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Rise Up [Dc Comics] 🔞

Leitora/Superman

Bom, eu perguntei no meu perfil se vocês gostariam de uma fic com o Superman de traje preto, as respostas foram positivas então aqui está.
Outra coisa, esse provavelmente não é o Clark que vamos ver no filme, mas é o que eu gostaria.

Boa leitura!

***

Gotham City.

O assovio da capa ao vento me fez virar a cabeça em tempo de vê-lo planando suavemente e então pousando no gramado.
- Eu soube da sua troca de visual - Falei olhando-o de cima baixo.- Não acreditei até ver as imagens que gravaram de você.
Ele sorriu enquanto continuava a se aproximar porém ainda sem dizer uma só palavra.
- O que foi? O Morcego arrancou a sua lingua? - Perguntei maliciosa. Ele me alcançou.
- Eu só esperava uma recepção mais calorosa vindo você.
Foram suas primeiras palavras.
Eu ergui uma sobrancelha.
- Considerando que você morreu depois de tentar matar meu pai, não esperava que eu fizesse uma festa, esperava?
- Considerando que fui eu quem salvou a bunda dele pouco depois de voltar da morte, é, eu esperava algo.
Eu ri com seu jeito de falar.
- O garoto da fazenda dizendo palavras feias - Ironizei.- Algo mais mudou além do traje?
As mãos dele pousaram em minha cintura e fizeram uma leve pressão alí.
- Ninguém volta o mesmo da morte.
- Só de você estar aqui já sei que não - Digo.- O velho você nunca estaria aqui.
- O velho eu nunca faria muita coisa.
- O que mais posso esperar do Superman 2.0?
Ele sorriu, foi o sorriso mais malicioso que já vi no rosto de qualquer homem. Ele aproximou seus lábios dos meus, mas não me beijou, ele sabe o que eu quero, o que eu sempre quis aliás, e ele não vai me dar tão facilmente como eu gostaria. Nem mesmo agora que está nessa versão sexy e sombria.
- Onde está seu pai? - Perguntou ignorando a pergunta que eu fiz a ele antes.

- Por que quer saber? Acha ele mais atraente?
Perguntei provocativa. Uma de suas mãos subiu pela lateral do meu corpo até meu rosto, ele envolveu meu maxilar com a mão e forçou seu polegar para dentro da minha boca, meu primeiro reflexo foi chupa-lo delicadamente.
- Você não mudou nada, não é...? - Perguntou de forma retórica. Eu chupei seu dedo com mais força, percebi o corpo dele ficar tenso.- Eu me pergunto se Bruce sabe da filha que tem.
Ele tirou o dedo da minha boca e deslizou pelo meu lábio inferior.
- Eu me pergunto se Lois sabe do namorado que tem.
Ergui uma sobrancelha. Esse é motivo de Clark não ter cedido a mim, mesmo com todas minhas provocações.
Clark não falou respondeu, dessa vez ele não tinha uma resposta. Eu me virei de costas, roçando meu corpo contra o dele, e voltei a mexer no interior do capô do carro como estava fazendo antes, mas não é como se eu estivesse prestando atenção no que estou fazendo realmente. Clark não se afastou, eu ainda sinto seu corpo pairando sobre o meu, tão perto e emanando uma droga de energia sexual.
- Não me importo com o que Lois pensa sobre mim.
Ele disse de repente, sua voz baixa e um pouco sombria demais para ele, mas como ele mesmo disse... "ninguém volta o mesmo da morte", e definitivamente esse não é o mesmo Clark Kent.
- Uhn... e o que o fez mudar tanto de opinião? - Perguntei ainda sem me virar para ele. Me inclinei mais do que o necessário em direção ao interior do capô, isso fez com que minha bunda se esfregasse contra ele.
Senti a mão dele na minha nuca, merda... essa mão grande e com dedos grossos. Ele envolveu minha nuca, alguns dedos adentraram ao meu cabelo.
Então eu o senti também se inclinar mais contra mim, seu corpo... cada maldito centímetro de músculo rígido daquele homem estava pressionado em minhas costas. Eu tentei manter a concentração, mas é simplesmente uma batalha perdida, eu me sentia derreter em suas mãos e ele nem tinha se quer me tocado direito.

Ele aproximou seus lábios do meu ouvido, não disse nada de imediato, apenas respirou profundamente o meu perfume, fazendo sua respiração praticamente lamber meu pescoço, provocando profundos arrepios ao longo da minha espinha.
- Eu percebi que havia morrido sem nunca ter fodido essa sua boceta....
Murmurou. Minha respiração travou na garganta. Ele continuou: - Tão convidativa e molhada.
Eu engoli em seco. O que aconteceu com o meu cérebro? As palavras simplesmente sumiram, eu não me vejo capaz de responder.
- Sabe como eu sei sem nem mesmo tocá-la?
Perguntou, eu neguei com a cabeça. Sua outra mão escorregou pela minha barriga.
- Não.
Respondi baixo.
- O cheiro...- Ele respondeu e riu baixo, sua respiração quente bateu em mim e eu tremi.- O seu cheio é tão bom, e quando está excitada... eu consigo sentir quilômetros de distância.
Eu fechei meus olhos e gemi baixinho quando sua mãos deslizou preguiçosamente até o cós da minha calça.
- Eu sempre senti esse cheiro, e... porra, era tão difícil me controlar - Ele continuou. Eu estava sempre em Metrópolis, perseguir não é a palavra, mas eu sempre mexi os pauzinhos para cruzar o caminho de Clark o maior número de vezes.- Eu quase cedi na festa do Luthor. Eu quase arrastei você até uma sala vazia e arruinei você ali mesmo.

Esse conversa suja estava me deixando louca. Minha calcinha estava destruída, sem dúvidas. Inclinei minha cabeça para trás em direção aos seus dedos, ele segurou minha nuca com mais firmeza.
- Então faça isso aqui e agora.
Falei, minha voz tão baixa e rouca que apenas alguém como ele e sua super audição seria capaz de ouvir.- Eu sou sua.
Ele finalmente adentrou sua mão em minha calça, seus dedos empurraram minha calcinha e ele brincou dolorosamente entre os lábios.
- Eu sei que é, pequena Wayne.
Eu gemi, fechei meus olhos e simplesmente afundei contra seu peito. Clark começou a chupar e beijar meu maxilar, pescoço e ombros. Ele tinha todo o controle da situação e eu não me incomodo nem um pouco com isso.
Ele me virou de frente para ele, segurou meu rosto com uma mão enquanto afundava dois dedos em mim usando a outra. Clark tomou o controle de meus lábios também, finalmente me beijando. Envolvi seus ombros com meus braços e aprofundei o beijo, gemendo em sua boca.
Eu já imaginava que seria bom, mas nunca que seria desse jeito. Clark tem todo o domínio sobre o meu corpo, ele me toca como se me conhecesse melhor que eu mesma, e... inferno, eu acho que conhece!
Sua lingua deslizou para dentro da minha boca, eu a chupei, foi a vez dele gemer e rosnar baixinho. Ótimo, eu também consigo extrair coisas dele. Voltei a gemer quando os dedos dele dentro de mim giraram, ele acrescentou mais um, isso me fez choramingar e puxar os cabelos de sua nuca.
- Preciso preparar você...
Ele murmurou quando migrava seus lábios para meu pescoço.

Eu deveria dizer para irmos para o meu quarto. A garagem não é o melhor lugar. Alfred ou até o meu pai podem aparecer aqui, mas assim que Clark curva seus dedos dentro de mim, tudo na minha cabeça some. Ofeguei alto, gemendo o nome dele enquanto me contorcia pedindo por mais. Ele começou a tirar e colocar seus dedos em mim, usando o polegar para provocar meu clitóris. Puxei seus cabelos com mais força.
- Clark... oh, merda, Clark!
Exclamei. Ele pressionou seus lábios nos meus novamente, eu me ocupei em beija-lo.
Meu orgasmo veio intenso, eu estava me sentindo uma bagunça. Ofeguei várias vezes até me sentir composta novamente, mas mesmo assim minhas pernas estavam tremendo tanto.
Clark me levantou no colo e me levou até a bancada de ferramentas.
Enquanto ele me beijava, posicionado entre minhas pernas, apertando minhas coxas, eu levei uma mão até o zíper de seu traje que ficava nas costas e o puxei para baixo. O tecido começou a desprender de seu corpo, os músculos marcados pela roupa começaram a surgir sem nada para esconde-los.
Mordi meu lábio inferior ao admira-lo, arrastei meus dedos pelo peitoral largo, enrolando meus dedos nos pelos escuros, Clark fechou os olhos e soltou um som grave do fundo da garganta, ele estava gostando. Ele se inclinou sobre mim e recomeçou os beijos, suas mãos rápidas tiraram minha camisa em literalmente segundos, assim como a calça, super velocidade as vezes tem vantagens.
Ele segurou minhas coxas e me fez cruzar as pernas envolta dele, eu fiz e o puxei para mais perto. Eu senti sua ereção tão próxima a mim e não fui capaz de reprimir o gemido, eu esperei tanto por isso, desejei tanto isso.
- Clark...
Murmurei manhosa. Seus lábios brincaram com os meus seios por alguns instantes, me provocando, enviando arrepios por todo meu corpo. Finalmente, pareceu que ele não aguentaria mais, eu o senti circulando minha entrada, gemi em espectativa. Me ocorreu que isso talvez fosse um sonho, uma alucinação, e que Clark sumiria justo na melhor parte. Não aconteceu.

Clark segurou meu rosto e me fez encara-lo, lentamente ele começou a empurrar todo o seu comprimento para dentro de mim. Eu não fechei meus olhos, eu os mantive bem abertos e acompanhei todas as expressões que ele fazia.
Quando ele terminou de empurrar e estava completamente dentro de mim, eu descansei meu rosto em seu pescoço e me preparei para o que viria. Clark me preencheu totalmente, seu corpo é tão grande que me envolve por completo também. Definitivamente o Superman é uma fortaleza.
Então ele começou a se mexer, devagar, ele não quer me provocar dor, mas mesmo assim eu arranho um pouco seu peito até que todo o desconforto sumisse. Me mexi contra ele, pedindo por mais, Clark acelerou o ritmo. As mãos dele desceram pelas minhas costas até minha bunda, ele segurou e deu um tranco comigo em seu colo. Eu gritei e meio que gemi ao mesmo tempo.
Ele estabeleceu um ritmo rápido e profundo. Eu sentia que minha mente estava flutuando, cada vez mais alto. Fechei meus olhos e nada mais importava ou fazia sentido para mim, tudo o que eu sentia eram os músculos rígidos e quentes dele se esfregando.
Eu cheguei ao meu ápice pela segunda vez, gritando contra o pescoço dele, tremendo e me contorcendo. Clark me puxou mais contra si e também teve seu orgasmo.
Tudo ficou em silêncio, eu não me mexi e ele também não. Quando a minha respiração normalizou, Clark se afastou um pouco, suas sobrancelhas franzidas levemente.

- Você está bem?
Perguntou baixo. Conformei com a cabeça, ainda me sentindo alta demais.
- As vezes em momentos assim eu posso perder um pouco a noção da minha força...- Murmurou, ele acariciou meu rosto devagar.
Eu balancei a cabeça.
- Você não me machucou - Afirmei.
Ele segurou minha bunda novamente e me levantou no colo.
- Ótimo, eu ainda não acabei com você.
Eu ri baixo e deitei minha cabeça em seu ombro.
- Não se esqueça que eu não sou de aço como você.
Falei.
Ele deu um tapa leve na minha bunda enquanto caminhava para dentro da mansão e ia até meu quarto. Graças aos céus que meu pai ou Alfred não estão aqui.

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