⚠️ Esse é um imagine um pouco maior que os outros.
Pedido da: MarveteMikaelson
Espero que gostem ❤️

S/N on:

Estou trabalhando em um filme de época onde sou a atriz principal.
O filme é sobre duas família rivais, onde os pais se odeiam, mas minha personagem se apaixona pelo personagem de Tom e escondidos da família nós vivemos um romance proibido.

O filme tem uma história linda e eu estou amando filmar com Tom, além de muito educado, ele é gentil e muito, mas muito charmoso! Mas confesso que estou muito nervosa com a cena que vamos gravar essa semana. Em uma noite de loucura, nossos personagens tem uma noite de sexo ardente e apaixonado em um celeiro.

Eu nunca filmei cenas assim e isso está embrulhando meu estômago de tanta ansiedade, simplesmente porque não sei como me comportar, onde posso tocar e as caras que preciso fazer.

Enquanto me preparo para ir até o estúdio, vou pensando sobre a cena e isso só piora minha ansiedade.

Chego ao local ao mesmo tempo de Tom e ele vem me cumprimentar.

- Oi S/N, como está? Passou o final de semana bem?

- Oi Tom, passei sim...

Ele nota minha cara de preocupação e pergunta:

- Tem certeza que está bem S/N? Sua cara me diz o contrário...

- Ah Tom, a realidade é que eu estou ansiosa, sabe... Eu...

- Você...?

- Eu nunca gravei uma cena de sexo antes e eu juro que não sei como fazer isso.

- Ah, é sobre isso então. Bom, eu sei pelo que está passando e na verdade eu queria falar com você sobre a cena.

- Queria?

- Sim. Antes de gravar com qualquer pessoa cenas desse tipo, eu consumo conversar pra saber quais são os limites e não deixar ninguém desconfortável...

- Oh Tom, isso é muito atencioso da sua parte...

- Será que hoje depois das gravações nós podemos conversar? Afinal a cena só será gravada na sexta, assim podemos estabelecer limites.

- Claro, combinado então.

Gravamos o dia todo e foi super tranquilo, algumas cenas precisaram ser regravadas, mas nada que fosse difícil de fazer.
Vou até meu camarim, tipo a roupa da personagem que era enorme e envolvia várias saias e também espartilho, retiro a maquiagem e ouço alguém bater a minha porta.

- Pode entrar, digo.

- Oi S/N, sou eu - Disse Tom.
- Será que podemos ter aquela conversa?

- Claro Tom, entre, sente-se no sofá

Tom se senta no sofá e eu levo a cadeira até sua frente, onde permaneço sentada.
Passamos mais ou menos uma hora e meia conversando sobre onde podemos tocar e onde seria melhor evitar.

Isso me ajudou muito com minha ansiedade. Saber que não vou sentir nenhum toque desconfortável me ajuda manter o controle.

Quebra de tempo

A sexta-feira chegou e eu já não estava mais tão ansiosa assim, Tom tem sido muito cavalheiro nos últimos dias.

No estúdio ficamos apenas nos dois, o câmera e o diretor e nos iniciamos a cena.

Os beijos de Tom eram diferentes, mais profundos e sentir seus lábios em meu pescoço e seios me arrepiou muito. A cena era muito detalhada e tiramos cada peça de roupa devagar, nos beijando como o roteiro mandava.
A cena mais quente seguia com os dois nus e comigo sentada em seu colo.
Não fosse pelo tapa sexo que usávamos, minha intimidade úmida estaria em evidência.
A verdade é que aquela cena toda me deixou excitada.

Tom on:

Eu estava nervoso pra gravar a cena com S/N, eu a respeito muito e admiro seu trabalho, mas não posso deixar de notar sua beleza e também não posso negar que eu estou muito atraído com ela.

Em uma certa altura da cena, eu tive que me conter ao máximo. O tapa sexo que uso é muito apertado e caso eu tenha uma ereção, ele machuca um pouco.

A verdade é que tive que pensar em coisas nada sensuais para me distrair e eu me culpo por isso. Não quero que S/N pense em mim como um pervertido, mas ela me deixa completamente louco.

Quando o diretor gritou "corta!" Eu suspirei de alívio, cobri S/N com seu roupão antes de me cobrir, agradecemos um ao outro pela cena e fomos nos trocar, cada um em seu camarim.

Antes de ir pra casa resolvo passar no camarim de S/N pra ver como ela está e ter certeza que ela não me acha um nojento.

Bato a porta e ela me diz para entrar, encontro a mesma arrumando sua bolsa para sair.

- Oi Tom, como está? Tudo bem com a cena?

- Ah sim S/N, foi tudo ótimo. Eu queria me desculpar se de algum modo passei dos limites em algo, não era minha intenção.

- Magina Tom, você foi ótimo e pode ficar tranquilo, eu não me senti desconfortável em nenhum momento. Obrigada por isso.

Fico aliviado ao ouvir isso, então ela não notou minha empolgação.

- Ah, fico feliz em ouvir isso, eu odiaria saber que talvez tenha passado de algum limite.

- Como assim?

Como vou explicar isso pra ela?
Como vou explicar que tenho atração por ela e não espanta-la?

- Bom, sabe S/N... Eu preciso te falar isso de uma vez. A verdade é que eu senti algo diferente durante a cena e eu posso estar enganado, mas senti que nossos beijos se conectaram de uma forma diferente.

- Sabe Tom, eu não queria admitir isso, mas eu senti a mesma coisa e quando você estava beijando meus lábios e meu pescoço e senti arrepios, eu nunca tinha sentido isso com ninguém, na vida real.

- O-o que?

- Isso é real Tom, eu nunca me senti assim, foi diferente pra mim também...

S/N on:

Eu e Tom nos encaramos por alguns minutos, sem saber o que falar um pro outro, mas visivelmente surpresos em saber que nossos sentimentos eram recíprocos.

Lentamente fomos nos aproximando e nossos lábios se conectaram em um beijo real, apaixonado e lento.

Tom pediu passagem com a língua e cedi. Nosso beijo foi ficando mais íntimo e nos separamos para recuperar o ar, olhando nos olhos, abrimos um sorriso juntos e conectamos nossos lábios novamente, dessa vez em um beijo cheio de luxúria e desejo.

Tom desce as mãos pelas minhas costas e chega a minha bunda, onde me aperta me puxando mais pra junto dele.

- S/N, eu não quero apressar as coisas, então não posso continuar isso...

Nos afasto e olho em seus olhos.

- Tom, acho melhor não fazermos isso aqui, quer vir até minha casa?

- Com certeza

Fomos até meu carro e nos guiei até minha casa, abri um vinho e tomamos enquanto estávamos sentados no sofá, conversando por algumas horas.

Algumas taças de vinho depois já estávamos completamente relaxados e quando me dou por conta, aos amassos no meu sofá.
Cada toque de Tom me trazia uma sensação diferente e excitante.

Sinto meu corpo todo em chamas quando ele começa a beijar meu pescoço e retirar a alça da minha blusa.
Sem muito esforço ambos estávamos nus, agora no chão da sala, em cima do tapete felpudo.

Ele me deita e desce beijos até chegar a minha intimidade, onde trabalha com a língua e os dedos para me levar a loucura.

Tom on:

Finalmente eu estava no paraíso.
S/N tinha um gosto delicioso que me despertava os estintos mais sacanas.

Ver seu corpo se contorcer de prazer e sentir sua mão em meus cabelos, me empurrando contra sua buceta me deixava ainda mais duro, se é que isso é possível.

Vendo S/N chegar aí seu ápice sinto uma corrente elétrica pelo meu corpo, pedindo pelo dela.

Subo até sua boca onde deixo um beijo selvagem e a mesma morde meu lábio inferior.

Pego o preservativo, coloco em meu pênis e lentamente vou penetrando seu interior, sentido o calor de sua umidade e a contração involuntária de suas paredes que apertavam ainda mais meu pau.

- T-Tom...

- Ah S/N, você é uma delícia, tão apertada e tão quente

- Por favor Tom, me fode - ela diz em meu ouvindo, me fazendo arrepiar e inicio meus movimentos lentamente, apenas para provoca-la, mas eu estava louco e não consegui manter a essa velocidade por muito tempo, aumentando meu ritmo e sentindo nossos corpos se chocarem um contra o outro.

S/N me excitava de uma maneira totalmente nova, era um sentimento diferente e eu não queria que aquela foda acabasse.
Meu corpo implorava por mais cada vez que eu saia de dentro dela para trocarmos de posição.

Eu sento no chão apoiando as costas no sofá e ela sobe em meu colo, se encaixando perfeitamente em mim.

Nossos lábios estão próximos e enquanto ela subia e descia pelo meu pau, nos beijavamos lascivamente, com desejo, tesão e calor.

Ela rebola em cima de mim me deixando totalmente embriagado por seu corpo.

- Tom, eu vou gozar, não vou aguentar

- Goza pra mim S/N, eu quero ver seu rosto de prazer

Essa frase parece ter sido o suficiente. S/N gemeu alto enquanto olhava em meus olhos e sinto suas pernas fraquejarem.
Mantenho minhas mãos em sua cintura, segurando forte e movimentando seu quadril para cima e pra baixo até que sinto meu orgasmo me atingir.

Mantemos a mesma posição enquanto sua cabeça estava apoiada em meu ombro e nossa respiração ofegante era tudo que se ouvia.

Deixo um beijo em sua testa e ela sai de cima de mim.
Tiro o preservativo e dou um nó, me deitando no tapete e a puxando para perto de mim, para deitar em meu peito.

Ficamos assim por um longo tempo até que ouço sua barriga roncar e ela solta uma risadinha.

- Acho que estou com fome - responde entre sorrisos.

- Bom, se você quiser posso cozinhar pra você.

- Eu ia adorar.

Beijo sua boca, me levanto e visto minhas roupas, ela faz o mesmo e me segue até a cozinha enquanto decidimos o que vou preparar para nós.