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28 - Pós Guerra - Neville Longbottom

Oieeeeee, to viva. Como vcs estão? Saudades <3

Os livros de história nunca contam o que acontece depois de uma batalha, quando a guerra é ganha. Não tem nenhum problema nisso, tudo o que importa para as gerações futuras é o que aconteceu até ficar tudo bem.

Por culpa disso, quando Voldemort morreu, todo mundo em Hogwarts ficou perdido, nos olhávamos com a mesma pergunta em mente:

"O que vamos fazer? Devemos ir para a casa?"

Mas a verdade, é que a vida não para quando o inimigo se rende e alguém faz a maldita foto que vai parar nos livros.

Neville estava tão machucado e cansado, quanto confuso, ele já tinha feito tudo que podia por todos ali, os demais cuidados e decisões estavam além de sua capacidade, mesmo assim, ele estava rodando no lugar com o olhar perdido, pensando onde mais podia ser útil.

Me dava pena.

Me levantei do meu local confortável sobre uma pilha de entulho e me aproximei dele, assim que segurei sua mão, Neville me olhou com os olhos vazios, eu não tinha notado ainda o quanto ele estava machucado, não havia uma só parte em seu rosto que estivesse intacta.

- Vem, Nev. Vou cuidar de você.

Seus ombros caíram e ele assentiu. O levei para fora, o sol forte de maio ofuscou minha visão e precisei de alguns segundos antes de aparatar para minha casa.

- O que estamos fazendo aqui, Sn?

- Eu também não, mas achei que ficar se sentindo vazio aqui, depois de um banho era melhor do que se sentir assim lá.

- Não estou me sentindo vazio, estou – ele pensou por um momento – aliviado.

- São sentimentos muito parecidos.

- E o que quer fazer?

- Sinceramente? Eu queria transar com você. Mas não acho que está em condições disso.

- Você está?

Assenti rapidamente com um sorriso inocente.

- Então também estou.

Ele se inclinou e nossos lábios se juntaram, Neville recuou com a dor em seu lábio partido, o abracei com cuidado, buscando mais do beijo, meus braços cansados desceram aos poucos pelo seu pescoço, peito, abdômen.

- Quer que eu tire o suéter? – ele perguntou sem afastar a boca da minha.

- Sim, por favor.

Ele tirou a peça e automaticamente meus dedos foram para os botões de sua camisa, abrindo um a um. Nev deixou o tecido cair pelos seus ombros, ao olhar para ele vi que todo seu abdômen estava repleto de marcas roxas e vergões.

Neville segurou meus pulsos, detendo minhas mãos.

- Qual o problema?

- Não sei, essa noite... acha que podemos?

Eu entendia que ele não se sentia no direito de aproveitar o que quer que fosse depois de tudo que houve, mas ao mesmo tempo, sabia que precisávamos.

- Por que não toma um banho? Vou ver se consigo algumas roupas para você.

Ele sorriu e balbuciou um "obrigado".

Neville era doce demais para me jogar na cama e me virar do avesso e foi exatamente por isso que eu resolvi leva-lo para minha casa ao invés de qualquer outro.

Enquanto ele usava o chuveiro do corredor, tomei meu banho na suíte que antes pertencia aos meus pais, troquei a roupa de cama e deixei uma pilha de roupas sobre a pia do banheiro, saindo de fininho sem que ele me visse.

Me senti segura em finalmente abrir a janela e deixar o sol entrar, inundando o quarto em uma luz dourada e viva.

Quando Neville finalmente apareceu na porta do quarto, estava segurando a camiseta na mão em frente ao corpo.

- Desculpe, eu derrubei no chão molhado.

- Tudo bem – respondi me sentando na cama e cobrindo as pernas com o edredom – deita aqui comigo, você precisa descansar.

Ele andou até a janela e deixou a camisa ali, estendida na moldura, antes de se juntar a mim, ele se deitou de frente, cobrindo-se até o pescoço.

- Como você está? Precisa de alguma coisa?

- Não, Nev. Agora eu só preciso ficar aqui.

Ele buscou minha mão e entrelaçou nossos dedos.

- Talvez nossos amigos estejam nos procurando.

- Não tem que ficar preocupado, tudo bem pensar um pouco em você.

- Tem razão – ele fechou os olhos e ficou em silêncio por um bom tempo, achei que tinha dormido e me assustei quando voltou a falar – posso abraçar você?

- Claro.

Neville passou o braço por baixo do meu pescoço e me puxou quase para cima dele, seus músculos se contraíram e tentei me afastar um pouco, mas fui abraçada com mais força.

- Tudo bem, fica.

- Não quero te machucar.

- Não está doendo.

Eu ri, claro que estava doendo, mesmo assim, achei muito fofo, levantei o rosto e dei um beijo em seu queixo. Neville me apertou mais, entrelacei nossas pernas e estiquei o pescoço para beijá-lo, suas mãos percorria meu tronco dos ombros até o quadril em movimentos longos e lentos.

Era difícil explicar por que, mas eu precisava desesperadamente do corpo dele.

Em meio ao beijo, toquei cada centímetro do seu peito com as pontas dos dedos, eu pude sentir cada elevação dos inchaços, ele suspirou pesadamente e meus dedos desceram pela depressão do seu estômago.

Neville me apertou contra seu corpo fazendo minha coxa encostar no volume em suas calças, não importa o quanto ele quisesse controlar o desejo, seu corpo agia por conta própria.

Desci a mão até o elástico do moletom, levei meu beijo para sua orelha arrancando outro suspirou e mais uma depressão que me permitiu passar a mão por baixo da calça e encontrar eu pau rijo.

- Posso parar se quiser – sussurrei e ele negou com a cabeça, segurou meu pulso e apertou mais minha mão em seu membro.

Segurei sua extensão e o apalpei, arrastando o tecido da cueca para cima e para baixo enquanto beijava seu rosto, aliviando os machucados com minha língua quente.

Nev abaixou a calça até o meio da coxa, levando a cueca junto, minha palma encostou na sua pele, macia e cheia de veias saltadas, o segurei e passei a masturba-lo devagar, sua respiração ficou mais pesada, mesmo com meus movimentos sutis.

Eu queria dar mais a ela, desci um pouco na cama até ficar na altura de seu peito e lambi sua pele até encontrar o mamilo, mordi de leve, depois mais forte a medida que seus músculos se contraiam.

Aumentei a velocidade dos meus movimentos, subindo e descendo com mais força, vez ou outra passando a palma já úmida em sua ponta, Neville soltava gemidos longos e baixos preguiçosamente, soltei seu mamilo e me cheguei mais perto da sua orelha.

- Devo ir até o fim?

Primeiro ele assentiu, mas então abriu os olhos e negou, eu ri, ele me colocou para cima dele.

- Assim é melhor, Sn.

Neville passou a mão entre nossos corpos e afastou os shorts para o lado, comecei a me esfregar nele, queria ficar molhada o suficiente para entrar fácil, ele levantava o quadril e me impulsionava para baixo com as mãos, fazendo o possível para entrar logo.

Rebolei um pouquinho encaixando sua ponta na minha entrada e o senti deslizar, centímetro por centímetro, até o fundo, apoiei as mãos em seu peito e a expressão de dor que ele fez aumentou ainda mais meu tesão.

Saber que ele suportava o que for para estar dentro de mim me fazia acreditar que ele era o homem que eu sempre quis.

Ele segurou minha bunda com as duas mãos, me ajudando a subir e descer no seu pau, ainda que lento, ele batia forte sua carne na minha, enchendo nossos ouvidos com o som alto que fazia, quebrando a monotonia da manhã.

Meu corpo ansiava por mais, levantei o tronco e me apoiei na cabeceira, a fim de ter mais força para aumentar a velocidade, Nev levantou minha blusa de uma vez, deixando meus seios expostos e a um centímetro de seu rosto. Apoiei os pés no colchão e sentei nele como se minha vida dependesse disso, enquanto ele chupava e sugava meus seios, estimulando os biquinhos e me deixando mais molhada.

Meu prazer aumentou tanto que não consegui prever o orgasmos, que se concentrou no meu clitóris fazendo todo meu interior pulsar e se contrair, minhas pernas ficaram fracas e cedi em cima dele.

Dei uma leve rebolada, mostrando que ele podia continuar. Nev, então, passou a investir seu quadril para cima enquanto me segurava no lugar, sugando meu mamilo e gemendo, vibrando a língua na pele sensível, ele estava indo com tanta força que eu podia sentir minhas coxas arderem onde as dele batia.

Então ele disse aquele "vou gozar" que me fez derreter toda, meu corpo estava entregue a ele, mas no último segundo ele me levantou, deixando seu leite esparramar em minha coxa.

Me abaixei e o beijei, ele sorriu.

- Está doendo?

- Um pouco.

Me deitei ao seu lado, tomando todo o cuidado para não o machucar ainda mais. Neville estava acabado, fechou os olhos e em poucos segundos adormeceu, não me incomodei com isso, sei que quando acordasse pediria um monte de desculpas e faria de tudo para que eu ficasse bem.

Eu também queria que ele ficasse bem, então não me permiti dormir, cozinhei, coloquei a casa em ordem, abri as janelas, preparei o café, esse era um novo dia, uma nova era.

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Beijos

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