuma aqui — George me segue até a sala, onde Victoire está deitada no chão, mordiscando com seus dois dentinhos, o próprio dedão do pé.

Eu me sento na frente dela e levanto seu corpinho gordo para que fique sentada.

— E você não pode se afastar um pouquinho? Pra me dar uns minutos de paz? —pergunto fingindo animação para chamar a atenção de Victoire — olha o aviãozinho.

— Você não vai cuidar de mim, também? — ele se senta no sofá de pernas abertas — me dar banho, me deixar mamar. Eu sugo bem gostoso — George ri.

— Você é inacreditável, falando esse tipo  de coisa na frente da menina.

— Ah, ela nem entende — ele se inclina para frente e abre o maior sorriso — você é ou não é o bebe o mais feio que existe? Hein? — ele fala com voz de neném.

Victoire ri tanto que cai para trás e quase bate a cabeça, com o susto, ela começa a chorar.

— Olha o que você fez — começo a perder minha paciência com George, principalmente quando Victoire deita o rosto no meu ombro e coça os olhinhos.

— Acho que ela só está com sono.

— E nem terminei de dar comida a ela.

Eu bufo e saio de perto, levando a bebe para o quarto. Victoire nunca deu muito trabalho, depois de alguns minutos balançando e cantando, ela pega no sono e posso colocá-la no berço.

Olho no relógio, ainda falta algum tempo até que os pais voltem, mas meu trabalho não acabou, preciso lavar a louça e juntar os brinquedos.

Quando volto para a sala, George ainda está lá, mas tirou a camiseta e inclinou para trás. Eu me inclino para pegar as pelúcias do chão e novamente ele levanta meu vestido.

— George... — eu seguro e me viro para ele.

— Vem cuidar de mim.

—Não posso, tenho essa bagunça toda para juntar.

Levo os brinquedos para o quarto de Victoria e saio devagar, em silêncio e fecho a porta.

Então sou empurrada contra a parede, sem aviso, George segura meu rosto e me beija. Eu tento negar e empurrá-lo, mas percebo que estou cedendo ao seu beijo. Ele começa a explorar meu corpo, descendo as alças do meu vestido e passando pelos meus cotovelos.

— George, seu irmão vai chegar.

— Então, não vamos perder tempo.

George  puxa o  vestido para baixo e começa a apertar meus seios. Eu não vou fingir que eu não quero, passo a alisar seu pau por cima do jeans, por todo o comprimento duro, da ponta até as bolas, sem parar de beijar sua boca.

Ele me vira de costas, mas não afasta nem um pouco, mantendo meus seios pressionados contra a parede, levanta a saia e apalpa minha bunda, enchendo a mão várias vezes.

— Você é mesmo muito gostosa.

George bate duas vezes na minha bunda, eu rio e empino querendo mais. 

Mas o  que ele faz é se abaixar de joelhos enquanto puxa minha calcinha para baixo, em seguida, ele está mordendo e beijando a minha bunda. Eu empino mais e esfrego em seu rosto. George parece tão excitado, principalmente quando segura a carne com as duas mãos e afasta, olho por cima do ombro para seu sorriso de aprovação, antes que ele mergulhe o rosto para lamber bem no meio, de cima para baixo até encontrar o que procuro.

Sinto sua língua molhando cada uma das rugas com movimentos circulares.

— Sabe que não vou te deixar entrar aí.

George rosna de frustração e se levanta, começa a abrir a calça, estou tão excitada que não consigo parar de empinar e me esfregar em sua mão.

— Você é tão apressadinha — ele ri.

— Quero gozar antes que eles cheguem — resmungo, ansiosa.

George esfrega a cabeça na minha entrada e começa a empurrar, isso me faz gemer baixinho, não quero fazer muito barulho.

Ele se abaixa sobre mim e beija meu ombro, eu preciso ficar nas pontas dos pés para seu pau entrar e sair sem escapar.

George segura minha bunda aberta enquanto me come cada vez mais rápido, enfiando só metade do seu pau e tirando quase inteiro. A falta de contato com o resto do seu corpo, aumenta meu tesão, como se ele fosse apenas mãos e pau.

— Droga, tá apertando minhas bolas — George resmunga me fazendo rir.

— Tira.

Ele se afasta para abaixar a calça e aproveito para virar de frente e fazer o mesmo com meu vestido que estava me atrapalhando, seu pau duro aponta para mim, não consigo esperar e começo a masturbá-lo enquanto ele se aproxima.

Coloco uma perna em sua cintura, mas ele passa o braço por baixo do meu joelho, então flexiona os joelhos, encaixa seu pau em mim e levanta minha outra perna do mesmo jeito  da primeira.

Tudo o que eu posso fazer é abraçar seu pescoço e gemer enquanto ele mete com tudo. George apoia as palmas na parede, me deixando aberta e segura em seus braços. Seu pau vai tão fundo que sinto que estou sendo segurada por ele.

— Continua assim — eu peço, como por mágica, ele consegue foder com mais força ainda.

Minha boceta escorre por ele, vibrando em um orgasmo que faz cada músculo do meu corpo ficar tenso. George abaixa sua testa na minha.

— Porra, com você me apertando assim...

Ele não temina, puxa o pau para fora e me desce rapidamente, estou tão fraca que acabo sentada sobre os joelhos. George apoia a mão na parede e masturba seu pau sobre meu rosto. Abro a boca a fim de pegar um pouco do seu leite.

— Olha pra mim — ele pede e logo goza no meu rosto, enchendo tudo com sua porra branquinha e para minha felicidade, parte acerta minha boca. Gorge se abaixa e espalha com o polegar em meus lábios — você é tão boa nisso. Fred nunca vai entender por que eu gosto tanto daqui.

— Tem certeza?

Eu não espero para ver a cara que ele faz, puxo a calça dele do chão e limpo meu rosto nela. Logo depois estou ainda sentada no chão, mas vestindo minha roupa.

— Isso é sério?

— Não, bobo. Você é o único Weasley que eu deixo me foder. Eu sou profissional.

Eu brinco e aceito sua mão para me ajudar a levantar, bem na hora em que ouvimos passos na porta da frente. George corre para se trocar no quarto de hóspedes enquanto eu sigo para receber os pais.

Fleur entra rindo e meio embriagada, logo depois, seu esposo.

— Boa noite, Sn.

— Oi, se divertiram?

— Acho que o estado da Fleur, responde — ele abre a carteira e tira meu pagamento — espero que George não tenha causado problemas.

— Eu fui um anjinho, como a Vick.

Olho para trás eo vejo, ainda com o pau meio duro marcando no shorts.

— Correu tudo bem, Sr Weasley.

Pego meu dinheiro antes de sair, mas ao fechar a porta ainda mostro a língua para George, como um até logo.

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Eu tinha esquecido como eu ficava safadinha com o George kkkkkkk

Gente, eu achei q vcs fossem ler o especial de Halloween pra eu ter uma desculpa pra escrever o deNatal (elfos, papai noel, mulher rena com pisca pisca usados como bolinhas tailandesas, Krampus) mas não teve o alcance que eu queria, se vcs ainda não leram, vão lá.

Enão esqueçam de votar

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