13. Lealdade - Tom Riddle
Oieeee, continuamos com o collab então se alguém quiser fazer parte da oneshot de Carnaval me manda no pv. (+16 anos)
A madeira vibrou com as três batidas lentas do meu punho, bem mais fracas que as de meu coração ansioso.
Qualquer um teria desistido e partido com medo da interrupção ter despertado a ira daquele homem, mas não eu. Abri a porta só o suficiente para colocar minha cabeça para dentro.
- Com licença, milorde.
- Sn? Entre – ele fez um gesto qualquer com a mão, a voz pastosa e lenta indicava tristeza onde devia ter raiva.
Entrei, fechei a porta e me virei encostando nela, as mãos bem juntas á frente do corpo, em servidão.
O quarto era minúsculo e muito ultrapassado, embora desse para perceber que um dia aquele carpete verde destruído, foi sinônimo de riqueza.
Riddle estava jogado em um sofá, único item arranjado para seu conforto, as pernas cruzadas e um cotovelo apoiado no braço do móvel enquanto a mão segurava a cabeça.
- Desculpe, senhor. Vim ver se precisa de mais alguma coisa, todos estão partindo.
- Deixe que vão, se não voltarem, sabem o que vai acontecer.
- Não acho que pretendem te abandonar, não há lugar para todos aqui. Estarão de volta pela manhã, mas eu vou ficar.
- Você é leal, Sn.
- Faço o que está a meu alcance. Como se sente, milorde?
- Contrariado, mas foi apenas um contratempo.
- Você poderia ter acabado com aqueles opositores em segundos, não sei por que nos mandou recuar.
Ele olhou pela janela, havia neve caindo do lado de fora, uma iluminação baixa do por do sol, deixando o céu com uma colocação de azul escuro brilhante, nem isso atraiu minha atenção por muito tempo, meus olhos foram logo para seu rosto ainda mais tenso.
- Me diga, se você visse alguém que lhe promete um mundo melhor, dizimar uma centena de bruxos com apenas alguns feitiços, você confiaria nele?
- Sendo você, sim.
- Mas você já me conhece.
- Entendo aonde quer chegar. Haverá outro dia.
- Sempre haverá.
Riddle virou o rosto para mim, um sorriso leve surgiu nos seus lábios, disfarcei a excitação repentina que ele me causava olhando para baixo.
- Mas acho que você pode me ajudar a relaxar, realmente foi um dia turbulento.
Eu ainda estava esperando instruções, Riddle se endireitou no sofá a afastou as penas, fez um gesto me chamando. Andei devagar, me sentei ao seu lado e o encarei.
- Sabe o que eu quero dizer?
- Acredito que sim, millorde.
Ele se inclinou para trás, segurou minha mão e levou para seu volume enquanto se aproximava para me beijar.
O apalpei devagar, massageando seu pênis que ficava cada vez maior sob a calça. Aos poucos senti onde estava o zíper e o desci, colocando minha mão por dentro, senti sua pelo lisa e esticada se arrastando sobre o membro duro.
- Você é muito boa, Sn – ele disse ao separar o beijo.
- Eu posso ser melhor.
Me abaixei e o abocanhei descendo até engolir metade do seu pau, sua mão pesou na minha cabeça e soube que ele queria mais. Estava tão fundo na minha garganta que eu me engasgava e quando saía eu procurava de novo.
Riddle segurou meu cabelo na altura da nuca e começou a guiar a velocidade, cada vez mais forte e fundo. Segurei a base com a mão, masturbando o que não cabia em minha boca.
Eu me sentia com sorte por ter sido escolhida por ele para seu alívio e quando Riddle levantou o meu rosto eu só tinha uma coisa a dizer.
- Obrigada.
Ele sorriu, segurou meu rosto e me beijou.
- É minha vez se te provar.
Meu corpo estremeceu, nunca pensei que Tom fosso o tipo de troca, na minha cabeça ele buscava seu prazer e pronto, saber que ele queria dar a mim o mesmo carinho me fez sentir ainda mais especial.
Me levantei e tirei minhas roupas ficando totalmente nua, fiquei de pé no sofá e ameacei a colocar um joelho ao lado se sua cabeça, mas fui advertida por ele.
- Quero que fique de costas.
Eu não sabia se tinha habilidade suficiente para isso, mas ele mandou então eu não tinha escolha a não ser obedecer.
Me virei se costas e coloquei os joelhos ao lado se sua cabeça, Tom me segurou enquanto eu me abaixava apoiando as mãos ao lado de suas coxas, ele esperou até que eu colocasse seu pau na minha boca, então levantou o rosto e chupou meu clitóris, o segurou e começou a esfregar a língua.
Meu corpo respondia com pequenos e leves espasmos, ele entrava tão fundo na minha garganta que eu estava engasgando, buscando o ar de vez em quando, a posição, quase de cabeça para baixo, fazia o sangue correr para minha cabeça, eu estava ficando tonta, o prazer que sua língua me dava estava contribuindo para o aumento do fluxo, eu poderia desmaiar assim, mas não ousei parar.
Tom agarrou minhas coxas e meteu sua língua, fazendo estalos de beijo com as chupadas intensas, senti seu pau estremecer e seu gozo explodindo na minha boca, deixei que seu prazer escorresse de volta na sua ponta, já que não conseguiria engolir naquela posição.
Tom me desceu e deixou que eu deitasse no sofá, seus dedos vieram direto para dentro de mim, dois de uma vez, segurei seu pulso e ele se aproximou, me beijando enquanto estocava para dentro de mim, rápido e forte, não tentei segurar o orgasmo que fazia meu interior vibrar.
Ele escorregou seus dedos para fora e se deitou sobre mim, fazendo carinho no meu rosto enquanto me beijava.
- Obrigada, millord.
- Adoro que você agradece, continue assim.
- Continuar?
- Você goza tão gostoso que já quero de novo.
Nós rimos, ele nunca mostrava humor com os outros, mas já tinha notado que eu era diferente.
- Você é a mais leal dos meus companheiros, isso é importante Sn. Não quero que me deixe.
- Jamais faria.
- Quero que seja a primeira.
Tom pegou a varinha no canto do sofá e a deslizou pelo meu pescoço, entre meus seios, barriga e logo estava no meu pulso, ele murmurou algo e no instante senti minha pele queimar, depois a carne, gemi de dor.
- Confia.
Encarei seus olhos escuros e assenti. Isso era bom, eu era a primeira.
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