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50. O Invasor Monstruoso

Ele voltou!!!!!!!!!!!!! Dessa vez tem um motivo. Eu comprei uma réplica pra decorar a festa da minha filha e deixei aqui no painel da tv pra decorar né, aí ele fica li me olhando e eu não consigo parar de ter pensamentos sujos. Pena que é de gesso, se fosse de borracha ou um material mais confortável eu já teria usado.

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O ar gelado entra pela janela aberta levantando a cortina e criando formas assustadoras nela, sinto meu corpo gelado de frio, mas não uso mais que um lençol branco que molda cada parte d meu corpo, porque foi assim que ele me viu pela primeira vez.

Está quase totalmente escuro no quarto exceto pela luz da lua, que cria um trapézio na cama, iluminando desde meu tornozelo até acima do meu quadril. Espero que seja provocante o suficiente.

Por baixo, uso uma camiseta larga e nada por baixo, não quero que demore, não quero que tenha medo e desista, como quando usei lingerie de seda. Bonita, mas nada funcional.

Ele só tem um propósito, um desejo. Meu interior pulsa.

Estou me sentindo tão vazia desde a última vez.

Viro para o outro lado, o padrão da luz também atinge a parede lisa. Eu respiro fundo algumas vezes, a espera é a pior parte, quero correr e olhar para o parque em frente, vasculhar as árvores e os entornos escuros a espera dele, como faço todas as manhãs. 

Se eu fizer, será que le vai perceber minha angustia e vir mais rápido? Não. Provavelmente vou assustá-lo.

Então tenho raiva, porque isso não é nada respeitoso, não se tortura alguém assim. Tenho o impulso de me levantar e fechar a janela, mas antes que faça tal besteira, eu vejo sua sombra na parede.

Ele para no parapeito, imóvel por alguns segundos, como se vasculhasse o quarto, se garantindo que nada está diferente.

Eu respiro profundamente e até solto um leve ronco no final.

É o suficiente, ele desce com um salto e um som oco quando encontra o chão. Leva uma eternidade até sentir o lençol embaixo de mim sendo puxado levemente enquanto ele escala na cama.

Sinto o ar entrando sob o lençol quando ele o levanta e passa por baixo. Prendo a respiração até o primeiro toque no meu tornozelo, é quando ele sente onde estou.

Ainda me lembro da primeira vez, depois da minha festa de formatura meses atrás, quando eu estava tão bêbada que apenas caí na cama, sem nem mesmo me lembrar de trancar a janela. Não sei se foi ao acaso, se ele me viu descer do taxi e pensou que seria uma boa ideia ou se ele me seguiu por semanas, me vigiou e esperou até o momento perfeito.

De alguma forma a segunda opção me excita ainda mais e quase não contenho um gemido quando o sinto deslizar o polegar pela minha panturrilha.

Deito de costas e propositalmente passo a perna sobre ele, quero sentir seu pulso, o topo tão reto e a textura aveludada da pele, meu movimento o faz cair no triangulo que minhas pernas formam, se não estivesse fingindo um sono profundo, certamente teria rido.

Penso em como deveria ser me divertir com ele.

Boba... ele é apenas uma mão e talvez nem seja ele, eu apenas espero que seja e ainda me surpreende como ele é quente, fazendo todo o frio que estava sentindo ir embora, enquanto sobe pela minha coxa.

Eu o quero tanto.

Ele caminha pela minha barriga como uma aranha, afunda cada dedo na minha carne, circulando o umbigo com as pontas, uma onda de excitação desce meu ventre e se concentra bem embaixo, onde quero que ele toque, a ansiedade cresce e suspiro, ele para.

Sei que ele não vai direto, ele vai subir.

Solto outro pequeno ronco para que ele relaxasse, leva alguns segundos até que volte a subir, escalando os montes dos meus seios, ainda não é sexual. Ele só começa depois.

Ele escorrega pelo meu pescoço e segura meu pescoço, esfregando levemente a jugular, um carinho doce em uma atitude tão sombria, por algum tempo é tudo que ele faz, eu fantasio ser enforcada por essa mão, mesmo que ele nunca faça, então, quando eu menos, ele passa pelo travesseiro com certa urgência.

Seus dedos tocam meus lábios afastados e ele passa o indicador pelos meus dentes, sinto sua digital na ponta da minha língua que treme com o toque, um reflexo que não posso conter. Só então outro dedo é colocado, dessa vez, ele fode minha boca lentamente com os dedos.

Não foi assim desde o começo, ele está ficando mais confiante.

Ele tira os dedos e umedece meus lábios com a saliva.

Seu calor passa por baixo da gola de minha camiseta e sei que fiz a escolha certa, nesse momento que tudo fica absurdamente sexual, ele segura meu seio que enche perfeitamente sua palma, os pontos raspam o mamilo o deixando mais saltado.

Meu coração se desespera, a ansiedade aumentando, assim como aquele desconforto molhado entre as pernas. Meu mamilo fica sensível demais para aguentar o toque e, impulsivamente, me viro de bruços, ele cai e rola na cama, quase caindo cama, aperto os lábios para segurar o riso enquanto ele se segura no lençol.

Mas pelo menos dei a ele a melhor parte, com o movimento o lençol desceu até as coxas, apesar do ar gelado que entra pela janela, o calor cresce entre minhas pernas.

Ele escala meu corpo pelo afundo da minha lombar, escorrega os dedos para frente como um gatinho se espreguiçando e o sinto tremer quando toca o ponto mais ato da minha bunda.

A forma como ele aperta a carne faz com que as unhas raspem na parte mais macia, os dedos descem, como todas as vezes, ele começa por trás, passando os dedos sobre as fissuras, forçando levemente, faço questão de piscar para ele.

Ele treme e escorrega para baixo umedecendo o polegar com minha lubrificação, então o arrasta para trás e empurra, seu polegar me penetra, sei que ele vai manter assim até o final, minha boceta pulsa ao recebê-lo e deixo um leve gemido escapar quando sinto dois dedos entrando.

Ele é lento, e hesita toda vez que eu me mexo, só para ter certeza de que não vou acordar.

Ah se ele soubesse.

Rio comigo mesma, ele entra e saí, pressiona mais o polegar atrás, me fodendo duplamente. Eu me entrego a sensação e ao prazer que ele me causa.

Controlo a vontade que tenho de tocá-lo porque sei que isso pode assustar a coisa, ao invés disso, desço minha mão pela frente do meu corpo e toco meu clitóris, tão devagar quanto o ritmo dele.

O prazer faz os dedos dos meus pés enrolarem, eu tento não me mover, mas todos os meus músculos estão ficando tensos, ele para e recua, não posso aguentar mais essa demora.

- Mais - eu sussurro.

Ele continua imóvel, mas empino e passo meus dedos pela minha boceta.

- Mais.

A minha esperança e que ele ache que estou tendo um sonho erótico, felizmente ele volta para dentro de mim, mais rápido agora, mas ainda delicado.

Eu solto pequenos gemidos e exalo vez ou outra, como se estivesse pegando no sono, eu aperto meu clitóris, ele vai fundo e minha boceta pulsa com um orgasmo longo. 

Não sei como ele obtém prazer disso, mas não me importa saber. Ele me dá o que eu preciso, quando meu corpo relaxa e eu puxo o lençol para me enrolar, ele sai calmamente de dentro de mim e caminha pelo colchão para fora da cama, eu ainda vejo sua sombra na janela antes de pegar no sono.

Sempre penso em me levantar, correr para a janela a ver para onde ele está indo, embora eu tenha quase certeza de que viva em Nunca Mais, mas eu não faço isso.

Gosto do mistério, de como ele acredita, ou finge acreditar que estou dormindo. Não quero perder essas visitas.

O que me resta é esperar pela próxima noite em que o invasor monstruoso resolve vir me pegar.

Oie, me digam um personagem pra escrever (menos o Remus, estou tentando)

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