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47. Carona - Billy Hargrove

Tudo que eu queria essa noite era beber e dançar como se não houvesse amanhã e eu teria conseguido se não fosse meu ex namorado babaca, Billy.

Billy não era um cara legal, depois do nosso término no ano passado, eu soube de muita coisa que ele havia feito. Antes disso, eu era cega para todas as merdas, ignorando a forma como ele estava sempre se metendo em brigas e sendo agressivo sem motivos.

Comigo ele nunca agiu de má fé. Ele era gentil e dedicado, mas era só questão de tempo.

Nos últimos meses, ele tentou se reaproximar de mim diversas vezes e por mais que ele ainda mexesse com minha libido em um grau que mal dá pra descrever, sempre havia alguém perto para dizer "ainda bem que se livrou desse cara".

A casa esta cheia e duvido muito que a dona da festa conheça metade dessas pessoas. Não importa, todos aqui parecem buscar a mesma coisa que eu, diversão.

Sem nada me prendendo, viro o restante da bebida no meu copo e sigo para a sala de estar, improvisada como uma pista de dança. Tem algo mais rolando aqui, jovens excitados por toda parte, se pegando feito animais no cio.

Eu observo por um tempo, gosto de ver os corpos suados e seminus se esfregando, algo nisso me excita.

De repente, meu olhar cruza com Billy, encostado no batente da porta do lado oposto da sala. Eu desvio, mas ainda observo com minha visão periférica, quando vejo que ele está vindo em minha direção, é hora de me mover.

Não quero cruzar com ele, então me arrisco na pista de dança, o pequeno espaço aberto na sala, tem mais pessoas do que cabe, o que faz todos ficarem bem próximos.

O glam rock que toca, fala de bebidas, drogas e, principalmente, sexo.

É a vibe do Billy.

Eu danço como se não tivesse nada me incomodando, leve e completamente alheia a coisas externas. Isso atrai a atenção de um cara.

Eu não sei quem ele é, seu cabelo longo e escuro cai nos meus ombros quando ele se inclina atrás de mim, tão perto que posso sentir o calor de seu corpo.

Sei o quanto Billy é ciumento. Tento adivinhar onde ele esta, mas quando percebo, Billy já chegou em mim.

Seus olhos raivosos encontram os meus, decido que ficar ali é mais seguro que me afastar e arriscar que ele me pegue sozinha.

O cara atrás de mim passa a mão pela minha cintura e me puxa contra ele, sua dança é calma enquanto se esfrega em mim, mas claro que Billy não deixa por menos.

Ele encosta seu peito no meu, no ritmo da música e se abaixa procurando minha boca, eu eviro.

— Ei cara, cai fora — o moreno atrás de mim me abraça por trás.

— Quer resolver isso aqui ou lá fora? — Billy o encara, de repente, tudo para.

As pessoas sabem a fama que ele tem e mesmo que esse cara me encoxando não o conheça, ele pode perceber a tensão das outras pessoas.

O rapaz me solta e levanta as mãos em rendição, agora estou indefesa.

— Billy...

Mas ele não me deixa falar, me pega pelo pulso e me arrasta para fora, eu esbarro em pessoas que não ousam reclamar.

Billy me empurra contra a porta do seu carro e me prende contra ele colocando as mãos no capo. Eu não luto, sei que está perdido.

— Que merda é essa, Sn?

— A gente terminou, Billy. Eu posso dançar se eu quiser.

— Não, você não pode. Ainda se comportando como uma vagabunda na frente de todo mundo. Sabe o que aquele cara queria? Ele só queria te foder.

— Talvez eu quisesse a mesma cooisa.

Ele balança a cabeça e se afasta dois passos, então volta e acerta o punho fechado com toda a força no carro, bem ao lado do meu rosto. Eu me assusto e me encolho.

— Hei — ele segura meu rosto, apertando os dedos na minha bochecha — não fica assustada, eu nunca vou machucar você.

Eu quero retrucar, falar que ele me fere todos os dias com suas atitudes babacas, mas ele me beija.

Cerro os dentes impedindo que ele avance mais que meus lábios, mas isso não o incomoda. Billy aperta seus lábios nos meus e passa a língua neles, um beijo que eu não correspondo.

Lutar contra ele é tão excitante.

Eu empurro, ele me prensa com força. Sua respiração ficando cortada e intensa. Billy enfia suas mãos no meu jeans por trás, apalpando minha bunda sem cuidado algum, enchendo sua mãos com a minha carne.

— Entra no carro.

Nego com a cabeça.

— Eu disse pra entrar na porra do carro — Ele me empurra para lado e abre a porta, sem me deixar afastar, quando percebo estou sendo jogada no banco de trás. 

Me apoio nos cotovelos, Mas Billy não me dá espaço para sair, ele puxa meu jeans para baixo até os joelhos, a costura marca minha pele.

— Billy, não é assim que resolve as coisas.

— Eu não quero resolver. Mas vou te mostrar que você não pode se afastar de mim.

Ele me beija e dessa vez eu retribuo, sua língua alcança a minha em movimentos longos. Então ele passa o braço pelo meu pescoço e alcança meu seio, puxando minha blusa para cima e usando a outra mão para abaixar o sutiã. Quando meu seio está livre, seu beijo passa a ser uma chupada no meu mamilo.

Ele geme e suga, a língua deixando a pele mais sensível.

Quando Billy está assim, faz parecer que sou a coisa mais importante da sua vida. Como se precisasse mais dos meus seios do que o ar que respira.

— Amor... — eu tento impedir, mas minha voz sai em tom de suplica.

— Não se preocupe, eu sei como você gosta.

Billy me segura e me vira de quatro no espaço apertado. Sei que a porta da frente está aberta e provavelmente muitas pessoas estão pela rua, fumando ou procurando um lugar mais silencioso para conversar.

Talvez seja isso, Billy quer mostrar que eu sou dele e ninguém vai me foder como ele faz.

Ele se abaixa e beija meu quadril, chupando e mordendo os montes dos dois lados, ele quase rosna para mim, selvagem e intenso.

Com os dedos ele brinca com meus seios, não deixando que o tecido o atrapalhe. 

Eu rebolo empinando, procurando sentir sua ereção, eu estava com tanta saudade disso, Billy sabe, ele empurra, mostrando o quanto está duro e desce a mão para minha boceta.

— Eu te deixo molhada tão fácil — ele se orgulha, mergulhando os dedos em mim e me fazendo gemer.

De alguma forma, ainda quero provocá-lo.

— Eu estou assim desde a dança.

É quando ele ajeita o tronco e me dá um tapa na bunda que faz arder, mesmo depois do segundo, ainda sinto seus dedos impressos como ua gravura.

Ele aperta minha bunda de encontro ao seu pau.

— Diz isso de novo e vai amanhecer roxa.

— Disse que não ia me machucar.

— Não, mas existem outras formas de marcar alguém — Billy abaixa minha calcinha devagar, até chegar na metade das coxas.

Então tira sua jaqueta e camiseta larga. Não quer nada atrapalhando.

É quando sinto seus dedos me penetrando por trás, dois de uma vez e sem aviso. Eu me contorço com o prazer que isso me causa. Principalmente quando ele começa a usar toda a força do seu braço para me foder, rodando os dedos vez ou outra, ele toca todos os pontos que consegue alcançar.

Billy beija minhas costas, com a mão livre, tirando seu pau duro do aperto do seu jeans, quando volta a se encostar, percebo o quão ansioso ele está.

Ele cospe e sinto a saliva escorrendo para a minha entrada, bem onde ele segura seu pau e força para dentro. Entra tão fácil, meu corpo já acostumado com o seu.

Por um momento, acho que vai ser leva, mas Billy segura meus braços para trás e empurra até eu estar com a bunda bem empinada e o rosto encostado no banco.

Suas estocadas são tão fortes, ele segura meus pulsos juntos, dando mais impulso para empurrar tudo dentro de mim, os sons que nossos corpos fazem superam meus gemidos.

Me sinto dominada por ele, sem conseguir me mexer ou falar, nada além de apertar seu pau e deixar que ele entre.

Ele livra seus pés do jeans e coloca um apoiado no banco ao meu lado, ainda me segurando, ele empurra com tudo, tento empurrar suas coxas para afastá-lo. Não porque eu quero, mas para saber que eu não posso.

Seu gemido rouco quando está perto de gozar enche meus ouvidos.

Ele solta meus punhos, mas não me deixa levantar, agachado atrás de mim, ele fode buscando seu prazer.

— Billy, cuidado.

— Você é minha. Eu faço o que eu quiser.

Independente disso, Billy tira seu pau e goza na minha coxa, Seus gemidos aumentam quando o leite escorre para fora.

É quando ele se inclina e vira meu rosto para um beijo mais calmo.

Eu rebolo para trás, buscando mais, sua língua excita passando sobre meus lábios. Não paro de me esfregar, mesmo que seu pau já não esteja mais tão duro, Billy reclama, tão sensível que não é capaz de aguentar. Mas ele não se afasta, mantém seu pau aqui para mim.

Sua ponta lisa já não é mais tão aparente, mas sua glande faz um bom trabalho, as rugas excitam meu clitóris até o orgasmo, meu corpo treme e eu me entrego.

Só então Billy se estica e fecha a porta.

Eu me apresso a levantar minhas roupas, sentindo a vergonha que o tesão bloqueava.

— Você fala dos outros, mas é você quem me trata como uma vadia.

Billy também está arrumando suas roupas, mas para e me olha como se eu tivesse dito algo absurdo.

— Não, eu só estou mostrando para todos que não podem ter você.

Eu fecho a cara e cruzo os braços.

— Me leva pra casa.

— Eu tenho que levar um amigo, depois nós vamos.

— Não, eu disse para me levar para casa, não é um convite. A gente terminou.

Ele me puxa e me beija, mais apaixonado que antes e sem levar em consideração o que u havia dito.

— Não acaba até eu falar que acabou — Billy sorri.

Parte de mim quer mandar ele para aquele lugar, mas a parte mais relevante, continua insistindo no erro.

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Gente.... não consegui acabar isso de um jeito legal, pq simplesmente não desceu. Ces me pedem cada coisa.

Um aviso Eu tenho capítulos para postar diariamente esse mês. Mas notem que tem capitulo com 500 de visualização e 40 votos (na última vez que olhei) então, como forma de ME AJUDAR, só vou liberar o próximo quando chegar em 100 votos.

Tipo, se até amanhã esse capitulo chegar em 100 eu libero o próximo amanhã e por assim em diante.

Bjs

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