20. Convite Para Jantar - Remus e Ninfadora
Avisando que esse capítulo não é pra todo mundo, leia com cautela. Não vou dar spoiler do que rola pq gosto de vcs surpresas (comentem) mas se se sentir desconfortável em algum momento, pare e espere o próximo, beijos
Me afeiçoei a Tonks instantaneamente quando começamos juntas o treinamento de auror, ela era doce e engraçada além de muito inteligente, claro que essas não eram as únicas coisas que notava nela.
Isso ficava mais evidente depois dos treinos físicos em que tomávamos banho juntas, seus seios chamavam muita atenção ainda mais molhados e cheios de espuma. Eu desconfiava que Dora olhava para mim também, mas sendo casada, nunca ousei me aproximar.
Essa iniciativa partiu dela, em um desses momentos, quando eu estava lavando meu cabelo com shampoo distraída e de olhos fechados, senti duas mãos em minha cintura, claro que me assustei.
- Calma, sou eu – sua voz me tranquilizou – vou te ajudar a ensaboar.
Ao invés de transferir suas mãos para meu couro cabeludo, ela deslizou, passando os dedos na lateral dos meus seios, quase os tocando.
- Seu cabelo é lindo.
- Também adoro esse rosa chiclete do seu.
- Se não gostasse eu podia mudar, ou se quiser olhos de outra cor, quadris mais largos, seios menores.
- Gosto do tamanho que são – eu ri ela deu um breve empurrão usando todo seu corpo, me colocando sob a água, aos poucos meu cabelo foi enxaguado.
Dora desligou o registro, me virei para ela, sem que nenhuma das duas se afastasse, nossos corpos molhados se tocando.
- Oi – disse tímida com um risinho.
- Oi.
Nos olhamos por um tempo, eu estava ficando corada, sei disso porque o calor subiu pelas minhas bochechas.
- Dora?
- Você não faz ideia de como eu quero te beijar.
- Gostaria de te beijar também.
- Infelizmente eu sou casada.
Para ser sincera, com ela nua, tão perto de mim, a última coisa que eu pensava era no marido dela.
- Tudo bem, eu entendo – me afastei para me enrolar na toalha.
- Quer jantar com a gente essa noite?
- Como uma fantasia de casal? Dispenso.
- Você pode se surpreender, não somos um casal convencional
Ela sorriu, me deixando intrigada, normalmente eu não aceitaria esse tipo de convite, já tinha ficado com um casal de amigos, mas eu era apenas uma fantasia para eles, no instante em que acabou eu era dispensável, mesmo assim, me peguei ponderando sobre o convite.
- Está bem, mas vai ser só um jantar.
- Tá bem. Até a noite.
Ela saiu tão rápido do vestiário que nem me daria tempo de mudar de ideia.
Naquela noite, vesti o meu melhor vestido, preto, justo nas partes certas, delicado e simples, nos pés um salto alto fino, imaginando que não precisaria andar muito com ele. Algumas joias e o cabelo na forma natural.
Toquei a campainha e esperei por pouco tempo, Dora abriu, ela não estava tão arrumada quanto eu, ao contrário, vestia uma camisola fina e curta de seda azul escura, por baixo de um penhorar de igual tecido.
- Estava com medo de você não vir.
- Fiquei curiosa.
- Venha, sente-se comigo.
Dora me levou para a sala de jantar onde dois lugares estavam postos, fiquei confusa e me virei para ela.
- Seu esposo não vai jantar conosco?
- Não se importe com Remus agora.
Dei de ombros e me sentei, Dora era uma excelente companhia, a conversa seguiu simples por algum tempo, mas nós duas estávamos ali por um objetivo.
- O problema, Sn. É que muita gente não entende a dinâmica da minha casa.
- Como assim? Vocês reciclam o lixo e fazem compostagem?
Eu ri, ela sorriu e balançou a cabeça lentamente.
- Não, é algo mais divertido, quer que eu te mostre?
- Eu adoraria.
Ela se inclinou para o lado e olhou sob a mesa.
- Seus pés parecem cansados, quer tirar os sapatos?
- Eu devo tirar? – perguntei confusa, mas animada.
- Remus fara isso para você, não é amor?
Só então me dei conta do homem parado entre a sala de jantar a cozinha. Cruzei as pernas e comecei a balançar o é nervosamente, estava ficando ansiosa
- Boa noite – cumprimentei
Ele olhou para Dora que assentiu.
- Boa noite.
Remus se aproximou e sem dizer nada se ajoelhou na minha frente. Dora então se inclinou dizendo em seu ouvido.
- Vamos mostrar a ela como você é obediente, use a língua.
Fiquei imóvel enquanto aquele homem ficava de quatro, ele beijou meu tornozelo e desceu segurando com os dentes a fivela da sandália. Enquanto ele se esforçava, Dora apoiou os próprios pés sobre as costas dele como se usasse um puff.
Entendi essa dinâmica rápido e mesmo que eu nunca tenha sido dominadora, me pareceu estranhamente excitante.
Ele conseguiu abrir o fecho e soltei o sapato no chão, me afastei e ofereci o outro pé a ele, dessa vez, brincando com ele, passei o pé pelo seu rosto e dei pequenos toques com o salto fino em seu ombro, ele tentava pegar com a boca e gemia de frustração toda vez que não conseguia.
Quando cansei de provocar, deixei que ele abrisse a outra fivela, não ajudei, Remus segurou com os dedos e começou a puxar até que meu sapasse caísse como o outro.
- Que garoto bonzinho, não acha, Sn?
- Poderia ter sido mais rápido.
- Você a ouviu, agora terei que te punir.
- O que devo buscar, senhora? – ele perguntou apreensivo ainda de quatro no chão.
- Sn, como acha que devemos punir esse inútil?
- Uma surra – tentei parecer confiante mesmo sem saber o que responder.
- Você ouviu, sabe o que tem que buscar.
Dora tirou os pés de cima das costas dele, permitindo que se levantasse.
- Quer que ele vista algo especial?
- Não vamos perder tempo – respondi
- Tem razão, nada de perder tempo.
Ela se levantou e me estendeu a mão, quando aceitei, fui puxada para seus braços. Dora segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou, ela foi delicada e suave, sua boca macia tinha o gosto doce do vinho.
Dora subiu meu vestido pelo quadril, apalpando meu corpo sem pudor, entendi o que ela queria, separei o beijo para ter mais concentração para abrir o zíper, ela ocupou a boca beijando meu pescoço e ombros. O vestido caiu, fui rápida ao chutá-lo. Quando retornei o beijo estava mais intenso e Dora havia tirado o roupão ficando só com a camisola.
Segurei aqueles seios que eu tanto ansiava, impressionada com a maciez da sua carne, passei o polegar pelos mamilos devagar.
- Quero chupá-los.
- Eu te chamei aqui para isso, aproveite como quiser.
Beijando seus ombros, abaixei uma alça da camisola e depois outra, só até o biquinho estar a mostra, segurei com firmeza os apontando para cima e dei uma forte sugada em um e depois no outro, antes de abocanhar todo o mamilo e chupar com vontade. Eu era um cão faminto encontrando um filé.
Senti que Dora me empurrava delicadamente para baixo e cedi, me abaixei até ficar de joelhos na altura do quadril dela, levantei aquela camisola minúscula e enfiei meu rosto entre suas pernas, Dora foi carinhosa, acariciando meu cabelo enquanto eu a atacava com minha língua, seu clitóris inchado de tesão parecia aumentar ainda mais com minhas sugadas, tão grande que eu o conseguia segurar e chupar.
- Vê como ela chupa? – não parei o que estava fazendo, imaginando que Remus havia voltado – muito melhor que você.
Me afastei quase sem ar, me levantei e andei até Remus, ele parecia ansioso ou apreensivo, segurei sua nuca puxando com força o cabelo e o trouxe para minha boca, o deixando sentir o gosto da esposa na minha boca.
- Tire as roupas, quero ver sua pele ficando vermelha quando eu bater.
Ele colocou os objetos que tinha nas mãos sobre a mesa e começou a se despir, Dora me puxou para ela, me pegando por trás e apalpando meu corpo enquanto eu o observava, ele se livrou da cueca por último, exibindo um pau longo e duro.
- Vê como ele se excita fácil, agora vai lá e castiga meu marido.
Se Dora queria que eu o fizesse, então eu faria.
O empurrei contra a mesa, Remus se inclinou antes que eu pedisse.
- Abre as pernas, quero ver suas bolas balançando enquanto eu bato.
Ele obedeceu, seu pau e suas bolas ficando pendurados. Peguei uma palmatória larga e passei pelas costas dele, descendo até as coxas que foi onde eu bati primeiro, ele soltou um gemido assustado e curto.
Deslizei a palpatória pelo seu pau o fazendo estremecer, dei um golpe forte na sua bunda, a pele ficou vermelha na hora, contrastando com o rosto.
Observei que Dora estava vestindo uma cinta com um pênis em jelly imaginando se era pra mim ou pra ele, os dois seriam igualmente excitantes.
Dei mais alguns golpes fortes até que a bunda dele estivesse toda vermelha, a cada vez que eu batia, Remus piscava com a entrada, me fazendo perceber que ele queria. Me inclinei sobre ele e dei alguns beijos nas suas costas.
- Quer que eu te foda agora?
- Nunca pergunte o que ele quer – Dora me repreendeu com gentileza – apenas diga o que você vai fazer, como vai fazer e o quão forte ele tem que aguentar.
Ela pegou um dildo duplo da mesa, desses longos que tem ponta dos dois lados e me entregou. Instantaneamente, bati o dito no rosto de Remus.
- Vou te foder com isso aqui e cada vez que você reclamar eu vou ir mais fundo e com mais força, então sugiro que fique quieto e aguente firme, prometo que vai acabar logo.
Dora sorriu em aprovação, ela jogou lubrificante sobre o pênis em jelly da sua cinta e depois fez o mesmo com as duas pontas do dildo em minha mão. Levei uma ponta para a entrada de Remus, a ideia era enfiar de uma vez e fodê-lo como uma cadela, mas estava tão apertado que tive que ir devagar.
Comecei empurrando e tirando, abrindo-o aos poucos até que a ponta entrasse fácil, atrás de mim, Dora abaixou minha calcinha e encaixou a outra ponta na minha entrada, unindo a mim e Remus, de um modo que eu mal precisasse usar a mão, apenas empurrar meu quadril.
As mãos dela começaram a passear pelo meu corpo, eu podia sentir o lubrificante gelado na minha bunda e coxas, Remus gemia tanto com minhas investidas que achei que logo ia gozar, eu queria vê-lo fazer isso, então me afastei.
- Fica de frente pra mim, bem aberto.
Ele obedeceu, como o esperado, se deitando de costas na mesa e levantando as pernas, ele segurou os joelhos, sua bunda estava pronta para receber o dildo outra vez.
O penetrei, segurando seu pau para masturba-lo com o movimento das estocadas, Remus gemia e revirava os olhos de um jeito tão delicioso que me fazia querer gozar.
Dora começou a passar o pênis da cinta entra minhas pernas, abrindo caminho entre elas, subiu passando pelo períneo e forçou atrás, me assustei e endireitei o corpo, mas fui segurada por ela.
- Não, querida. Você também tem que aguentar.
A senti entrando, me abrindo como ninguém nunca fez, de repente ela começou a empurrar, me fodendo com força, com seus movimentos, o dildo entrava mais em mim e em Remus, nos preenchendo totalmente, minhas coxas já estavam encostadas nele, me deitei sobre ele, entendendo que eu não estava mais no comando.
Meu clitóris esfregava no corpo dele me levando ao céu, eu estava tão perto de gozar e sabia que Remus também, as suas bolas apertadas contra a parte mais macia da minha barriga, começaram a pulsar, logo seu leite viria, levantei um pouco o corpo e o masturbei até seu leite sair todo.
- Continue o tocando – Dora ordenou.
Remus devia estar sensível e até dolorido, eu conhecia a sensação, era torturante. Mesmo assim, continuei masturbando, ele se contorceu implorando para parar, sofrendo espasmos a casa segundo, seu pau ficando mole, e eu continuei tocando.
Dora continuava indo com tudo, me fodendo sem parar, eu já não aguentava mais, meus músculos ficaram tensos e gozei com aquele dildo tocando meu útero.
Em um instante tudo se acalmou, tirei minha mão de Remus o deixando respirar, Dora se afastou lentamente, enquanto eu tentava controlar a respiração, ela puxou lentamente o dildo por baixo, tirando-o de mim e Remus, me surpreendi com a profundidade que estava, desacreditando de como podia caber tanto assim dentro de mim.
- Agora vou cuidar de vocês dois – ela disse animada.
- Ás vezes acho que essa é a parte preferida dela - Remus se sentou na mesa e me estendeu a mão – Remus Lupin.
- Sn – disse ao apertar sua mão.
- É um prazer conhecê-la. Você está bem?
Assenti, mas eu não estava, minhas pernas doíam e não conseguia ficar reta, tinha medo de desapoiar da mesa e cair.
- Vem, Sn. Vou levar você primeiro.
Dora me ajudou a caminhar até o sofá, doeu pra sentar, mas quando meu corpo relaxou pareceu realmente confortável. Ela voltou com Remus, o colocando do meu lado, ele também foi gentil, me abraçou e começamos a nos beijar.
Logo havia música suave, comida e água. Tantos mimos que eu mal podia acreditar que aquela era a mesma Dora de minutos antes.
- Por acaso não está procurando um lugar para morar, está? – Remus brincou.
- Não, mas aceito quantos convites para jantar vocês fizerem.
Dora se sentou com a gente, dividindo sua atenção entre os dois. Eu ainda estava processando tudo, mas satisfeita por ter me saído bem na minha primeira experiência do tipo e muito mais com todos aqueles mimos.
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