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45 - O Irmão do Meu Namorado - Gui Weasley

Pensei uma coisa agora, eu sempre coloco que a Sn tá de saia né, mas pq é uma coisa normal pra mim, eu tô sempre de saia ou vestido, mesmo quando tá frio eu uso vestidos e saias longas, jeans pra mim é péssimo, no máximo legging ou moleton. Se vcs tem hábitos diferentes me desculpem.

Estou sozinha no quarto do meu namorado, sentada em sua cama onde já tivemos noites maravilhosas, onde sempre ignorei a bagunça e decoração de times de quadribol apenas para ficar com ele.

É a coisa mais humilhante que já passei na vida, primeiro porque eu não tenho como ir embora,  já que Ron sempre me leva para casa com sua vassoura e eu ainda não sou muito boa em aparatar. Segundo por que estou chorando de soluçar por causa dele.

Bem, sempre soube que o término era eminente, mas estava tão acostumada a ideia de ter meu namorado comigo que parecia estar perdendo um pedaço de mim.

- Sn? Tudo bem? - seco meu rosto rapidamente no dorso das mãos antes de me virar para a porta onde Gui está parado com uma expressão de preocupação estampada no rosto - onde está Ronald?

- Ele... nós brigamos e ele saiu - solucei as palavras e voltei a chorar.

- Espera, ele te deixou aqui e saiu de casa?

Gui se aproxima devagar enquanto eu ainda tento parar de chorar e se senta ao meu lado na cama.

- Não, ele disse que precisávamos dar um tempo, que eu devia ir para casa e sumiu. Acho que foi encontrar os amigos em algum bar.

- Precisavam dar um tempo? - sua pergunta têm um ponto de incredulidade que me faz pensar no pior.

- Foi o que ele disse.

Gui se vira para mim e lentamente tira meu cabelo do rosto, estou tão envergonhada em chorar desse jeito, mas não consigo evitar.

- Quantos anos você tem, Sn?

- Dezoito - eu soluço.

- Está bem, eu tenho uma década a mais que isso e um pouco mais de experiência em relacionamentos - ele suspira pesadamente antes de continuar - eu tenho que ser sincero com você. Quando alguém pede um tempo, está dizendo que quer terminar.

- Mas não foi isso que ele disse.

Tudo bem, eu não sou tão ingênua, sei que é um término, mas admitir isso é difícil demais. 

- Bem, ele é meu irmão e eu o conheço a vida toda.

- Talvez ele só queira colocar a cabeça no lugar. Tudo vai ficar bem - dizer isso, finalmente me ajuda a parar de chorar, embora ainda haja lágrimas em meus olhos.

- Se está tudo bem, porque ele não está aqui? - sinto sua mão em minhas costas, esfregando delicadamente - Ron é assim, ele nunca diz as coisas difíceis diretamente. Está sempre fugindo de assuntos sérios, contornando. Não vai dizer que quer terminar, vai pedir espaço, tempo e simplesmente ignorar a situação depois.

- E o que eu faço? - seguro o choro porque não quero incomodar mais.

- Você é linda, inteligente, divertida. Não precisa do Ronald. E se não quiser ficar solteira, pode ter o cara que quiser, você é muito gostosa.

Não tenho energia para reagir á sua última palavra apropriadamente porque voltei a chorar.

- Mas...

- Ele é meu irmão mais novo, sei que não é a melhor das escolhas - ele brinca, tentando me fazer rir.

- Ele deve estar por aí conhecendo outras garotas.

- Ele já fez isso antes?

Eu confirmo com a cabeça e Gui esfrega minhas costas com um pouco mais de vontade, isso me faz sentir que posso me apoiar nele, é o que faço, deitando a cabeça em seu ombro enquanto ele me abraça.

- Hei, não fica assim.

Mas não consigo, sei de toda a verdade, mas mesmo assim dói. 

- Queria fazer tudo isso ir embora.

- A melhor coisa a se fazer, é transformar esse sentimento em algo mais... construtivo.

- O que isso quer dizer?

- Você é muito gostosa - aí está a palavra outra vez, mas agora ela me causa um pouco mais de comoção - faça algo que te faça sentir assim, que prove que você é boa demais pra ele.

- Não sei como fazer isso - eu viro o rosto para ele bem a tempo de vê-lo umedecer os lábios, como se quisesse controlar suas palavras.

- Vem cá - ele me puxa para seu abraço e eu laço seu pescoço, apoiando meu rosto na curva de seu pescoço, seu cabelo é tão macio que parece estender o carinho. É acalentador, me sinto segura de alguma forma nos braços dele. Como se Gui pudesse cuidar de mim.

Eu preciso ser cuidada.

- Acha mesmo que acabou entre eu e Ron?

- Sim, sinto muito.

É a validação que eu preciso. Afasto um pouco para encará-lo, sua boca é convidativa, me senti confiante o suficiente para fechar os olhos e juntar nossos lábios. É breve e arriscado.

- O que está fazendo, Sn? - apesar da pergunta, ele não se afasta.

- Você disse pra eu fazer algo que me faça sentir gostosa.

- Beijar faz você se sentir assim?

- Só beijar não.

Ele me encara por um bom tempo, tanto que acho que vai me dizer para ter juízo e procurar alguém da minha idade. Mas não. Ele desvia o olhar dos meus olhos para a minha boca e segundos depois me beija, profundo, buscando minha língua enquanto segura meu rosto com as duas mãos.

Seu beijo é tão quente. Me faz pegar fogo, eu rebolo no lugar, buscando atrito no colchão e claro que ele percebe.

Sinto sua mão na minha coxa e afasto as pernas para ele, seu toque começa devagar, subindo e descendo pela minha perna, afasto mais as coxas, pedindo por ele, seu dedos finalmente passam por baixo da saia e tocam por cima da minha calcinha, isso me faz gemer em seu beijo.

Estou tão molhada que transpassa o tecido, Gui coloca a calcinha para o lado e mergulha os dedos na fenda, para cima e para baixo, gostoso e lento.

Muito lento.

Seguro seu pulso e empurro contra mim, ele exala e me penetra com um dedo, algumas estocadas depois ele coloca um segundo, eu derreto com a sensação e meus gemidos saem mais altos.

Gui separa o beijo no mesmo instante que tira seus dedos de dentro de mim, então me dá seus dedos, eu os chupo, percebendo o quanto eu estou molhada. Gui fode minha boca com seus dedos e se aproxima da minha orelha.

- Eu não disse? Você é muito gostosa.

Com isso ele me empurra para trás e imediatamente tira minha calcinha com um puxão, ao mesmo tempo que se abaixa, envolvendo minha boceta com a boca, não é tão delicado, sua língua força na entrada, eu estremeço empurrando o quadril para ele.

Suas mãos agarram minha bunda, elevando mais, Gui segura meu clitóris com os lábios e balança a cabeça criando a fricção perfeita. Seguro seu cabelo com força, todo meu corpo responde a ele com espasmos constantes, sua língua explora, lambe e fode, tão perfeitamente que não posso controla.

- Eu quero o seu pau - eu grito, o puxando para cima.

Gui se ajoelha na minha frente e sem dizer nada, abre a calça e o mostra para mim, meu queixo caí, não sei se aguento um pau desse tamanho, mas estou disposta a tentar.

- Temos que ser rápidos - ele avisa, não consigo responder, estou hipnotizada por ele, pelo movimento de sua mão enquanto se masturba.

Ele se aproxima e sobe minha blusa e sutiã até meus seios estarem expostos, ele os toca a medida que se aproxima, sua ponta roça na minha boceta, eu estremeço.

- Por favor - suplico e o sinto me invadir.

É demais, mas escorrega com facilidade pela minha umidade, Gui solta um breve gemido quando está finalmente dentro. 

Puxo sua camisa para cima e ele tira, depois deita seu corpo sobre o meu, seu peito esmaga meus seios, ele é maior e mais pesado, sinto meu corpo dominado por ele e adoro isso.

- Você gosta lento ou com força?

- Com força, com certeza.

Gui empurra, forte o suficiente para me tirar do lugar, mas ele passa os braços por baixo do meu corpo, agarrando minha bunda com uma mão e segurando meu ombro com a outra, suas estocadas são intensas. Os sons dos nossos corpos batendo superam meus gemidos.

Afundo minhas unhas em suas costas, nunca me senti tão tomada, nunca alcaçaram tão profundamente. 

Sou alcançada por um orgasmos que deixa meus músculos totalmente tensos, depois outro e já estou muito perto do terceiro quando ele tira seu pau de dentro, sinto o líquido quente na minha virilha, seu corpo estremece e ele me beija. Sem membro pulsa, liberando todo o leite sobre mim.

- Você está bem?

Eu aceno com a cabeça, mas não sei se consigo falar.

- Se sente melhor agora?

- Com certeza, sim - murmuro.

Gui me dá alguns selinhos e se afasta, ele arruma minha blusa no lugar e espera até que eu tenha forças para me levantar. De repente, não me sinto mais tão mal pelo término.

Não com o que Gui me mostrou.

- Quer uma carona para casa?

- Sim, por favor.

Ele não age estranho como se o que fizemos fosse errado, ao contrário, é natural. Eu me visto e pego minhas coisa, todas elas, deixando a última gaveta da cômoda completamente vazia. Não me importo em deixar um bilhete nem nada assim.

Gui é delicado ao me colocar na vassoura á sua frente e me abraça enquanto guia. Não é como se fosse acontecer de novo, mas foi o suficiente para me deixar em paz.

Gente, dar um tempo, é terminar? O que vcs acham?

Eu penso assim, se vc tem alguma responsabilidade com o sentimento da outra pessoa, é traição. Pediu um tempo, ficou de conversar, disse "quero terminar, mas precisamos conversar pessoalmente" e mesmo assim fica com outra pessoa, é traição. Se quer terminar diz que tá terminando e ponto.

Atitude covarde.

Mas pro Gui eu daria.

Nesse caso o Ron que tava errado, a Sn só não foi trouxa.

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