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67. Amigos

Oie, eu sei que o capitulo anterior alcançou 100 votos, mas eu fiz a extração de um dente e ainda não tô bem :( mas vou tentar postar mais de um se não hoje, amanhã.

Acordo com os primeiros raios de sol essa manhã e não posso dizer que dormi bem durante a noite. Como todos os dias no período de lua cheia, eu fico preocupada. Tomo meu café sentada na varanda, olhando para a floresta.

Antes, Remus descansava aqui e eu cuidava dele, mas desde que conheci meu namorado, ele me dá um breve aceno para dizer que está vivo, sem se aproximar e vai embora.

Meu coração se espreme em saudade a cada dia, talvez por isso, fico muito preocupada quando ele não aparece. Entro em casa e despejo o restante do café na pia, considerando escrever para os nossos amigos a fim de saber se alguém o viu, mesmo sendo um atraso de apenas dez minutos.

Quando me assusto com algo  caindo de cima do aparador no hall, eu corro e encontro Remus, apoiado no móvel, ferido e nu.

— Remus — eu o amparo — o que houve? Não tomou a poção?

— Não é fácil encontrar alguém que  a faça bem, você sabe. Mas... eu vou ficar legal, eu só preciso de uma roupa.

Ele tenta se afastar de mim, mas suas pernas falham. 

— Vem, eu vou te levar para dentro.

Normalmente ele se mantinha consciente e tirava as roupas antes da transformação, mas sem a poção tudo era um caos.

Eu coloco seu braço em meu ombro e o ajudo a caminhar até meu quarto, o coloco na minha cama e sigo para a cozinha, onde pego a caixa de primeiros socorros. Quando volto, Remus está meio enrolado no edredon.

— Desculpe, eu lavo depois.

— Você não está sujo, só um pouco suado.

Eu me sento ao seu lado e olho bem para as partes que posso ver. Há alguns arranhões no peito, ombros e rosto. Nada muito grava ainda.

— Vou limpar esses — eu molho algodão em uma poção simples e passo primeiro em seu rosto.

— Ai — ele chia — isso dói.

— Como nos velhos tempos — eu sorrio.

Sinto falta até desses momentos.

— Como você esta?

— Bem e você?

Parece uma conversa simples, mas me sinto estranha, como se essas respostas fossem mentirosas demais.

— Eu estou bem. Sinto muito pelo seu término.

— Que término?

Remus não responde na hora, ele olha para a mesa de cabeceira onde existe apenas um porta retrato vazio.

— Deixa pra lá.

— Tem razão, acabou. Mas não fingir que se importa — me sento atrás dele e puxo um pouco mais para baixo o edredon, alcançando os arranhões no ombro.

— Você sabe que me importo com você, mas ele não era o cara certo.

— Você acharia isso de todos, mas eu sei porque.

Sinto seu corpo estremecer e logo depois ficar mais rígido.

— Você sabe?

— É difícil para você encontrar alguém que te aceite como é. Então fica com raiva quando nós encontramos isso.

— Não — ele olha por cima do ombro com a testa franzida — não tem nada a ver com isso, eu quero que meus amigos sejam felizes, quero que você seja feliz. Mas quero que seja feliz comigo.

Suas palavras me chocam, mas não mais que o hematoma gigantesco que vejo em suas costas quando o edredon escorrega por ele.

— Remus, é por isso que está com tanta dor — eu tento tocar o local e avaliar como vou resolver todo aquele sangue pisado.

— Sn, me escuta por favor — ele se vira para mim e segura minhas duas mãos juntas.

— Você precisa de cuidados médicos.

— Eu já fiquei muito pior que isso e você sabe. Agora, o que eu preciso é que você escute — ele faz uma pausa, mas não interrompo — eu sou louco por você, sempre fui. Seu ex... ele não tinha nada de errado, só não era eu e isso me machucava.

— Você nunca me disse.

— Como? Você sempre me tratava como seu melhor amigo, nunca vi brecha para dizer qualquer coisa.

— Eu não sei o que pensar sobre isso.

Ele suspira e abaixa os olhos tristes.

— É melhor eu ir.

— Não — seguro ele no lugar, mesmo sabendo que Remus não iria a lugar nenhum sem roupas — eu nunca pensei em você dessa forma, mas você estava certo sobre meu ex, ele não era você. Eu me divertia com ele, mas sem meu melhor amigo, nada fazia sentido — ele apertou os lábios ao ouvir a palavra "amigo" — eu não vou encontrar ninguém como você. Eu procurava o que a gente tinha em outra pessoa, mas nunca procurei o que eles me davam, em você.

— E o que era? — seus olhos encheram de esperança.

Toquei seu rosto devagar, esfregando meu polegar em sua bochecha e aos poucos nos aproximamos um do outro. Eu nunca tinha pensado em beijar Remus, embora percebesse como  ele é atraente. Seus lábios suave  m se abriram para mim, sua língua movendo em um movimento perfeito e suave. 

Um beijo breve que nos fez rir no final, acredito que seja estranho para ele também.

— Então, a gente pode tentar? — ele pergunta, acariciando minha coxa levemente.

— Acho que sim, mas não sei o que fazer agora.

— Eu gostei de te beijar.

Eu ri e o beijei novamente, mais profundo e longo, agora. A cada vez que ele virava a cabeça para o outro lado, eu deixava mais intenso. Segurando seu rosto para não fugir de mim, acho que nunca provei um beijo tão bom.

De repente sua mão na minha coxa não era mais suficiente e me esforcei para me aproximar mais. Eu queria que acontecesse.

— É melhor eu me vestir, você tem roupas?

— Não, está tudo  bem. Vamos ver onde vai dar.

— Sabemos onde vai dar — ele ri — eu respeito você.

— Eu sei, vamos fazer com respeito.

Nós rimos e ele volta a me beijar. Agora segurando minha nuca com a outra mão, o edredon escorrega pelo ombro que ainda estava coberto, eu passo a mão pelo seu abdômen e através da sua cintura até abraça-lo.

— Ai.

— Desculpe.

Ele respira fundo e então sorri.

— Tudo bem, eu aguento.

Ele me beija de novo e sem poder tocas nas suas costas, começo a abrir o amontoado de edredon sobre a parte inferior do seu corpo, Remus geme baixinho quando o tecido arrasta-se em sua pelvis.

— Dói?

— Não, não dói.

Eu continuo puxando, ele fecha os olhos e aperta os lábios com outro gemido, abaixando a cabeça, eu olho para ele ansiosa, fazendo o tecido deslizar mais devagar, torturando a nós dois.

Quando apenas uma ponta está sobre seu pau, eu paro.

— Se fizermos isso, não tem volta, Remus.

— Para mim, nunca teve.

Ele tira o pouco que restava do edredon, não consigo desviar o olhar, seu corpo é perfeito e tudo completa com seu pau, claro como sua pele, a cabeça da mesma cor rosada de seus lábios.

Eu o toco, devagar, sentindo através da pele flácida do seu comprimento, a dureza que ele está por baixo. Remus coloca a mão sobre a minha, mas não impede, ele não consegue desviar a atenção nem mesmo para me beijar.

Mas começa a se mover, ajeitando minhas pernas e subindo sobre mim. Eu o solto, porque é impossível com o que ele está fazendo. Remus levanta minha blusa e a tira de mim, sua mão vai direto para o meu seio e sua boca para o outro.

Eu arqueio e depois levanto o quadril, buscando pelo contato. Mas Remus está descendo ainda mais pela minha barriga, ele beija a linha do shorts, puxando com as duas mãos para baixo, eu permito, deixando que ele faça o trabalho todo.

Remus ainda olha para mim e sorri enquanto se abaixa, eu prendo a respiração até que ele encoste a boca em mim, é tão suave no começo, até eu sentir sua língua áspera nos pontos mais sensíveis.

Minha visão escurece quando seus dedos me penetram, dois de uma vez, mas com muito cuidado, quando percebo estou agarrando seu cabelo e guiando sua boca onde me dá mais prazer.

Remus é tão obediente, ele aperta a língua no meu clitóris e geme, fazendo-a tremer, sem parar de mover seus dedos para dentro e fora. Me vejo no ponto que não posso mais esperar.

— Remus, por favor — eu o puxo para cima, ele me encara com um sorriso e o rosto brilhando de tão molhado  — eu quero você.

— Agora?

— É, agora — eu o beijo, sem me importa com meu gosto em sua boca e o viro para baixo. Remus solta um grito de dor quando suas costas batem no colchão — desculpe.

— Tudo bem, continua.

Eu coloco a mão por baixo o encaixo no local certo, não achei que entraria fácil, mas estou tão  molhada que ele desliza para dentro de mim. Remus segura meus seios com as duas mãos quando começo a rebolar em cima dele.

Ele me olha como se eu fosse uma deusa ou algo assim,  me dando mais tesão para sentar e cavalgar nele. Eu me debruço sobre seu corpo e ele transfere as mãos para minha bunda. Assim eu posso foder com mais força, buscando meu prazer, mas também dando a ele.

O beijo mais uma vez, agora sentando meu orgasmo misturado ao seu prazer. Remus apoia os pés no colchão e investe para cima, apesar da expressão de dor em seu rosto. Meu corpo todo chega a um colapso delicioso e eu apenas deixo-o cair para o lado.

— Uau — exclamo — isso foi...

— Rápido? — Remus se vira na cama devagar até estar de frente para mim.

— Foi ótimo — dou um selinho em seus lábios.

Nós rimos juntos, como quando éramos apenas amigos.

— Porque nunca me disse o que sentia?

— Tive medo de te perder para sempre.

— Isso nunca vai acontecer.

Ele me abraçou, me aconchegando em seu peito apesar de eu saber que ele ainda estava com dor, ainda confusa, mas feliz por ainda ter ele comigo e da melhor forma.

Não esqueça o voto pfv

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