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Paradise 🔞 (DC)

Capítulo único.
Leitora/Arthur Curry

***

Estacionei o carro em frente a praia e olhei para Arthur no banco do passageiro.
- Ótimo, estamos aqui, e agora?
- E agora? - Repetiu.- Você disse que nunca viu o mar. E agora que está aqui me pergunta isso?
- Eu não disse que nunca tinha visto. Eu já vi pela tv. Eu falei que nunca fui a praia.
Ele revirou os belos olhos claros e torceu o lábio.
- Da no mesmo. Agora, desce da caminhonete.
Eu obedeci. Estava um tempo agradável, o céu estava bem azul e sem nuvens, havia um brisa suave que batia em meu rosto e trazia consigo o cheiro salgado do mar.
- Aproveitando?
Abri os olhos. Eu nem havia notado que estavam fechados.
- É. Não é tão ruim.
Ele sorriu.
- Tire os sapatos e deixe na caminhonete - Falou e em seguida tirou sua camisa. Não pude deixar de admira-lo por completo. Suas tatuagens cobrindo o tronco era tão... excitantes, uma vontade de deslizar meus dedos por seus contornos me invadiu, mas eu respirei fundo e desviei o olhar.
Tirei os sapatos e os joguei na carroceria.
- Arthur, eu não entendo. Por que me fez dirigir até aqui? Só para ver esse monte de água?
O homem revirou os olhos e afastou o cabelo do rosto. Ele segurou minha mão, me guiando através da areia fofa.

- S/n, quase morremos lutando contra aquelas coisas - Ele disse.- E você morreria sem nunca ter visto o oceano. É a minha casa, é... difícil Imaginar que alguém nunca tenha passado por essa experiência.
Eu pensava nas varias maneiras de como aquilo era especial para Arthur. A água era tudo para ele, era uma parte dele. E eu estava desdenhando de tudo isso.
Me sinto mal ao pensar nisso. Ele me trouxe até aqui, querendo que eu tivesse uma experiência boa, inusitada. Talvez o certo a fazer seja me abrir e permitir que aconteça, e não afasta-lo com sarcasmo e mal-humor.
- Certo - Concordei após a breve reflexão.- Então me faça sentir o mesmo que você sente quando olha para ele.
Arthur sorriu e recomeçou a caminhar. Chegamos na borda da água. A água fria molhou meus pés, mas era uma sensação boa e por isso não me afastei. Arthur aproximou-se por trás, senti seu corpo colar no meu e seus braços grosso envolverem minha cintura, espalmando as mãos em minha barriga.
Fechei os olhos, novamente a brisa atingiu meu rosto e inconscientemente descansei meu corpo contra o forte dele.

É novidade para mim dividir momentos assim. E tenho certeza que para ele também, mas fico surpresa que um homem como ele, que aparenta ser bruto e insensível saiba promover momentos como esse.
- Quer entrar? É um desperdício vir até aqui e não aproveitar a água.
Eu concordei com a cabeça e me desvencilhei dele. Tirei minha camiseta e o shorts que vestia por cima do biquíni. Arthur recomendou que eu vestisse um antes de sairmos.
Ele ja estava na água, alguns metros á frente. Ele se virou para mim e sorriu sugestivo. De repente Arthur mergulhou e desapareceu na imensidão azul do oceano. Me vi sozinha alí, em meio a água.
- Arthur? - Chamei.- Arthur?
Sem respostas. Caminhei um pouco mais para frente, mas nenhum sinal do homem.
De repente senti o ar se agitar a minha volta. Como um tubarão, Arthur saltou das profundezas, agarrando meu corpo e me levantando no colo. Eu gritei de susto e isso fez com que ele explodisse em uma gargalhada retumbante.
- Droga, Arthur!! - Gritei, batendo em seu peito, irritada.- Você quase me matou de susto.
- Foi engraçado. Eu pelo menos achei.
- Idiota!
Xinguei e tentei descer de seu colo, mas ele não permitiria. O homem me segurou mais firme junto ao próprio corpo.
- Foi divertido - Disse, aproximando o rosto do meu, seus lábios roçaram nos meus e eu imediatamente fechei os olhos para aproveitar essa sensação. Arthur me beijou e eu retribui seu beijo arduosamente. Aguarrei seus ombros fortes, apertando-os e puxando para mim. O ar me faltou, mas não me importei, mudei meus lábios para seu maxilar, descendo pelo pescoço.

- Podemos nadar mais tarde? - Perguntei não conseguindo desviar meus olhos de seus lábios, ansiando novamente por eles.
- O mar não vai a lugar algum - Disse e em seguida começou a caminhar para fora da água.
Arthur atravessou a areia branca e me levou até um pequeno pier de madeira repleto de almofadas e com uma coberta cobrindo o chão.
- Já esteve aqui antes?
Perguntei, olhando-o enquanto ele se posicionava encima de mim, apoiando-se em seus braços. Ele sorriu malicioso e antes de responder plantou um delicioso beijo em meus lábios.
- Vim aqui mais cedo. Queria me certificar de que teríamos a praia só para nós dois hoje.
Eu mordi meu lábio inferior e envolvi meus braços em torno de seu pescoço, puxando-o para mim e tomando sua boca para a minha. Arthur deslizava suas grandes mãos por toda a lateral de meu corpo, até que alcançou o nó da parte de trás e o soltou. Ele deslocou sua boca da minha, passando a distribuir beijos por toda extensão de meu maxilar, descendo pelo pescoço e depois busto.
Delicadamente, o que pode parecer contraditório quando visto sua aparência e jeito rústico, Arthur tirou a parte de baixo do biquíni com toda a calma. Meus dedos adentraram aos cabelos dele, puxando-os levemente e Arthur entendeu que deveria unir nossos lábios novamente.
Sempre que ele me tocava, leves suspiros saíam dentre meus lábios, mas quando seus dedos passaram a brincar com clitóris não contive os gemidos altos.
Migrei minhas mãos para os ombros músculos dele, deslizando meus dedos por seus braços e depois subindo novamente, arrastando minhas unhas pela pele de suas costas deixando um rastro vermelho.
Conforme ele me estimulava, todos os meus desejos mais animalescos emergiam, agarrei novamente seus cabelos e o puxei para um beijo. Mordi seu lábio inferior, e sussurrando em seguida:
- Preciso de você, agora!
Eu não aguentaria mais apenas seus dedos em mim. Eu precisava dele, por inteiro me preenchendo e nos ligando um ao outro. Arthur é diferente de todos os outros homens com quem já estive, sua forma de me tocar, seus beijos, apenas seu olhar já o suficiente para me fazer gozar.

Ele fez o que pedi, tirou a bermuda molhada e me pegou no colo, invertendo nossas posições, fazendo com que eu sentasse encima de seu membro mas sem penetração.
- Quero que tenha vista para o mar enquanto fodo você - Falou, segurando forte em minha cintura puxando meu quadril de encontro ao seu pênis, me penetrando devagar.
Minha cabeça foi para trás, eu espalmei minhas mãos no peito tatuado de Arthur buscando por equilíbrio. Movimentei meu quadril de encontro ao dele, sincronizando nossos movimentos. Ele tirou suas mãos de meus quadris e as levou até meus seios, apertando-os e massageando. Eu mordia meus lábios para conter os gemidos de saírem altos demais, porem exagerei na força pois acabei sentindo o gosto metálico de sangue no boca.
Arthur sentou-se e com as mãos em minha bunda, me puxava em direção a si, aumentando a velocidade das estocadas. Envolvi seu rosto com minhas mãos e o puxei para beija-lo, eu poderia fazer isso para sempre.
Senti que estava perto, sentia as fisgadas em meu interior.
Arthur acelerou ainda mais, tão intenso eram as sensações que sentia como se meu corpo estivesse próximo a uma combustão. Alcancei meu orgasmo e foi como se todo o mundo parasse de girar momentaneamente, voltando em seguida muito, muito devagar. Eu estava abraçada a Arthur, encarando o oceano vasto á frente e então ele teve seu ápice.
Ele colocou seu rosto na curva de meu pescoço e gemeu contra minha pele, enquanto suas mãos apertavam minha bunda com força.
Enquanto recuperava o fôlego eu me afastei um pouco para poder ver seu rosto. Afastei os cabelos loiros e fitei seus olhos que naquele momento estavam exatamente do mesmo tom que a água. Arthur segurou meu rosto com uma das mãos enquanto a outra acariciava minha cintura.
- Parece um sonho...- Eu murmurei.
- Talvez isso seja um sonho, seu sonho, meu sonho - Dizia enquanto aproximava seu rosto do meu, tocando nossos narizes, roçando seus lábios nos meus.- E se isto é um sonho, eu irei matar o homem que tentar me acordar.
Eu sorri emocionada com suas palavras e o beijei, sentindo novamente a textura de seus lábios contra os meus.
Acho que finalmente entendi o contexto de "Paraíso".

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N/a; plot inspirado em um imagine do tumblr.

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