46 - Não Tão Civilizados Assim Parte 1 - Teseu Scamander
O nível de fascínio que eu tenho nesse homem não está escrito. Eu pegava essas orelhinhas lindas e usava como alça na sentada. Embora, para mim, ele seja 100% Dom.
Era a quarta vez essa semana que Teseu pedia uma reunião comigo.
Como chefe do departamento de execuções das leis mágicas, eu tenho a agenda bem apertada e ele sabe bem disso. Mesmo assim, manda diversos ofícios pedindo um pouco de atenção, eu entendia seu desespero, mas infelizmente não podia ajudá-lo.
- Senhora - minha secretária entra na sala, tremendo como se tivesse visto o próprio Voldemort - o senhor Scamander...
- Diga que eu retorno.
- Ele está aqui.
Eu bufo e reviro os olhos, esse cara está esgotando a paciência. Tudo bem, respiro fundo, talvez seja melhor acabar com isso de uma vez por todas.
- Tá bem, mande-o entrar.
A secretária não espera nem um segundo antes de deixar a sala e não demora até Scamander entrar, com uma urgência totalmente desnecessária. Não levanto os olhos para ele imediatamente, avalio calmamente o ofício em minhas mãos.
- Senhorita, Ss - ele se apressada.
- Sim?
- Acredito que saiba porque eu estou aqui... meu irmão, ele...
- É um criminoso - finalmente levanto os meus olhos.
Uma coisa que não posso negar é como Teseu é atraente. Ainda mais assim, vermelho e assustado.
- Ele estava tentando salvar uma criatura em extinção...
- E colocou a vida de centenas de civis em risco.
Teseu respira fundo, seu peito inflando como um balão, claro que não tem argumento. Secretamente, eu tenho pena dele, sempre limpando a sujeira do irmão mais novo. Mas o que eu posso fazer? É o meu trabalho garantir que coisas assim aconteçam.
Me levanto calmamente, escolhendo as palavras que vou usar. Não que minha intenção seja ser agradável. Quero apenas dar um fim nessa conversa.
Paro em frente a minha mesa e cruzo os braços, ficando cara a cara com Scamander, mas ainda mantendo uma distância segura.
- Olha, seu irmão cometeu um crime grave, não vou fazer vista grossa só pela intenção dele de salvar uma criaturinha qualquer.
- Eu só preciso tentar, vim pedir a você que o apoie no julgamento.
- Ah não vai haver julgamento, ele assinou um acordo. Newt Scamander vai para Askaban amanhã de manhã.
- Mas...
Teseu fica realmente sem chão, o queixo caído e aquele olhar distante de que não esta acreditando no que está acontecendo. Isso me enoja.
- Quem fez o acordo?
- Eu mesma. Não vou perder horas em um julgamento sem necessidade. Ele é culpado e sabe disso.
Cruzo a sala e abro a porta totalmente, me encostando nela.
- Agora, se me der licença, preciso arrumar a transferência de um prisioneiro.
Teseu se aproxima, a raiva queimando feito fogo em seus olhos vidrados em mim, quase suspiro, conseguindo prender o ar no ultimo segundo. Já ele, não é tão bom em esconder sua emoções.
Exalando feito um touro, Teseu para na minha frente, tão perto que consigo sentir sua respiração esquentando meu rosto.
- Sabe qual o seu problema? - sua pergunta não exige uma resposta realmente, estou paralisada enquanto minha raiva começa a brotar em todos os meus poros - você precisa de um pau.
Não sei se isso é ofensa suficiente para agir assim, mas quando percebo estou virando minha mão no rosto dele, minha palma queima, o som alto parece criar um eco por vários segundos, só então percebo que é a pulsação em minhas veias que está batendo em meu ouvido.
Teseu diz algo entre os dentes, não consigo ouvir, nem tenho tempo de assimilar porque estou sendo empurrada contra a porta.
- Hey - eu grito enquanto Teseu me prende com seu corpo, ele agarra meus pulsos e os levanta acima da minha cabeça.
É uma ação rápida demais.
Eu me debato com a consciência de todo o seu corpo contra o meu, pela porta aberta consigo ver minha secretária, ela está de costas para nós e totalmente alheia ao que está acontecendo. Com certeza vou demiti-la assim que eu me soltar.
- Vai pagar por isso, Scamander - eu rosno - agora me solte.
- Fique quieta enquanto eu cuido disso para você e depois - ele bate meu pulso na madeira me forçando a abrir a mão e entrelaça nossos dedos - você vai rever o acordo do meu irmão.
Eu protesto inutilmente enquanto tenho a saia levantada, o rubor queima meu rosto e pescoço, tento afastá-lo, mas Teseu está me pressionando com o peito, meus seios sendo esmagados entre ele e a porta.
Sua mão percorre minha bunda e ele dá um forte puxão na minha calcinha, a pele onde o tecido se esticou queima com a fricção e ouço a peça sendo rasgada, é bruto e sem cuidado algum.
- Scamander... - eu suplico.
Eu empurro para trás e ele me bate outra vez contra a porta, eu poderia lutar mais, usar mais força ou gritar pela minha secretária, mais alto do que o que estou fazendo, perceber isso me deixa ainda mais envergonhada.
Minha mente me manda sair dessa situação, mas meu corpo pede outra coisa.
Seus dedos mergulham em mim e Teseu ri em meu ouvido. Ele não precisa dizer nada, sei que me encontrou completamente molhada.
Subitamente, Teseu puxa meu quadril para trás e agarra meu cabelo segurando meu rosto contra a madeira, levo um tapa na bunda que arde a pele, ele mexe no próprio corpo, os sons do cinto e do zíper sendo apertos e depois rápidas bombadas em seu pau.
Minha boca enche d'agua e preciso engolir a saliva para não começar a babar ali mesmo, desejando seu pau na minha boca.
Infelizmente, Teseu não tem a mesma vontade. Ele chuta meus pés para fora, me forçando a abrir as pernas, viro meu pé sobre o salto e uma dor aguda no tornozelo sobe pela minha perna, a dor se mistura a de outro tapa, agora do outro lado, sei que é o suficiente para ficar marcada.
- Você vai se arrepender - falo entre os dentes, mais incomodada com a demora que com os tapas.
- É, estou vendo.
Sinto o pau dele passando no meio no meu corpo, entre os lábios e sua ponta pressiona meu clitóris, eu bravejo porque não quero gemer com ele deslizando para frente e para trás. Agora com sua mão livre, ele brinca com meus mamilos, apertando com força mesmo por cima da roupa, mesmo assim meus bicos ficam duros de tão excitados e levo um tapa no seio.
Não dói o suficiente, não é prazer o suficiente, não é assim que se "cuida disso".
- É o que sabe fazer? - eu provoco.
Ele exala atrás de mim e sinto seu corpo ficando tenso. Não sei que fera eu provoquei.
- Respire fundo - ele avisa, uma mera formalidade já que eu nunca estaria pronta para isso.
Teseu afasta o quadril e empurra de uma vez, sua ponta passa pelo períneo mas ao invés de descer, sube, entrando de uma vez na minha bunda. Suprimo um grito enquanto meu corpo perde as forças.
Não é só a dor. Eu estou tão... cheia.
- Entrou no lugar errado, idiota.
Teseu se inclina sobre mim, segura meu quadril com força para que eu não me afaste e empurra de novo.
- Não, eu sei exatamente o que estou fazendo - Teseu bate no fundo e tira quase tudo, lentamente, só para empurrar de novo - eu vou fazer de você minha, em todos os buracos que eu entrar.
Ele não espera que eu processe suas palavras ou o tamanho do seu pau. Investe sua pélvis contra mim de um jeito que eu não posso suportar.
Me odeio por ceder a necessidade, não o suficiente para parar. Levo minha mão a minha boceta, as suas estocadas fortes fazem toda minha intimidade se mover, meu clitóris vibra.
- Não disse que pode se tocar - Teseu para e segura minhas mãos, então me empurra para frente até minha barriga encostar na superfície lisa, ele ergue meus pulsos acima da minha cabeça e mete em mim com mais força.
Estou tão excitada que poderia gozar com o mínimo estimulo, mas mesmo apertando as coxas não consigo esse toque.
- Por favor... - mordo o lábio com força tentando reter as palavras.
O som do riso misturado a respiração ofegante é delicioso demais para ignorar. Ent~eo peço de novo.
- Por favor, Teseu. Na minha boceta... agora.
- Vai ajudar meu irmão?
- Sim - eu empurro o quadril para trás, mas só quando mais fundo na minha bunda - sim, eu vou.
Teseu se afasta, mas não é nada gentil enquanto me empurra contra a mesa, ele me coloca de costas para ele outra vez, meu clitóris encosta na quina da mesa e apesar de delicioso, ainda quero o pau dele.
Ele empurra meus ombros para baixo até que eu encoste os seios na madeira e sinto sua ponta na minha entrada, com pinceladas lentas e torturantes.
- Infelizmente, Sn. Não confio nem um pouco em você - ele leva sua ponta para trás outra vez e empurra na minha bunda com força, deixando-o bem no fundo - você vai ganhar meu pau na sua boceta, mas depois de cumprir a sua parte.
Eu levanto e soou empurrada de novo, suas investidas intensas fazem meu clitóris esfregar na mesa, estou chegando ao orgasmo, não é como eu quero, mas ainda preciso dele, minhas pernas tremem e se fecham por instinto.
Levo um tapa por isso, atinge meu quadril e depois meu rosto, ele solta um som rouco que pode ser prazer, raiva ou os dois e pulso na minha bunda, liberando seu leite dentro de mim.
- Não foi o que que pedi - eu me viro lentamente quando ele se afasta e o encaro com raiva.
- Não, é o que você merece. Seja boa e então vai merecer mais.
Ele fecha a calça. Quero ordenar que ele termine o que começou.
Teseu não espera que eu recupere o folego antes de sair da sala. Raiva percorre todo o meu corpo, junto a outra coisa que eu não sei explicar. Caminho até a porta e bato com força.
Nem fodendo que vou liberar Newt Scamander.
Mas então, sinto seu leite escorrendo pelas minhas pernas e me sinto vazia. Louca para ser preenchida outra vez.
De repente, não acredito no que estou fazendo.
Parte 2 sai hoje tá... <3
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