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55. Uma Nova Livraria - Severus Snape


Abrir uma livraria no ponto mais movimentado do beco diagonal foi algo muito bem pensado, era época de volta as aulas e os livros didáticos venderiam como água e com a placa de 10% de desconto, eu passaria na frente da Floreio & Borrões em piscar de olhos.

É o último dia de férias, amanhã, todas as crianças estarão indo para a aula com seus materiais devidamente etiquetados, exceto pelos pais que esperavam o último minuto a fim de conseguir mais descontos, recebi poucos clientes essa tarde.

Olho no relógio atrás do caixa, vou fechar em vinte minutos. Amanhã o dia vai estar mais calmo, mas não significa que vou ter menos trabalho.

- Você pode sair quando der o horário, vou adiantar as coisas lá em cima - falo para minha única funcionária antes de subir as escadas até o piso superior.

É menor aqui, então tive que fazer corredores mais apertados com estantes de madeira que vão do chão ao teto, para caber tudo. Puxo o carrinho de metal até o quarto e último corredor e me ajoelho no chão, começando a esvaziar as prateleiras mais baixas.

Depois de alguns minutos, ouço o sino da porta tocar, imaginando que pode ser a minha funcionária indo embora. 

Pego um dos livros na mão, eu simplesmente amo esse capa, o torso nu de um homem bronzeado com o título "Prazer Violento", mais que a capa é o conteúdo do livro, não preciso abrir e ler as páginas para me lembrar do conteúdo, a cena em que o par romântico lambe a protagonista por trás é o suficiente para me deixar molhada.

Subo uma das mãos apenas para conferir se meus mamilos estão tão duros quanto acho que estão, aperto até sentir uma pontada de dor.

 A distração do meu trabalho não me deixa percebê-lo até que seu corpo bloqueie a luz.

Viro meu rosto para cima, sua figura sombria com os cabelos caindo na frente do rosto e o choque em saber que não estava mais sozinha me fez perder as palavras.

- Boa tarde, você trabalha aqui?

- Eu... ahn... - eu gaguejo, então percebo que os olhos dele pousarem no livro que ainda seguro. Rapidamente volto ao meu estado normal, ainda que minhas bochechas queimem de vergonha. Me levanto e coloco o livro no carrinho rapidamente - sim, sou Sn. A dona. Em que posso ajudá-lo?

- Severus Snape, mestre em poções em Hogwarts - ele cumprimenta estendendo a mão que eu aperto brevemente.

- É um prazer conhecê-lo. Bem, os livros educacionais estão lá embaixo.

Passo por ele a caminho das escadas, a meta é atender rápido e nunca mais vê-lo. Mas ele aponta para o carrinho e faz sua pergunta.

- Esses não são - uma pausa duvidosa - educacionais?

Suas palavras parecem estranhamente provocativas, mas seu ar sério me deixa em dúvida de que seja uma pergunta autêntica. Na dúvida, resolvo responder de forma profissional.

- Não, esses são para mulheres. Estou substituindo os que estão lá embaixo por esses.

- E por que você faria isso? - ele pega o livro que eu estava segurando e começa a folhear. 

 - Estratégia de vendas, sem as crianças em casa, as mães podem se sentir solitárias - ele levanta uma sobrancelha julgadora para mim e me dou conta do que acabei de dizer - não que eu ache que as mães supram essa solidão com os filhos durante as férias.

Droga, eu não devia ter dito isso também.

- E você tem um livro desses destinado a homens?

- Sim, tenho - eu corro até uma pequena sessão no outro corredor e volto com um livro ótimo - esse é sobre o filho da presidente que se apaixona pelo príncipe de outro país.

Ele olha a capa antes de jogar o livro no carrinho.

- Algo entre um homem e uma mulher?

Bem, heteros não costumam ler livros de romance erótico. Mas pensando bem. Acho que tenho uma coletânea de contos do tipo "sou fulana, 18 anos, tenho cabelo longo, pele bronzeada, peito e bunda grandes e empinados".

- Sim, tenho um assim.

Sem perder tempo, arrasto a escada de rodinhas até a estante mais próxima e subo os degraus, o livro deve estar em algum lugar aqui em cima.

- Isso é a sinopse, Srta Sn?

Um estupor toma conta de minha mente e paralisa meus movimentos. Eu não estou vestida para subir nas escadas ao lado de um cliente, minha saia não é tão curta, mas é solta o suficiente para dar uma visão generosa do tecido molhado da minha calcinha.

- Desculpe, eu... - desço alguns degraus quando sinto seus dedos no meu tornozelo.

- Continue procurando, eu estou realmente interessado nesse livro.

Ainda estou imóvel quando ele sobe acariciando minha panturrilha até parar atrás dos joelhos.

- Senhor, aventuras podem ser estimulantes, se me der licença, eu pego alguns para você.

- Não quer que eu saia daqui insatisfeito, quer? - ele coloca as duas mãos em minhas coxas e sobe simultaneamente por baixo do tecido.

- Não, senhor.

- Continue procurando.

Seria impossível fazer qualquer coisa com suas mãos apalpando minha bunda desse jeito, as pontas de seus dedos roçando a parte molhada em minha calcinha. Parece algo irreal, eu sei apenas o nome desse homem e nada mais.

Ele me pressiona, meus seios apertam na madeira da escada, estimulando meus mamilos sem intenção.

Eu quero acabar com isso, mas não tenho força suficiente para negar o quanto estou excitada, o que só piora quando ele afasta a calcinha e desliza o polegar pela fenda, solto o primeiro gemido.

- Você parece deliciosa - ao dizer isso, ele mergulha seu rosto no centro do meu corpo, forçando até conseguir passar a língua em meu clitóris.

É difícil me segurar. Ele abre minha bunda com as duas mãos e lambe desde o começo até até a parte de trás, várias vez.

Eu só quero que ele se concentre em meu clitóris e me faça gozar, não demoro para perceber que esse não é o seu objetivo. Mesmo que eu empine e esfregue a parte que quer atenção em seu rosto, ele continua explorando vorazmente cada parte.

- Isso é o bastante - Snape se afasta e me ajuda a descer, não sei como vou encarar seu rosto depois disso, mas não preciso, assim que meu pé alcança o primeiro degrau ele me faz parar - aqui está bom.

- O que está fazendo?

Não há resposta, apenas sua ponta lida e redonda esfregando entre minhas coxas. ele levanta uma de minhas pernas e apoia meu pé na prateleira. Ainda esfregando seu comprimento em mim, ele tira sua capa.

Severus me abraça por trás, uma de suas mão agarrando meu seio enquanto a outra envolve minha cintura.

- Sua entrada parece tão pequena - ele sussurra e depois beija meu pescoço, viro o rosto para trás procurando seu beijo.

Sua boca está quente e molhada, a língua tão lisa quanto possível, solto um gemido longo ao sentir sua ponta tentando forçar a entrada.

- Coloque dentro de você - ele manda e eu obedeço.

Passo a mão por baixo do meu corpo e encaixo sua ponta, ele entra devagar no espaço apertado e solta um gemido rouco quando está todo dentro.

Suas investidas ficam rápidas e agressivas muito rapidamente e seu pau parece tão absurdamente grande dentro de mim. Suas veias pulsam toda vez que ele bate no fundo me faz derreter de tão quente.

Severus agarra meu cabelo na nuca e puxa minha cabeça para trás, sua língua passa na minha orelha, sua respiração ofegante quase bloqueando os sons molhados dos nossos corpos se unindo.

Ele aumenta a velocidade, meu interior vibra por ele, o apertando dentro de mim, minhas pernas tremem e quero me afundar de vergonha por estar tão perto, o que piora quando ele desce uma mão até meu clitóris e esfrega, eu contraio e meu orgasmo explode em meio a espasmos e tremores incontroláveis.

Severus me segura no lugar e tenta enfiar de novo, mas estou tão sensível que grito de desconforto.

- Eu preciso gozar de algum jeito, Sn - ele pega um livro na prateleira, reconheço a capa preta com letras em azul turquesa.

- Não, esse não.

Mas ele já abriu e está lendo alguma coisa.

- Sim, isso é bom - ele solta o livro e me vira de frente, minhas bochechas queimam de vergonha - fica de joelhos.

Não penso antes de obedecer, ele se abaixa e me beija, mas logo segura minha cabeça e força seu pau na minha boca, é grande demais para tomar mais que a ponta, mas seguindo o exemplo do livro, ele puxa minha cabeça de encontro ao seu pau e fode minha boca como se fosse minha boceta. Meus olhos lacrimejam e eu os fecho com força, sem conseguir respirar ou pensar.

- Olha pra mim enquanto eu gozo - ele diz entre os dentes e investe o quadril, afundando na minha garganta.

Seu corpo fica tenso e sinto ele pulsando a medida que suas bolas são drenadas, seu pau cospe todo o leite na minha boca. Seu gosto é amargo, mas ele pressiona mais na minha língua, me forçando a engolir.

Quando ele se afasta, eu tusso e busco o ar algumas vezes.

Severus não tem problema algum em se agachar na minha frente, meus olhos param no seu pau relaxado, pingando de prazer e saliva. Ele levanta meu rosto e me beija.

Aos poucos, eu recobro meus movimentos, ele é gentil, me coloca sentada sobre o carrinho e levanta uma de minhas pernas em seu ombro.

- Eu não aguento mais - suplico.

- Fique calma, eu só estou limpando a bagunça que fiz em você.

Severus tira um lenço do bolso e começa a passar atentamente sobre a pele molhada e vermelha, o que parece extremamente sexy.

Quando ele finalmente me deixa descer, a estranheza do momento se intensifica.

- Eu ainda não encontrei o livro para você - tento mudar de assunto.

- Na verdade eu estou aqui pelos livros acadêmicos, alguns alunos sempre esquecem em casa.

- Está bem, lá embaixo.

Eu me afasto, mas ele me segura pela cintura e quando percebo estamos nos beijando de forma mais doce.

- Mas o atendimento aqui está bem melhor.

- Vai indicar para os amigos? - brinco com um sorriso.

- Você diz coisas sem pensar o tempo todo.

Ele dá um pequeno sorriso e volta a me beijar.

Tantos livros de romance erótico com pessoas fazendo sexo em lugares e situações malucas, mas nunca pensei que aconteceria aqui e comigo.

Vcs pensam assim em viver algo como nesses livros malucos? Contem as fics pra mim.

Nada a ver com nada, mas olha que linda essa imagem:

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