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42. Pagando a Divida

Esse imagine contém Dub-con. Mas leia pq tá legalzinho.

Eu não posso acreditar que isso está acontecendo.

Era para eu estar radiante e feliz por ter ficado noiva do homem que eu amo há anos. Mas desde que Draco me deu o anel as coisas complicaram muito. 

Isso porque, apesar de sua família ter uma ótima condição financeira e ele ter ofertas de emprego para depois que se formar, não podemos dizer que seria fácil comprar um anel de noivado desses.

Com certeza meu sogro se recusaria a emprestar o dinheiro, tendo em vista que ele me considera uma aproveitadora.

Então eu entendo que Draco precisou pedir emprestado, mas tinha que ser de um Riddle?

- Tem certeza que é isso que ele quer? - pergunto ao parar em frente a porta da frente da mansão Riddle.

- Eu vou falar com ele, não tem que se preocupar..

- Tentou pedir mais tempo? Sabe, posso te ajudar a juntar a grana.

- Claro que tentei, mas Mattheo quer que eu pague hoje, de um jeito ou de outro. 

- Vocês são amigos, não são? 

- Nõs somos amigos há muito tempo, mas se tratando de dinheiro, fica mais complicado.

Eu respiro fundo, Draco toca a campainha e esperamos em silêncio. Estou nervosa porque não sei ao certo o tamanho da dívida ou o que Mattheo pode fazer caso não receba essa noite. Mesmo assim, insisti em vir com meu noivo ao invés de deixá-lo enfrentar isso sozinho. 

A porta abre e Mattheo aparece sorridente, eu me escondo atrás do meu noivo e o anfitrião precisa se inclinar para o lado a fim de olhar para mim.

- Oi, Sn. Bem vinda.

- Boa noite, Riddle - eu respondo baixo quase inaudível.

Mattheo abre passagem e Draco me puxa atrás dele, eu evito olhar muito para qualquer lado, então o anfitrião nos convida á sala de estar, dizendo que seria mais confortável para conversar do que o hall.

O cômodo não é tão grande quanto eu esperava, o que o torna mais aconchegante, se fosse uma conversa amigável eu certamente ficaria confortável ali. O conjunto de sofás se tocam pelas pontas, formando um L no canto da sala, Draco escolhe se sentar no de dois lugares, isso me deixa mais aliviada já que Mattheo não poderá se sentar do meu lado.

- Então - Mattheo se joga no outro sofá e olha fixamente para Dray, ele não quer perder tempo - trouxe a grana?

- Uma parte - Draco gagueja e noto Mattheo ficando mais sério, contrariado.

- Quanto? 

- Um terço, eu acho. Talvez menos, mas na próxima semana...

- Na próxima semana? - Mattheo ri, maléfico - cara, já devia ter pago um mês atrás.

Aperto a mãos de Draco entrelaçando nossos dedos, não sei no que isso ajuda, só quero mostrar que estamos juntos nessa.

- Eu estou tentando, achei que conseguiria vender meu equipamento de quadribol, mas com essa merda de acessibilidade dos clubes esportivos, ninguém quer mais comprar material usado.

- É o preço do progresso, meu amigo. Cada um tem que pagar o preço - Mattheo olha diretamente para mim, sinto um calafrio subindo minha espinha e os pelos da nuca se arrepiarem, preciso esfregar o local mostrando meu desconforto.

- Não estou dizendo que não ou pagar, só não agora.

- Pensou na minha oferta?

- Não - Dray olha para mim e balança a cabeça - isso está fora de cogitação.

Mattheo pensa por um longo minuto que parece se estender ainda mais, mordendo sua bochecha, o que causa um vinco muito sexy do lado de fora.

- Um boquete - ele diz naturalmente - mais o valor que você trouxe. Mas vou gozar na boca dela e quero ver você chupar a língua dela.

Eu estou chocada com suas palavras, embora ele esteja mesmo negociando.

- Não vai tocar na minha noiva, pode pedir qualquer coisa, menos isso.

- Tá bem, então quero o anel que deu a ela e a grana para cobrir os juros.

- Não! - o grito saiu como um tiro pela minha garganta - não vou devolver meu anel.

Mattheo sorri.

- Sn, por favor - Draco se vira para mim e fala baixinho -Eu dou um jeito de comprar ele de volta, o que importa é que eu te amo e vamos nos casar de qualquer jeito.

- Não. Tudo menos isso.

- Amor, ele não vai nos deixar sair daqui sem pagar.

Eu não estava nem um pouco disposta a chupar outro homem, mas eu faria qualquer coisa para manter o anel no meu dedo.

- É só um oral e você sabe que eu não quero, posso fazer isso depois a gente finge que nada aconteceu. Mas por favor, não me faça entregar meu anel.

Dray roda a peça no meu dedo e assente lentamente.

- Tá bem, mas não toca nela.

- Vou precisar ficar excitado, como sugere que eu faça isso? - Mattheo levanta uma soobrancelha realmente esperando uma resposta.

- Eu mostro os seios - digo já soltando a mão de Dray e tirando a camiseta que os cobria, o sutiã vinho moldando perfeitamente os dois montes.

- É um começo - ele estende a mão para meu noivo e pede - o dinheiro.

Draco limpa a garganta e se ajeita no sofá.

- O que foi? Você trouxe o dinheiro, certo? - pergunto desesperada.

- Não está aqui comigo - ele admite.

Mattheo ri e balança a cabeça. Ele olha para com um desafioA.

- Então, Sn. Vai pagar a dívida toda?

Eu olho dele para Draco. Uma raiva queima nas minhas bochechas.

- Eu... eu estou me guardando para o casamento - admito envergonhada.

- Seu noivinho já tentou me enganar, se não pagar, eu mato vocês. Mas não tem que se preocupar, sua bundinha é deliciosa o suficiente para me deixar satisfeito. Mas tem que aguentar tudo.

Ele me aterroriza, mas ao mesmo tempo me atrai. Quer dizer, eu estou noiva e amo meu homem, isso não quer dizer que estou morta. Mattheo é bonito e já ouvi muitas historias das minhas amigas de como ele fode bem.

- Não tem que fazer isso, Sn - e se virando para Theo - faça o que quiser comigo, mas deixa ela ir.

Antes que Draco se humilhe mais, o que só infla minha raiva, me levanto e começo a tirar minha  calça. Enquanto Dray abaixa a cabeça, Theo está com seus olhos fixos no meu corpo.

- Não sabe quantas vezes eu imaginei como você é sem roupa - ele ri.

- Isso te excita o suficiente? - pergunto ansiosa para que acabe logo.

- Vem até aqui, me deixe tirar o resto.

Eu caminho até ele, Mattheo agarra minha bunda e me puxa para ele, sua boca ataca beijos molhados na minha barriga  e sou forçada a apoiar um joelho ao lado dele para não cair.

Seus dedos passam por baixo da calcinha e ele explora cada espaço da fenda, descendo até minha boceta. Eu estremeço e ele ri, mas não diz ao meu noivo como eu já estou molhada. Levo um tapa na coxa e ele a agarra, me trazendo de vez para o colo dele.

Sinto seu pau sob mim e me espanto. Eu sinto o de Dray ás vezes quando a gente se beija, mas nunca tão duro desse jeito.

Matteo segura minha nuca e vira meu rosto para ele, eu evito o beijo, mas sua língua invade minha boca, controlo a vontade de mordê-lo porque não quero perder o anel em meu dedo.

Devolvo o beijo e ele geme. Suas mãos percorrem meu corpo todo de um jeito intenso e lento, penso no que Draco está sentindo nesse momento, não quero olhar para ele e descobrir. A raiva que eu senti por ele ter mentido para Mattheo se dissipou e estou com pena.

- Dá pra ir mais depressa?

Mattheo ri na minha boca, eu estremeço. Ele afasta mais minha calcinha e seu dedo alcança mais uma vez a parte molhada, arrastando a lubrificação para trás onde ele penetra um dedo.

- Acho que seu noivinho está com pressa de ver você dando pra mim - ele diz me fodendo com seu dedo.

- Não tem que dizer essas coisas vulgares - eu rosno.

- Eu sei, mas eu gosto. Como - ele me solta e inclina o corpo para trás - é hora de você se engasgar com meu pau.

Hesito e ele empurra meus joelhos, me forçando a descer, me ajoelho em sua frente e enquanto ele abre sua calça, encaro Draco por um momento, seu rosto está torcido em fúria, mas percebo um volume em suas calças que não estava lá antes.

Mattheo agarra minha nuca outra vez, agora me guiando até seu pau, fico dividida entre me fazer de difícil para provar que amo meu noivo ou chupá-lo com toda a vontade que eu tenho, ele encosta em meus lábios e eu abro, na esperança que ele faça todo o trabalho, mas sua demora sugere outra coisa.

Desço sentindo sua ponta arrastando pelo céu da minha boca e fecho meus lábios quando está bem no fundo, só então ele começa a empurrar e puxar minha cabeça, fodendo minha boca com força e sem nenhum cuidado, é delicioso, tanto quanto quando Dray fazia.

Mas está fundo demais e acabo engasgando, me afasto a fim de respirar, mas começo a masturbá-lo para não perder sua excitação, Mattheo rosna e puxa minha cabeça para seu corpo, eu ainda não estou pronta e desvio, meu rosto encontra suas bolas e me começo a chupá-las enquanto minha mão sobe e desce pelo seu pau.

Assim, meus olhos se encontram com os de Draco e vejo sua mão sobre a calça, apertando com força. Está controlando sua excitação de um jeito delicioso de ver.

Mattheo segura minha mão e afasta meu rosto, seu sorriso lindo mostra o quanto ele está no limite.

- Não vamos acabar com a brincadeira antes mesmo de começar - ele adverte, acabando com meu plano.

Sinto um frio no estomago proveniente do medo de ser tocada de diversas maneiras por ele. Mattheo me levanta e me inclina sobre o braço do sofá bem ao lado de Draco. A vergonha me consome, embora o tesão não diminua nada com isso.

- Segura a calcinha dela pro lado - Mattheo pede.

Sinto as mãos de Dray no meu corpo, ele não me acaricia ou me toca, apenas faz o que Theo ordenou.

Sinto a ponta dele passando pelo centro do meu corpo e ele esfrega toda sua extensão na minha boceta que lateja de excitação, chego a achar que ele não vai cumprir o combinado e terei minha boceta fodida pela primeira vez, mas ele recua e aponta na minha bunda.

Sua ponta macia força e entra fácil, seria ótimo se ficasse apenas assim, mas ele entra mais e dói, chego a sentir as dobras abrindo com seu tamanho. Levanto meu corpo na esperança de que não vá tão fundo.

- Eu disse para aguentar tudo - ele braveja e me vira, sou jogada em cima de Draco com o movimento.

Abraço meu noivo com força e ele devolve, mas ainda permite que Mattheo levante meu quadril para cima e me penetre outra vez, dói ainda mais que na primeira.

- Não sei se eu consigo - resmungo baixinho.

- Claro que consegue, pensa no anel - Dray responde, me dando toda a convicção de que eu precisava.

Empino mais, Draco leva suas mãos para meu quadril e segura dos dois lados, forçando para fora e abrindo minha bunda para Mattheo que mete até o fundo.

Suas estocadas são lentas, não porque ele quer ser cuidadoso, mas não há espaço para ele se mexer, é apertado demais.

A calça de Dray está quase estourando de tão cheia, da mesma forma que isso me choca, me excita e a dor já foi totalmente embora.

- Gosta disso?

Ele aperta os lábios e nega com a cabeça, mas quando Mattheo agarra meu cabelo e me puxa para trás, metendo com toda força, ele não aguenta e busca seu pau duro dentro da calça.

Theo está indo muito fundo e rápido agora, eu não tenho controle do meu corpo e por vários minutos ele me mantém assim, Dray se masturba com tanta vontade que começa a suar pelas têmporas.

- Eu vou gozar - Theo rosna no meu ouvido e o sinto pulsar.

Não satisfeito, ele agarra minhas coxas e me levanta em seu colo, abrindo minhas pernas na frente de Draco, me oferecendo a ele, sinto a língua de Dray no meu clitóris, ele treme chupando e gemendo enquanto se masturba, sinto o pau de Theo escorregando para fora de mim e seu leite pingando do local.

Ele ri no meu ouvido enquanto Dray se desespera para lamber tudo. sua língua alcançando todos os pontos de prazer até que ele próprio gozasse.

Theo me desce lentamente e me apresso para me vestir e me arrumar, não suportando olhar para nenhum dos dois homens.

- Precisa de um tempo, Sn? Água? Poção para dor?

- Não, obrigada. 

- Está pago? - Draco pergunta se apressando em levantar.

- Claro, eu sempre cumpro com minha palavra. Mas saiba que eu estarei aqui caso precisem de mais alguma coisa, dizem que um vestido de noiva pode ser bem caro.

- Só vamos nos casar depois que estivermos empregados, mas obrigada pela oferta - respondo sem dar margem para mais conversa.

Mattheo me lança aquele olhar que diz "eu sei que você gostou". E eu não poderia mais ficar ali, Me levanto e saio puxando Draco pela mão sem ao menos me despedir, como se eu precisasse fugir dos meus pensamentos.

- Desculpa, Sn.

- Não fala comigo - me viro para ele de uma vez e o encaro nos olhos - que fique claro que quem pagou pelo meu anel de casamento, fui eu.

- Não foi nada fácil para mim também.

- Foi você quem teve a bunda arrebentada? Não foi.

- Tá bem - ele me pega pela cintura e me balança, mas ainda não estou pronta para descruzar os braços - prometo que vou te recompensar na noite de núpcias.

Eu sorrio para ele, porque não resisto a esse jeito doce, ainda que eu vá pensar em Mattheo e no que aconteceu essa noite por muito tempo, acho que posso fingir que não aconteceu e ter uma vida plenamente feliz com Dray.

Ai um clichê.


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