16 - Acordo Parte 2 - Draco e Pansy
Eu não conseguia parar de beijá-lo, mesmo com Pansy acariciando minha cintura, era em Draco que minha boca estava. Eu sabia o que viria depois, quando seu pau começasse a ficar duro, então aproveitei ao máximo antes do momento de tensão.
Como ele disse, apenas alguns minutos.
Notei que seu beijo estava ficando mais rápido e sua respiração mais ruidosa, ele abaixou minha mão lentamente até seu membro relaxado e assim que toquei o senti pulsar, não contive um gemido de excitação, Pansy já tinha notado e começou a apertar e beijar minha pele.
- Vamos dar um presente a ele – Pansy disse baixinho no meu ouvido – sabe o que fazemos de melhor?
- Quer incluir o Draco?
Ela se sentou e me puxou para fazer o mesmo, comecei beijando o corpo de Draco enquanto subia em seu colo, me posicionei para o lado e Pansy fez o mesmo, intercalando nossas pernas, juntamos nossas bocetas com o pau de Draco no meio, uma interrupção deliciosa para nossa tesoura. Nos esfregamos nele que já estava totalmente duro, mesmo ainda sensível, minha boceta estava tão lubrificada que escorria.
Pansy tinha pequenos espasmos, estava visivelmente morrendo de tesão. Draco investia seu quadril para cima, buscando mais contato, deslizando entre nós duas.
- Espera, espera – ele choramingou – ou vou gozar assim.
Eu não via problema nisso, estava gostoso o suficiente para nós três acabarmos, mas ele queria mais. Draco se sentou e me beijou, terminando com uma mordida em meu lábio.
- Você me ajuda a comer sua garota? – aquela voz rouca quase acaba comigo, mesmo que eu quisesse negar ela me fez dizer sim.
Pansy parecia tensa, toquei sua boceta devagar, sentindo onde estava a entrada e enfiei um dedo, ela gemeu.
- Tá cheia de vontade, não é? – eu brinquei, ela assentiu.
Me sentei encostada na cabeceira e a puxei de costas para mim, ela deitou em meu peito e não demorou a abrir as pernas, deixando Draco se posicionar entre elas, ele se abaixou e abocanhou um dos seios, chupando com força e alternando para o outro, passei a esfregar o clitóris com as pontas dos dedos e quando Draco não aguentou mais de excitação ele começou a esfregar a ponta junto ao meu dedos.
- Me ajuda a encaixar, Sn?
Eu sorri para ele, na verdade, tê-lo deflorando a mulher que eu amo era tão excitante quanto quando ela fez comigo. Posicionei sua ponta na entrada e segurei enquanto ele entrava.
- Ai – ela soltou um grito agudo que deu pena.
- Não me diga para parar, Pansy. Sua boceta está se abrindo tão bem.
E ela estava, esticando aos poucos para acomodar aquele tamanho todo, o entorno dos lábios ficando mais vermelho e inchado, continuei massageando seu clitóris e estimulando seu mamilo para distraí-la da dor.
Ao contrário do que eu pensei, Draco deslizou até o fim para dentro dela, encostando suas bolas na virilha de Pansy.
Ele olhou diretamente para mim.
- Quão forte você quer me ver fodendo-a?
- Comece devagar. Tire tudo e coloque de volta.
Ele obedeceu afastando ao máximo e quando ela relaxava ele voltava para dentro, longo e lento.
- Sn, assim eu vou desmaiar.
- Quer gozar?
Ela assentiu.
- Vire-se e me chupa.
Pansy se virou bruscamente, Draco teve que se ajeitar para que uma das pernas dela ficasse entre as dele e a outra sobre sua coxa, a língua dela veio sedenta para meu clitóris.
- Mais rápido, Draco.
Ele atendeu, batendo com tudo no fundo e com muita força, eu sabia que devia estar doendo mas seus gemidos contra minha pele diziam que também estava bom, o jeito que ela me chupava, esfregando a parte da língua em mim, era único e nada podia superar.
Draco se inclinou mais uma vez alcançando o ouvido dela.
- Você também tomou o comprimido?
- Sim.
Ele sorriu e deixou seu prazer explodir dentro dela em algumas estocadas lentas e fortes, aos poucos seu corpo foi cedendo.
- Vira pra mim? – pedi baixinho para ela.
Pansy obedeceu, abrindo as pernas e me deixando vê-la. Abri sua boceta inchadinha e molhada, o hímen que eu adorava ver não estava ali, aquela pequena pele com um furinho por onde meu dedo passava havia sumido, escorria dela aquele líquido groso esbranquiçado, prova de uma foda bem feita.
- Lambe – Draco disse como uma ordem, indo para trás de mim.
Ele esperou até que eu me abaixasse e começasse a lamber todo seu gozo saindo dela, usando para lubrificar o clitóris.
Draco levantou meu quadril e começou a me chupar por trás.
O gosto dele junto com o dela ficava ainda mais perfeito, ela apertava a minha cabeça entre as coxas e gemia tão alto, draco enfiando a língua na minha entrada estava a ponto de me fazer gozar.
- Goza comigo, Sn – Pansy nem precisava pedir, assim que a senti pulsar em um orgasmo, o meu também me atingiu.
Draco deu um tapa fraco na minha bunda e riu baixo.
Pansy veio para ao meu lado na cama e deitei com ela, fazendo carinho no seu cabelo.
- Como você está?
- Bem, mas tá ardendo – ela riu.
- Vai passar com o tempo.
- Como você está?
- Bem melhor do que eu esperava.
- Já que estamos todos bem, podemos começar a falar sobre vocês duas serem minhas esposas de mentira?
- Como assim? – perguntei assustada.
- Eu não te falei antes para não te confundir mais, mas Draco sabe que não pretendemos ter filhos com ele.
- Mas vou continuar fodendo vocês duas do mesmo jeito – ele se deitou atrás de mim e juntou seu corpo no meu – mas sem bebês, pelo menos até descobrirmos o que fazer.
- Tá, por mim tudo bem, mas a Pansy ainda é minha namorada.
Olhei de volta para ela, Pansy me conhecia muito bem, fechei os olhos e tentei pensar em tudo o que tava acontecendo para achar uma solução melhor, mas nada me ocorria, não sei quanto tempo fiquei assim, mas já ouvia os roncos de Draco no meu ouvido.
- Hei, está acordada?
- Estou sim, só pensando.
- Vem, quero conversar com você.
Pansy me ajudou a levantar e me deu um roupão para vestir antes de me guiar até a sacada, estava frio, mas eu adorei respirar um ar diferente do da masmorra.
- Não gostou de ficar com ele? – ela foi direto ao ponto.
- Eu gostei, mas não sei como vai ser nas próximas.
- Eu sei, mas fiz ele prometer que sempre seria nós duas. Fica melhor assim.
- O plano ainda é fugir só eu e você.
- É claro meu amor – ela pegou na minha mão e me puxou para um abraço – a menos que você mude de ideia.
- Ele está sendo tão bom pra gente, não quero que ele sofra, e você?
- Draco sempre foi meu amigo.
- Acho que tudo bem se tentarmos, sabe, acolher.
Pansy sorriu e me abraçou, eu ainda amava com exclusividade e isso não ia mudar, por mais que Draco fosse nosso novo protegido.
Então sim, eu podia aguentar uma diversão luxuriosa com um homem gostoso por ela, por alguns meses.
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Confesso que esse daria uma fic, se alguém quiser a ideia estou doando.
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