Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

44. Sugar Daddy 2 - Alan Rickman

Gente agendar para postar mais tarde não é perfeito, esse capitulo devia ter sido postado a dois dias, ainda bem que eu vi kkk

Ponto de Vista Alan Rickman

Não consigo acreditar em como cheguei nesse ponto.

Buscando uma garota que se deite comigo através de um acordo falado, alguém que eu pague para me dar carinho, alguém que peça joias caras e bolsas de grife.

Exceto que ela não quer nada disso.

Sn me pede flores e carinho. Uma ligação no final do dia que a faça se sentir especial. Ela é especial. 

Mesmo que isso não fizesse parte do acordo, eu ainda ia querer ouvir a sua voz antes de dormir, acordar pensando nela e dizer isso com mimos durante o dia. Dar a ela o romantismo que ela anseia e que eu sei oferecer.

Eu devia sair desse banheiro, atravessar o quarto e dizer isso a ela. Dizer que ela pode aproveitar toda a minha dedicação sem achar que estou fazendo como parte de um acordo. Mas eu não saio, por que já faz muito tempo desde a ultima vez que eu me apaixonei, muito tempo dese que parei de acreditar em amor a primeira vista.

Passo a língua sobre meus lábios sentindo o gosto dela ainda em mim.

Não posso ser rude com ela, depois do que aconteceu, tenho que mostrar que não é só sexo que eu procuro. Desligo a torneira da banheira, apoio a mão na maçaneta e giro, esperando ver aquele sorriso tímido lindo na minha frente.

Sn não está no quarto, nem nenhum de seus pertences. A confusão me pega por um minuto inteiro antes que eu me apresse em vestir minha roupa, ainda estou fechando a camisa quando saio para o corredor. O visor do elevador informa que ele já está no terrêo.

Como isso aconteceu?

Volto para o quarto e pego meu celular, há uma mensagem nele, "Sinto muito".

"O que aconteceu? Assustei você?" digito de volta e tenho que esperar dois minutos torturantes até que ela responda com "Não, eu só não posso fazer isso."

Ela quer algo real, se ao menos eu não a tivesse deixado sozinha para pensar nos contras. 

"Você cumpriu a sua parte essa noite, me deixe ao menos cumprir a minha. Me mande seu endereço."

Leva vários minutos até que ela me responda com o endereço da família. De repente me vejo correndo pelas ruas de Nova York a caminho da estação de metro, Sn não conhece a cidade tão bem e com aquele salto, não tem como ser mais rápida que eu. Ainda assim, preciso decidir para qual lado ela foi.

Pensar em uma garota tão nova andando sozinha naquele vestido tão tarde da noite, eleva minha preocupação nas alturas.

A estação de Lexington durante o dia é absolutamente linda, com as claraboias adornas de ferro, por onde a luz do Sol passa, mas a noite, as escadas são sinistras. Eu desço mesmo assim, e me arrependo de não ter pego um casaco quando o ar gelado do túnel atinge meu rosto.

Eu não tenho mais idade parar atravessar o centro de Nova York atrás de uma mulher que acabei de conhecer, mas ela causou isso em mim, desde o primeiro sorriso, Sn transformou meu coração e minha mente em uma bagunça, agora ela teria que arrumar.

Eu a vejo de cara, a estação está muito longe de estar cheia, mas há pessoas suficiente para bloquear minha visão vez ou outra. O trem está vindo enquanto eu tento me aproximar, não sei porque ela caminhou até o último vagão, não quero gritar e correr o risco de chamar muita atenção para mim, então apenas passo pelas pessoas que eu consigo.

O trem para, Sn está subindo, mas no último momento, quando as portas começam a apitar informando que vão se fechar.

Mesmo assim ela me olha e salta para fora do trem, seu salto vira e por pouco ela não caí, por sorte eu estou ali para segurá-la. Seus olhos encontram os meus, suas sobrancelhas se juntam em uma dúvida genuina.

- Esqueci alguma coisa?

- Não, eu só... 

Não há resposta para isso, então a tomo em meus braços em um abraço apertado que não sdá a ela chance de se afastar. Vergonha queima em minhas bochechas.

- Desculpe ter saído sem avisar, eu só não posso fazer isso.

- Não é um pagamento, Sn - confesso e a aperto mais em meu peito - você não está me pagando por carinho.

- Alan - ela me afasta, agora que o trem partiu, temos muito espaço para nós - eu achei que seria um ótimo acordo, mas agora que pensei melhor, você é um homem maravilhoso, pode ter a mulher que quiser, de um jeito natural e real.

- É exatamente o que estou pensando de você. Mas não é porque nos encontramos desse jeito que não pode ser real agora.

- Alan... - suas palavras se perdem quando eu a beijo, tive sorte o suficiente para não ser reconhecido até agora e só quero aproveitar enquanto posso ser um homem normal, eu a empurro com meu corpo para trás, a mantendo em meus braços para que caminhe comigo - o que está fazendo?

- Me aventurando.

Eu a encosto e só basta um movimento para virá-la para a parede ao lado já acessando o tunel, não há muito espaço seguro antes do trilho, e preciso segurar em um suporte das luzes de emergência.

- O que? - eu a beijo sem dar tempo para que Sn discuta.

Eu me sinto outro homem, mais tranquilo e completamente apaixonado, disposto a fazer a loucura de procurar uma sugar baby, a me apaixonar no primeiro encontro, a correr atrás dela pelas ruas de Nova York e claro, a transar em uma estação de metro.

Subo minha mão pela sua coxa e levanto a perna dela na minha cintura, estou latejando de tão excitado e sinto a mesma energia vindo dela.

- É arriscado.

- Ninguém vai nos ver aqui? - exceto o maquinista do próximo trem se não formos rápidos.

Eu só tenho uma mão disponível e está segurando sua bunda com força, por sorte, Sn está tão empenhada quanto eu, ela abre minha calça e segura meu pau bombeando lentamente, a sensação do toque me deixa mais duro ainda, de um jeito que não ficava a anos.

A levanto um pouco mais e encosto contra ela, meu pau encontra sua entrada úmida tão facilmente e começo a deslizar para dentro dela. Sn grita e retrai. Eu sei qual é o problema, assim como sei que ela não vai querer parar.

- Grande demais - ela choraminga.

Isso me faz sorrir, sou gentil com ela, empurrando devagar até que sua entrada se alargue para me acomodar, infelizmente não tenho como minimizar isso. 

Sn me abraça e aperta o rosto contra meu ombro, eu invisto, aumentando a velocidade a medida que seu corpo relaxa e ela começa a gemer.

Seu interior é tão liso e justo, perfeita até por dentro, ela levanta o quadril para mim e abaixa com força, me levando até seu ponto mais profundo, cada célula do meu corpo vibrando por ela, mesmo com tantas camadas de roupa nos separando, consigo sentí-la em toda parte.

- Alan...

- Eu sei, estou quase lá.

- ... o trem.

Não consigo parar, afundo dentro dela e a prendo contra a parede, forçando para nos manter fora de perigo enquanto o metro passa atrás de mim, meu membro pulsa dentro dela, liberando meu prazer líquido.

Sinto-a tremer e o silêncio volta a reinar, deslizo para fora dela, a estação está vazia outra vez, seguro para sairmos de nosso esconderijo.

- Eu não sabia que gostava de coisas intensas assim.

- Não pude me controlar com você - pego um lenço no bolso e ofereço a ela.

- Obrigada.

Sn está tímida e muito quieta, se ela ao menos soubesse o que faz comigo, como me provou em uma noite que minha vida não parou com a idade, que ainda posso ser desejado. Afasto seu cabelo para atrás da orelha e a faço sorrir.

- Sabe que seria rude me deixar dormir sozinho depois disso, certo?

- Quer que eu volte ao hotel?

- É claro, não vim aqui apenas por sexo, vim buscar minha garota.

Seu sorriso cresce e a amparo, juntando nossos lábios algumas vezes a caminho do hotel, depois vou pensar em formas de juntar nossas vidas, mesmo com rotinas tão separadas, sei que daremos um jeito.

Fofinho né? Eu achei

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro