24. Bom Aluno - Régulos Black
IMPORTANTE!!!!!! esse imagine é uma "continuação" do imagine lésbico da @Astori_snape.
Está no Livro lmagines de Harry Potter Lésbico +18, primeiro capítulo <3 pode ler esse e depois o outro ou vice versa, acontecem ao mesmo tempo.
Trabalhar em um clube noturno para homens não era a ideia de emprego perfeito que eu almejava, embora eu tenha ficado nesse ramo por meses pelas gorjetas altas e a promessa de que não precisaria tirar a roupa.
Eu servia as bebidas, aguentava as piadinhas e recusava os pedidos de dança no colo na área privativa. Bem, nem todos os homens que frequentavam o clube eram nojentos, mas eu tinha um código.
Código esse que foi quebrado com aquele par de olhos claros.
Os dois homens se sentaram na parte mais escura e afastava do bar, onde, normalmente ficavam os casados mais inibidos ou amigas que usavam o clube como uma desculpa hétero para se apalpar sob a mesa.
- Boa noite, cavalheiros – me aproximei assim que se sentaram – o que vai ser hoje?
- Para mim, um conhaque de barril de dragão e para meu amigo – disse o loiro de cabelos compridos apontando para o outro – Régulos?
- Whisky de fogo sabor canela.
- Parece que alguém vai ter uma noite agitada – sorri para ele – volto em um minuto.
- Volte quando quiser – brincou o loiro.
Idiota, eu disse um minuto, se fosse voltar quando eu quisesse não seria hoje, talvez nunca. Entreguei o pedido no bar e fui levar as bebidas de outra mesa, quando voltei para o balcão as bebidas dos dois estavam na bandeja.
- Seu seio está quase todo para fora – a bartender aviso, arrumei rapidamente puxando o tecido do body.
- Eu sei, acho que esticou na máquina.
- Esses uniformes já nos deixam quase totalmente peladas, não temos um minuto de paz. Sabe quem são seus clientes?
- Não, mas parecem muito ricos.
- E são, Régulos Black e Lucius Malfoy, percebe como sua colega está te fuzilando? – olhei para trás e vi a outra garçonete com cara de poucos amigos – bem, eles normalmente sentam nas mesas dela, hoje, escolheram a sua, aproveite.
- Alguma dica?
- Agora eles são casados, mas quando vinham aqui pelas garotas, elas diziam que os dois metiam muito mal.
- Eu não sou prostituta.
- Não disse isso, mas se as esposas estiverem insatisfeitas, com certeza estão fodendo outros caras ou uma a outra, eles estão com as bolas explodindo de tanta porra acumulada, mexe com a imaginação deles, deixem provar.
Eu nem acreditei quando me vi levando em conta a dica dela.
- Obrigada.
Peguei a bandeja do balcão e levei para mesa, rebolando mais que normalmente faço, ao chegar, percebi que o body tinha escorregado de novo, não dava para ver tudo, apenas uma pequena faixa de coloração mais escura do meu mamilo. Ao invés de esconder, apoiei a bandeja na ponta da mesa e me inclinei para colocar o copo de cada um na frente deles.
Sinceramente, Malfoy não me agradava nem um pouco, ele me olhava com uma malícia exagerada, lambendo os lábios como se eu fosse um prato que ele escolhia em um cardápio. Mas o outro, Régulos, era bonito, tinha um pouco de mistério nele, sério e sereno, me dava vontade de querer descobrir.
- Posso ajudar em mais alguma coisa?
- Estávamos conversando sobre nossas esposas – Lucius nem tentou esconder o casamento – talvez você possa nos dar uma opinião.
- Claro.
- Com força e rápido é o melhor jeito de foder, certo?
Eu já tinha ouvido coisa pior, mas mesmo assim aquilo me ofendeu e acredito que tenha ficado bem nítido na minha expressão.
- O que Lucius quer dizer, é que o prazer é o mesmo para mulheres e homens. E sabemos que o objetivo é alcançado mais facilmente dessa forma.
- Qual objetivo? – perguntei olhando nos olhos de Régulos.
- Bem...
- Gozar – Lucius riu.
- Para mulheres – ignorei a presença do loiro ali – esse não é o objetivo. Mulheres querem ser tocadas, provadas e sim, fodidas, mas com qualidade. Ir direto ao ponto é broxante.
- Isso é besteira – Lucius se inclinou na cadeira e virou a bebida.
- Então demorar é melhor?
- Se você souber como fazer, a sua esposa vai querer ser tocada por horas.
- E quando a gente goza?
- Quando quiser, mas entenda que o orgasmo não é o mais importante, uma mulher pode chegar ao ápice em dois minutos e ficar insatisfeita ou sentir prazer por uma hora sem alcançar o orgasmo e ficar satisfeita.
- Hum, você pode ir – Malfoy fez um gesto com a mão me tocando de lá como um cachorro.
Voltei ao bar e neguei com a cabeça para a bartender. Um minuto depois a gerente me procurou com uma cara de poucos amigos para me dizer que eu não serviria mais aquela mesa, dei de ombros, afinal, ficar longe de Malfoy seria uma coisa boa.
Me ocupei com meu trabalho, minhas mesas, meus clientes. Ignorando totalmente aqueles dois.
Pouco depois quando fui retirar mais bebidas no bar, a bartender me entregou um bilhete que pedia para encontrar a pessoa na cabine 3, assinado como R. Black.
Me virei para as escadas e vi Régulos subindo sozinho, dei adeus a "eu não transo" e subi as escadas atrás dele, a cabine 3 era uma das primeiras, composta apenas por uma poltrona inclinável confortável e uma mesinha minúscula, era um espaço para dança e strip tease, as meninas que ali trabalhavam e os clientes sabiam que não para sexo, caso quisesse ir até o fim, precisavam alugar um quarto.
Isso me deixou um pouco mais tranquila. Pedi licença e abri a cortina, fechando atras de mim, privacidade mínima.
Ela parrou os olhos por mim, coberta por aquele body indecente e um avental que circulava a cintura.
- Me chamou?
- Eu fiquei interessado no que disse.
- Mas acho que devia ter convidado uma das dançarinas.
- Não quero uma dança, preciso que me ensine.
- Ensinar?
- Sim, me ensine a deixar uma mulher satisfeita, como você disse.
- Não posso, eu...
Ele não me esperou terminar de falar para abrir sua bolsa de moedas e despejar todo o ouro sobre a mesa, não parava de cair galeões dela, enchendo o tampo e se espalhando no chão, eu nunca tinha visto tanto dinheiro na vida, quando a última moeda caiu, eu já tinha perdido a conta.
- Acho que aqui tem o suficiente para você viver bem por um ano.
- Paga tão caro por sexo?
- Não estou pagando por sexo, estou pagando por uma vida sexual aceitável até o final da minha vida.
Eu não tinha o que pensar, por aquela grana eu o deixaria fazer o que quisesse e se eu ficaria no controle seria melhor ainda.
- Me beije.
Régulos se levantou, segurou minha cintura e colou nossos corpos, quando ele me beijou, a decepção surgiu, ele movia a língua torcendo dentro da minha boca, precisei me afastar um pouco.
- Vamos começar pelo beijo.
- O que tem de errado com meu beijo?
- Apenas me dê sua língua e quando achar que entendeu meus movimentos você começa a imitar.
Ele assentiu. Juntei nossas bocas e comecei a arrastar minha língua na dele, não demorou muito até ele entender e começar a fazer o mesmo, logo se arriscou a virar a cabeça e continuou o beijo perfeito.
- Você aprende rápido, agora por que tão toca as pernas em mim que mais te agrada?
- Seu corpo todo?
- Está entendendo.
Ele desceu até minhas coxas, apertando e subindo para minha bunda.
- Muito bem, agora seja mais delicado nos seios.
Suas mãos passaram pelas minhas costas indo para os seios devagar, onde ele apertou suavemente, esfregando os polegares nos mamilos.
- Agora me deixe sentar.
- Devo tirar sua roupa?
- Eu disse isso? Não, mulheres sempre se preparam para o sexo, depilação, hidratante, lingerie. Valorize isso, me deixe vestida até o final, a menos que eu peça para você tirar.
Ele me virou e me vi sentada na poltrona.
- Continue o que estava fazendo, dessa vez mais invasivo.
Régulos se inclinou sobre mim, me beijou outra vez, como ensinei e passou a mão por dentro do body, tocando meu seio devagar, deixando os mamilos saltados e sensíveis. Descendo mais pela minha barriga até o vão entre minhas pernas, arrastando o tecido, ele aprendia rápido, não estava com presa e apesar de sua respiração pesada, estava se aguentando bem.
- Me toque aí.
- Por dentro? – sem esperar resposta ele começou a puxar o tecido para fora.
- Se abaixe e olhe o que está fazendo.
Ele obedeceu, agachado na minha frente se concentrou na minha boceta, então abriu o fecho, afastou e respirou fundo olhando para meu núcleo.
- Abra os lábios, olhe como estou molhada e inchada, percebe como é uma mulher excitada?
- Você está escorrendo – ele passou o dedo de baixo para cima alisando o clitóris com minha lubrificação, colocou a mão espalmada e começou a esfregar, mas estava apertando demais.
- Leve e rápido – quando ele acertou soltei um gemido sincero – agora ponha os dedos em mim.
Ele enfiou um dedo, metendo lento, encostou um segundo dedo na entrada.
- Espere, só quando eu pedir. Mas me chupe enquanto isso.
Régulos lambeu o clitóris, deixei o corpo cair para trás com a sensação, apoiei meu pé em seu ombro, ficando aperta para ele.
Era delicioso, ele beijava como eu havia ensinado a fazer com a minha boca e metia seu dedos no mesmo ritmo, eu estava tão excitada que teria continuado de graça.
- Mais, por favor.
Ele entendeu, colocou um segundo dedo e aumentou a velocidade, coloquei minha mão junto a dele e ajeitei seu polegar sobre o clitóris. Régulos levou seus beijos para minha virilha e continuou metendo seus dedos, seu indicador acertava o lugar certo e sempre que eu arqueava ele ia mais rápido, eu não ia aguentar.
Senti meu interior apertar ao máximo e em meio a suas estocadas jatos de líquido saiam de mim, pareciam litros escorrendo enquanto eu gozava, quando cessou, segurei sua mão impedindo que me tocasse de novo.
- Isso é normal?
- Sim, só não é comum. Você aprendeu tão bem.
- Está satisfeita?
- Não, além dessa atenção toda, mulheres também adoram um pau. Você vai me dar o seu?
- Me mostra como fazer uma mulher gostar de ser comida de quatro.
- Nada mais difícil? Assim não estará aproveitando a aula. Quer que eu te ensine a fazer qualquer mulher implorar por anal?
- Quero foder de quatro.
Dei de ombros, decepcionada porque eu mesma estava implorando por anal.
- Bem, algo importante, não toque no meu clitóris a menos que me veja fazendo isso ou que eu peça, fica muito sensível depois do orgasmo.
- Anotado.
Ele se levantou e começou a abrir a calça, seu pau duro saltou para fora, havia tanto sangue correndo por ele que as veias eram bem visíveis. Ele tinha pressa.
Me virei de costas e empinei na poltrona.
- Não se esqueça de olhar, veja seu pau entrando, brinque com ele.
Régulos levantou meu body até em cima, inclinou o corpo para trás e colocou a ponta, tirou e colocou de volta. A cada vez que entrava, ia um pouco mais fundo, eu o desejava, empurrando o quadril para trás procurando por mais. Ele segurou meu quadril me mantendo no lugar.
- Saiba a hora de parar de provocar, tudo tem um limite.
Ele entrou de uma vez até o fundo e começou a estocar.
- De baixo para cima – instrui ao sentir um desconforto.
- Devagar?
- Não, no ritmo que você gosta.
Ele começou devagar aumentando gradativamente, sempre empurrando para cima, sentir ele dentro era gostoso o suficiente para me fazer querer mais, ainda sensível, empinei ao máximo e comecei a rebolar de encontro a ele.
Régulos segurou meu cabelo sem puxar, se apoiando em mim colocou um pé ao lado do meu joelho, tendo mais força para empurrar.
- Posso gozar na sua bunda?
Confirmei em meio a gemidos, ele saiu de dentro e começou a se masturbar na minha pele, seus jatos acertaram a parte mais alta e escorreu para o meio das minhas costas formando uma poça, ele só se afastou segundos depois me dando um tapa fraco na bunda.
- Obrigado por me ajudar.
- Você foi um bom aluno.
Me sentei enquanto ele se arrumava, com um movimento rápido da varinha ele recolheu todo o dinheiro e colocou em meu colo.
- Tem onde guardar?
- Eu me viro.
Ele me deu um selinho longo que virou um beijo lento.
- Mais uma vez obrigado.
- Espero que sua esposa goste.
Ele sorriu de canto antes de me deixar sozinha. Não perdi tempo me limpando, fechei o body e enfiei todas as moedas dentro dele, enchendo o busto, agradecendo ao universo por ele estar largo em cima, deixei alguns trocados para a pessoa que ia limpar aquela zona.
Deixei trocados para a bartender que me deu a dica e saí daquele bar para nunca mais voltar.
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