pedido de ZafrinaMiles
| freya pov |

Minha equipe terminou o último passo da dança e os jogadores aplaudiram, dando a deixa para o treinador avisar o fim do treino. Como líder do grupo de líderes de torcida, chamei todas para o vestiário, necessitavamos de um banho depois de tanto ensaio.

Cameron, o capitão do time e meu namorado, retira o capacete e me joga um beijo enquanto eu devolvo com um dedo do meio só para zoar com ele.

Vou até meu armário no vestiário, pego tudo que preciso para tomar banho e finalmente entro debaixo do chuveiro. Depois de terminar abro a porta para retirar a toalha do suporte mas ela não estava mais lá.

— Porra. — solto um palavrão, eu devo ter esquecido de pegar.

— Olha a boca suja, amor. — escuto Cameron falar e o procuro com o olhar. O filho da mãe estava nu com apenas a minha toalha envolta da cintura.

— Você reclama mas adora quando eu gemo um em seu ouvido, não é? — mordo os lábios contendo um sorriso.

— Vai tentar me provocar? Não esqueça que eu estou na vantagem. — se refere a estar com a minha toalha.

— Você? Na vantagem? — rio debochada e saio de dentro da cabine, deixando-o de boca aberta pela minha atitude.

Uso sua distração para recuperar a toalha, o deixando nu no vestiário feminino.

— Freya, me devolve isso. — diz tampando a parte íntima quando escuta as garotas voltando para o vestiário.

— Ah, então agora o joguinho perdeu a graça? — rio do seu desespero. — Entra aqui, Cameron. — aponto para a cabine que eu estava a minutos atrás e eu entro logo depois dele, ouvindo as meninas entrando no local.

Ficamos cara a cara pelo pequeno espaço que nos tínhamos e Cameron sorri sacana.

— É o momento perfeito para um rapidinha, não acha? — segura firme em minha cintura e encaixa nossos corpos. Ele sabe que eu não resisto a sua pegada.

— Depende, você vai conseguir gemer baixinho enquanto eu estiver te chupando? — sussurro em seu ouvido e mordo o lóbulo da orelha, sabendo que palavras sujas sempre foram seu ponto fraco.

Sinto seu membro encostando em minha pélvis e aproveito para descer os beijos pelo seu corpo, sentido-o ansioso pelo que viria em seguida. Estando na altura certa, envolvo seu membro com a destra e começo a masturba-lo devagar, me excitando ao ver o quão torturante isso era para ele.

— Não pode gemer amor, não quer que eles descubram, não é? — ele nega arfando.

Cameron precisa morder fortemente o lábio quando coloco tudo na boca, fazendo movimentos de cima para baixo. Suas pernas tremem de excitação e não posso negar o quão molhada estou.

— Oh babygirl, eu também quero te dar prazer. — volto a ficar de pé e Cameron me segura com a incrível pegada que tem, arrastando seu membro propositalmente pela minha área sensível e eu gemo. — Baixinho amor. — agarra minhas coxas e me levanta, fazendo-me rodear sua cintura e encostar na parede.

Ele entra em mim e eu abafo o gemido beijando seus lábios ferozmente. Nos movemos rápido, pele com pele, a temperatura do local esquentava e o orgasmo parecia estar cada vez mais perto. Cameron aperta minha bunda para ajudar nos movimentos enquanto eu deixo marcas pelo seu corpo, adoro vê-las depois.

Arranho suas costas quando me sinto chegar no clímax junto a Cameron, que gemeu baixinho em meu ouvido. Continuamos ali aproveitando o momento. Minhas pernas estavam bambas mesmo com ele segurando-as.

— Você ouviram isso? Ah, esquece, acho que estou ouvindo coisas. — alguém diz la fora e rimos dela provavelmente se referindo às nossas tentativas falhas de conter os gemidos. Isso é impossível quando se trata de Cameron Dallas.