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11 - Furry (Repostando a Pedido)


Conhecia a floresta como a palma da minha mão, assim como as cores avermelhadas do outono e o som metálico que vinha da parte mais densa. Eu tinha pego alguma coisa.

- Precisa de ajuda?

- Não - respondi para meu companheiro de caçada - não fez nenhum guincho, deve ser só mais um coelho.

- É, eu daria tudo para comer outra coisa, aceitaria até um shifter ou furry.

- Que coisa horrível, Ben. Sabe que não podemos.

- Se já estiver morto, seria um pecado desperdiçar a carne.

Ele riu, claro que estava brincando. Apesar de no mundo novo, comer outras espécies não ser considerado canibalismo, mata-los era entendido como assassinato. Além disso eles também já foram humanos, ou pelo menos seus ancestrais foram.

Ben voltou para o acampamento enquanto eu seguia para onde havia montado a armadilha de urso mais cedo, era um pequeno espaço reto entre algumas árvores, a poucos metros pude ver que ela tinha acionado sozinha, não tinha nada preso nela. Me abaixei para abrir de novo.

- Oi, Sn.

- Então foi você - olhei por cima do ombro para o furry encostado na árvore atrás de mim - valeu, Red.

- Era o melhor jeito de chamar sua atenção.

Usei toda a minha força para abrir a armadilha e me levantei, virando para ele.

- E porque você queria minha atenção?

- Pode consertar isso pra mim - ele puxou a manga do moleton e vi um corte em seu antebraço, assim como sangue manchando seu pelo ruivo de um vermelho intenso.

- Vai me contar como fez isso?

Ele desviou o olhar.

- Esbarrei em uma árvore.

- Red... - repreendi - foi alguém do acampamento.

- Eu já disse que esbarrei em uma árvore.

- Se foi um humano tem que falar com o líder, ele é um homem justo, vai punir os culpados.

- Seria a minha palavra contra a deles, sabe disso. E mesmo que acreditem em mim, vão cortar os suprimentos deles por uns dias e depois voltam a me perseguir. Além disso, eu não menti, esbarrei em uma árvore.

- Enquanto fugia.

- Vai consertar ou não?

- Tá, vamos.

Apesar de seguirmos para a casa dele, eu ia na frente, estive lá algumas vezes antes. Quando ele estava doente, foi como nos conhecemos, eu era uma das poucas humanas imunes a febre tyfe, doença que modificou o DNA da maioria dos humanos.

- Você limpou? Parabéns - brinquei ao entrar na cabana pequena mas muito bem arrumada.

- Eu sempre limpo. Vai precisar de vodka?

- Você tem?

Ele riu alto.

- Ninguém tem vodka, Sn. Conhece o lema: Produza o essencial.

- Produza o essencial - falamos juntos - bem, pior para você. O essencial aqui é iodo.

Me sentei na mesa de centro em frente a lareira, Red acendeu e tomou lugar no sofá, ele tirou um dos braços do moletom deixando sobre o ombro e apoiou o que estava machucado no joelho.

- Vai doer, avisei.

Ele assentiu, pinguei algumas gotas de iodo na gaze e coloquei sobre o ferimento, ele tremeu o braço mas continuou no lugar, com o corte limpo pude avaliar melhor.

- Parecia pior do que é, nem vai precisar de pontos.

- Fiquei com medo de inflamar.

- Tudo bem, chame sempre que precisar. Vou enfaixar pra não contaminar - disse já me concentrando na faixa.

- Você é sexy pra caralho.

Eu ri da sua colocação repentina e absurda.

- Não sabia que se atraia por humanas.

- Me atraio por você.

- Tem medo de denunciar valentões, mas não de se relacionar com outra espécie.

- Só se vive uma vez.

- Graças a Deus - nós rimos juntos.

Red era atraente, ele era divertido e tinha olhos bonitos, a cor avermelhada do seu pelo chamava muita atenção e despertava minha curiosidade.

Afastei o kit de primeiros socorros e me levantei devagar, passei suavemente meus dedos sobre seu antebraço descoberto, seu pelo macio me acolheu, sua outra mão apoiou a parte de trás do meu joelho me guiando para seu colo.

Me sentei com uma perna de cada lado do seu quadril, ele levantou o rosto para mim, eu não tinha certeza de como beijá-lo, mas ficou mais fácil quando ele tomou a dianteira. Ele passou a língua sobre meus lábios e a segurei chupando até escapar da minha boca, Red soltou o ar e foi minha vez de lamber.

Abaixo de mim algo tomava vida, crescendo de forma colossal sob minhas leves reboladas.

- Você está...

- Duro - ele segurou minhas coxas me forçando para baixo - mais a cada instante.

Segurei suas mãos fazendo-as subirem pelo meu corpo até os seios, os mamilos responderam ficando mais empinados sob sua palma.

- Quer mesmo ir até o fim?

- Quero - sussurrei em sua boca.

- Sabe qual a punição? - eu não queria conversar, queria tocar nele todo, mas entendia a insistência pelo consentimento.

- Sei.

- E estou valendo tanto a pena? - ele riu fraco ainda apalpando meus seios.

- Só não me engravide.

- Isso eu não prometo.

Ele passou os dedos pelos bicos saltados me fazendo gemer e esquecer totalmente da conversa, tirei seu moletom e levantei a camisa escura, os pelos da sua barriga eram tão claros e curtos que quase pareciam pele e contratavam com sua ponta vermelha que escapava pelo cós da calça. Passei o polegar pela fenda.

- Eu quero ver.

Red puxou a calça para baixo, era dificil entender como tudo aquilo ficava escondido em seu corpo, seu pau vermelho e liso começava em uma ponta achatada e pontuda e terminava em um nó ainda mais grosso onde segurei primeiro, ele grunhiu.

- Está errado?

- Não, só... - Red segurou minha mão em torno dele e passou a movê-la para cima e para baixo - assim.

Sua ponta babava um líquido transparente e grosso, que escorria vagarosamente pela extensão, me deu água na boca. Ele percebeu que eu salivava e fez um pedido impossível de recusar.

- Me ponha em sua boca.

Sorri e escorreguei até ficar de joelhos no chão, ele aguardou ansioso enquanto eu me aproximava, meus lábios tocaram sua fenda e um fio de seu pré gozo se ligou a minha boca, comecei tímida, passando a língua por toda a extensão e deu uma boa chupada em seu nó.

- Porra, sim - Red estremeceu, me dando confiança.

Subi e o tomei na boca, descendo o quanto podia sem conseguir engolir nem a metade. Red não estava sendo muito paciente, ele segurou meu cabelo na altura da nuca e empurrou para baixo, seu quadril rijo movia para cima, mesmo com ele forçando uma garganta profunda, era impossível engolir tudo.

Seu gosto era maravilhoso, eu gemia e rodava a língua enquanto ele forçava e quando relaxou e me afastou fiz biquinho de choro.

Ele riu e passou a língua no bico, gemi de excitação. Red me levantou e em pouco tempo tirou minha blusa e meu jeans.

- Me deixa ver você - ele pediu me instruindo a dar uma volta, quando fiquei de costas ele deu um tapa fraco me fazendo rir - você é bem gostosa.

- Não esperava tanto? - brinquei voltando pro seu colo.

- Eu não mereço tanto, mas já que está aqui e disposta, quero você de quatro.

Me virei apoiando as mãos no sofá e os joelhos entre as pernas dele, Red afastou minha calcinha e passou as pontas dos dedos pelo meio algumas vezes antes de enfiar dois dedos, choraminguei com a sensação gostosa daqueles dedos macios me fodendo. Não durou muito.

Red se levantou indo para trás de mim, abraçou minhas coxas e enfiou o rosto entre minhas pernas, sua língua áspera me fez arquear e empinar, empurrei o quadril para trás em busca de mais lambidas, ele atendeu, gemendo e forçando para dentro de mim.

Ele, com certeza, não tinha medo de se molhar, eu estava perto quando ele decidiu parar, não reclamei porque sabia que viria algo melhor.

Segurou seu membro e passou pelo centro de baixo para cima, procurando a entrada, sua ponta triangular passando pelo clitóris me fez rodar os olhos e quase derreti em torno dele. Aos poucos o senti entrando, preenchendo totalmente o caminho até meu útero em largura e comprimento.

Olhei por cima do ombro, o chamando. Red veio com tudo, segurando meu cabelo com uma mão e minha cintura com a outra. Seus investidas eram tão intensas que meus seios saltaram do sutiã, ele segurou apertando o biquinho entre o polegar e o indicador.

- Porra, assim eu vou acabar gozando - sua voz veio rouca e gostosa.

Inclinei para frente fazendo seu membro escorregar para fora, só havia um jeito seguro de foder entre espécies e eu estava pronta, Red não esperou, puxou meu quadril e sua ponta entrou fácil, a extensão foi mais lenta, me abrindo pouco a pouco, não tinha espaço para se mover, ele tentava ir mais rápido mas estava apertado.

Eu ajudava rebolando, era excitante demais e eu poderia gozar assim, com ele fodendo minha bunda.

- Eu vou gozar logo. Você aguenta tudo?

- Porque não tenta - respondi com a voz cortada.

Red me abraçou e deitou para trás me levando com ele, ainda estava dentro de mim, apoiei os pés nos seus joelhos e forcei o quadril para baixo enquanto ele forçava para cima, a pressão do seu nó tentando entrar estava me levando ao céu.

Ele desceu a mão do meu seio para meu clitóris, circulando perfeitamente meu ponto de prazer, fiquei ainda mais molhada com o estímulo, minha boceta escorria sem parar deixando seu nó lubrificado, a sensação me fez tremer, eu estava gozando enquanto ele entrava inteiro.

Red soltou um gemido longo, me abraçou para controlar meus espasmos, quando seu pau também pulsava dentro de mim.

Meu corpo relaxou pouco a pouco, com ele fazendo carinho ainda abraçado comigo. Sua boca procurou minha orelha.

- Agora rebola pra soltar.

Suas palavras me deram tesão outra vez, essa era a parte relaxante e gostosa de transar com um furry. Circulei o quadril lentamente por quase dois minutos até sentir ele soltando e seu pau saiu com facilidade.

Me virei deitando em seu peito, ficamos em silêncio por um bom tempo. Talvez o mais prudente fosse me levantar logo, me vestir e torcer para que ninguém desconfiasse, mas eu não queria isso.

Queria ficar com ele o dia todo.

- Sabe que pode me visitar quando quiser, né. Não tem que esperar eu me machucar.

- Eu sei, farei isso a partir de agora.

- Hei - ele repreendeu brincando - não pense que vai ter esse corpinho toda vez.

- Não é só no seu corpo que estou interessada - estiquei o rosto dando um beijo na sua boca.

Voltei a me deitar em seu peito, tudo nele era aconchegante, seu pelo, seus músculos, seu cheiro e apesar de espécies distintas não éramos muito diferentes.

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Essa foi a primeira vez que escrevi um nó kakaka ai saudades

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