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32. Estufa - Professora Mirabel Garlick

Essa semana alguém perguntou no grupo da Collab se outra pessoa já tinha escrito imagine com personagem do jogo Legacy aí fui pesquisar e acabei descobrindo meu primeiro crush feminino de HP, também fiquei feliz do Snape não estar em Hogwarts com ela ou ia perder meu homem. Bateu ciúme mesmo ele estando morto.


Raízes de diafania, raspas de chifre de erumpente, ovo de cinzal.

Eu tinha quase tudo, mas ainda faltava as flores de cocleária e não tinha sobrado nenhuma no armário do professor de poções.

A aula de poções era a primeira daquele dia e seu eu queria juntar todos os ingredientes para a prova então precisava alcançar a professora Garlick antes do café da manhã, ou não daria tempo.

Coloquei a capa e desci as escadas da frente correndo, não parei até chegar na estufa, o dia estava amanhecendo, e o cheiro de planta de dentro da estufa parecia ainda mais fresco, notei a luz acesa e abri a porta lentamente, não queria assustar uma planta carnívora gigante e ser devorada.

- Srta. Garlick? Está aí?

E ela estava, no fundo da sala, despejando leite de uma jarra sobre uma planta imensa com diversos cipós que se mexiam sozinhos. A professora vestia apenas uma lingerie verde com véus transparente e os cipós passavam pelo seu corpo todo, por cima e por baixo da lingerie, ela não se importava, na verdade, parecia se divertir com aquela planta espertinha.

- Professora?

Ela deu um pulinho de susto e se virou para mim.

- Sn? O que faz aqui?

- Eu... eu preciso de cocleária – gaguejei as palavras.

- A planta toda ou só as flores? – ela se afastou dos cipós eu fiquei ali congelada.

- Só as flores, por favor.

A professora andou até o balcão de flores menores e começou a partir alguns pequenos galhos, me aproximei lentamente, suas curvas naquelas roupas ficavam bem acentuadas. Ao lado daquela planta de cipós, percebi uma pequena cama de armar desfeita.

- Você dorme aqui?

- Me pegou – ela riu – mas só quando estou cuidando de uma planta especial.

- Essa bebê leite?

- Sim, leite com mel pela manhã deixa os cipós mais enérgicos, como você viu – ela apanhou algumas flores e colocou sobre a bancada – o que me leva a pensar, não é cedo demais para você estar aqui?

- Eu preciso das flores, para a prova.

- Prova na primeira aula me parece muito cruel. Você já tomou café?

- Ainda não.

- Bem, sente-se. Vou te dar um pouco de leite.

Eu obedeci, ainda que eu precisasse de mais que apenas leite de manhã, me sentei na cama de armar e aguardei enquanto ela trazia um copo grande, com mais leite do que eu conseguiria beber.

Provei, estava bem doce e quente, mas isso deixou um bigode úmido acima dos meus lábios.

- Ah, Sn. Deixe-me ajudar – ela parou na minha frente e levantou a saia transparente para secar meu rosto, assim consegui vi sua calcinha muito pequena que mal cobria os lábios. Um dos cipós veio de encontro á ela e puxou o tecido – não, temos visitas agora.

A professora repreendeu e o cipó se afastou.

- O que ele ia fazer?

Ela respirou fundo e se sentou ao meu lado.

- Bem, algumas plantas precisam de um pouco mais de estímulo e eu gosto de cuidar muito bem delas. As alimento e dou carinho, não importa qual carinho elas querem.

- É você parece gostar.

Ela riu, fazendo seus seios balançarem bem perto do meu rosto.

- Na verdade é muito bom. Acho que você iria gostar também, só a ideia já lhe deixou arrepiada.

Ela deu uma breve olhada no meu busto e olhei também, percebendo meus mamilos inchados e saltados. Eu sabia que devia usar um sutiã mais grosso.

- Tudo bem, Sn.

- Você é muito bonita, professora.

- Está assim por mim? Ou por esses espertinhos? – Ela afastou outro cipó que subia pela sua coxa.

- Os dois, eu acho.

- Bem, eu não sou a professora mais querida de Hogwarts a toa.

Ela sorriu e se aproximou, envolvendo meus lábios em um beijo lento, a boca dela era quente e absurdamente macia. Ela segurou minha coxa, subindo e descendo a mão por baixo da saia de meu uniforme.

Agarrei sua nuca sem saber muito se eu devia explora-la do mesmo jeito, mas ela fez minha mão descer até seus seios, firmes e com os mamilos inchados escapando pelo tecido. Não resisti a vontade de prova-los, puxei o tecido e comecei a beijar seus seios, de encontro ao mamilo, o lambi e quando esse estava bem molhado passei a sugar.

Ela gemeu alto o suficiente para ser ouvido de fora e passou alcançou o meu mamilo, apertando e beliscando de leve.

Eu sabia que recuasse talvez não tivesse mais coragem de retomar, então passei para o outro seios, chupando com a mesma intensidade enquanto apertava o outro, agora ela não conseguia mais tocar em mim, apoiou as duas palmas na cama e se entregou, desci meus dedos pela sua barriga, afastando a saia transparente da camisola.

Quando toquei sua calcinha, percebi que havia outra coisa ali, um dos cipós esfregava por cima do tecido que há estava molhado.

Outros se enrolavam nas coxas dela segurando as pernas bem afastadas.

- Seja gentil com ela, ou nada de leite amanhã – ela avisou.

Passei a mão por dentro da calcinha e a encontrei umidade abundante embaixo dela, meus dedos deslizaram até a entrada onde eu a penetrei.

Os cipós começaram a puxar a calcinha para baixo, a fazendo fechar as pernas e apertar minha mão enquanto era despida, sem o tecido eu podia meter mais rápido e com mais força, soltei seu mamilo sensível e passei para o outro.

Com a mãos livre eu apertava sua bunda redonda, levantando seu corpo do colchão.

- Sn, assim eu vou... – sua frase foi cortada no meio quando a penetrei com um segundo dedo – gozar.

Ela caiu sobre o colchão, os cipós levantaram suas pernas as fechando e as encostando em seu peito, passei minha mão por baixo e usei toda a força que eu tinha no braço, ela gritava e contraia com minha palma pressionando seu clitóris, outro cipó passou pela sua bunda, entrando atrás com alguma facilidade.

A professora estava toda enrolada pela planta e se derretendo em um orgasmo delicioso provocado pelos meus dedos.

- Espere, eu não aguento mais.

Afastei minha mão, embora o cipó safadinho ainda estivesse se movendo dentro dela, aos poucos a professora teve seu corpo liberto pela planta e se sentou ofegante.

- Sn, onde aprendeu tudo isso?

- Tenho que dizer que foi instintivo.

- Certo, então vou te mostrar experiência. Está pronta?

Eu não entendi bem o que ela quis dizer com aquilo, mas relaxei quando me beijou outra vez, suas mãos abrindo a blusa do meu uniforme, os cipós que antes a prendiam começaram a se esfregar nas minhas pernas.

A professora tirou minha blusa e já soltou o sutiã, sua boca quente envolveu um mamilo em uma longa e úmida chupada e depois o outro, raspando os dentes de leve o que me fez estremecer.

Ela abril o zíper da saia e a desceu, me deixando só de calcinha.

- Se eu soubesse teria vestido algo mais sexy.

- O que interessa para nós é o que você tem embaixo querida, agora – ela olhou para a planta ao lado – eu a quero de quatro.

Eu não tive tempo de questionar, os cipós se enrolaram em mim, braços, pernas e cintura e em poucos segundos fui virada de costas e depois levanta e apertada até ficar de quatro cerca de um metro acima da cama. A altura certa para o rosto dela.

- Olha só para essa bunda – Garlick acertou um tapa na parte mais macia que fez arder, então deslizou para o meio onde afastou os lábios com os dedos – nada maior que um dedo passou por aqui, estou certa? Uma linda e fechada bucetinha virgem, só para mim. Acho que é meu dia se sorte.

Tive certeza que a sortuda era eu quando ela passou a língua pelo meio, do clitóris até a entrada e começou a chupar, gemendo na minha pele, eu podia sentir sua saliva junto a minha lubrificação escorrendo pelas minhas pernas fazendo os cipós deslizarem.

Meu corpo vibrava e apesar do medo de cair, sua boca me dava um prazer que nunca senti antes, ela explorou cada parte, passando a língua por cada dobra e forçando em cada entrada, um dos cipós se aproximou lentamente enrolando a ponta no meu clitóris e puxando.

Garlick se afastou e deixou que ele brincasse comigo, mas quando meu corpo já dava sinais que eu ia gozar, ela deu outra ordem.

- Deite-a para mim, está bem? – com sua voz amável, eles me soltaram com cuidado sobre a cama.

Me virei de frente para ela, a professora se aproximou, intercalando nossas pernas e levantando uma das minhas em seu ombro, encaixou sua boceta na minha.

- Acha isso gostoso? – ela perguntou e eu assenti – e você quer que eu rebole?

- Sim, por favor.

Eu segurei em suas coxas, puxando-a para mim, Garlick riu apertou seu corpo mais para baixo, ela não rebolou, no lugar disso começou a sentar pulando com sua boceta na minha, o movimento era novo e delicioso, fazendo meu clitóris vibrar.

Quando percebeu que eu já não aguentava mais, ela rebolou rápido, esfregando-se em mim perfeitamente, seus seios balançavam, a visão aumentando meu tesão.

Os cipós se meteram entre nossos corpos, estimulando meus seios e os dela. Meus olhos viraram nas orbitas e tive espasmos tão fortes que ela teve que parar.

- Isso foi tão divertido, não foi, Sn?

- Divertido? – eu mal conseguia pensar e ainda precisava fazer uma prova.

- Mas infelizmente você precisa ir.

- Não.

- Sim. Ou vai perder a prova.

Me sentei depressa.

- Quando os alunos chegam.

- Hoje eu só começo na terceira aula. Quer que eu a acompanhe para a sala de poções?

- Não, tudo bem.

Me levantei, sem nem sentir as pernas, me vestir só não foi mais difícil porque ela me ajudou, um dos cipós ainda bateu na minha bunda como despedida e eu beijei a professora.

Precisei correr para chegar á tempo na sala de poções, eu ainda estava confusa e cheia de tesão quando entrei na sala, mesmo assim comecei a tirar tudo de dentro da bolsa e...

Esqueci as flores.

Levantei a mão pedindo para falar enquanto o professor distribuía a folha de anotações.

- Sim, Srta. S/s?

- Não sobrou flores de cocleária no seu armário para mim.

- Tentou pedir á Srta. Garlick?

- Não – menti – era muito cedo, será que o senhor tem alguma sobrando?

- Olha, eu poderia deixa-la sem prova e dar um zero, mas como é o seu último ano, vou dar uma segunda chance. Busque as flores de cocleária e venha depois da última aula, hoje.

- Obrigada, professor.

Me levantei da mesa e saí da sala antes que ele mudasse de ideia, envergonhada por ter sido tão burra, mas feliz em ver a professora sozinha outra vez.

Deixa o voto pfv <3

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