Oh, fuck...! [MARVEL] 🔞
Leitora/Steve Rogers
Era a primeira vez no dia que eu estava deixando meu quarto para comer algo, caso não o fizesse nas próximas meia hora acabaria desmaiada no chão com uma bela crise de hipoglicemia. Não é como se eu simplesmente me esquecesse de comer, mas como já ouvi muitas vezes e de várias pessoas... "Você é igualzinha ao seu pai!'.
Isso sempre me provocou a reação instantânea de um revirar de olhos.
Eu estava trabalhando em um novo projeto. Meu quarto foi projetado por mim mesma para se tornar uma oficina, portanto tudo o que eu preciso está lá dentro. Sendo assim é realmente fácil de não me lembrar de comer quando estou tão imersa em ideias.
Deixando o quarto percebo que a Torre está com mais movimento hoje do que o hanitual. Enquanto cruzo a enorme sala de estar vejo três dos seis membros dos Vingadores andando de um lado para o outro, extremamente impacientes.
— Algo aconteceu?
Pergunto passando por eles e indo até a geladeira onde apanho ingredientes para montar um sanduíche. Estavam presentes no cômodo ninguém menos que, Clint, Natasha e Steve. Dificilmente todos ficam reunidos assim, mesmo que a Torre seja o Q.G deles.
— Não aínda, mas vamos ter problemas sérios.
Nat respondeu.
— S/n, onde está seu pai?
Steve pergunta chamando minha atenção.
— Com a Pepper – Respondo.– Os dois viajaram noite passada. Definitivamente não sei se vão conseguir contatá-lo.
— Pode tentar localiza-lo?
Steve me pergunta.
— Uau, a coisa deve ser mesmo séria.
Resmungo. Devolvo o olhar de Steve que assentiu com a cabeça, mantendo aquele olhar sério em mim.– Sei que ele não queria ser incomodado, mas sendo uma emergência... J.A.R.V.I.S?
Chamo a inteligência artificial que nunca perde contato com o senhor Stark.
— Boa tarde, srta. Stark... em que posso ser útil?
— Ligue para o papai, parece que temos problemas.
— Ligando para o papai...
— Mas e aí, qual é a emergência...? – Comecei a falar enquanto esperávamos que a ligação fosse completada, no entanto o telefone de Steve me interrompeu quando começou a tocar.
Primeiro eu demorei um pouco para raciocinar e entender realmente o que estava acontecendo alí. Deixei que o prato caísse na pia... foi uma sorte não ter quebrado.
Oh, porra...!
Steve tirou o telefone do bolso com as sobrancelhas franzidas e depois de uma breve encarada na tela, apertou rapidamente para encerrar a ligação. O rosto vermelho e os olhos levemente arregalados.
Um silêncio esmagador tomou conta do lugar.
A reação de Natasha e Clint foram basicamente as mesmas. Ambos trocaram olhares cúmplices e enquanto Nat buscava reprimir uma risada baixa com algum tipo de pigarro, o Gavião fez questão de ficar com um sorriso malicioso no canto dos lábios.
— Ligação recusada, srta. Stark, devo tentar...
— Não! – Digo mais alto e rápido do que tinha planejado.– Tente isso... ligue para o Sr. Stark, entendeu?
— Entendido, senhorita! Discando para Tony Stark...
Passei as mãos pelo cabelo, sentindo meu rosto queimando.
— Eu já vou indo, se precisarem estarei na minha oficina.
Digo antes de praticamente fugir dali, deixando qualquer coisa para trás.
Já era madrugada e eu ainda estava concentrada no meu projeto. Mesmo assim, depois de tantas horas passadas desde o acontecido eu aínda me sinto uma idiota. Eu posso ter estragado tudo.
Ouço batidas tímidas em minha porta, antes de abrir eu já imagino quem possa ser. Vou até a mesma a abro.
— Ei.
Eu cumprimento Steve que está parado encostado na batente da porta. Ele estava usando o trajeto de Capitão, provavelmente chegando agora de qualquer que fosse a missão.
— Podemos conversar?
Pergunta sem muito rodeio. Eu concordo com a cabeça e me afasto dando espaço para ele entrar no quarto.
— Eu já até imagino o que possa ser.
Resmunguei. Me sento na cama com um suspiro, o sermão já deve estar prontinho na ponta da lingua dele.
— O que foi aquilo, S/n?
— Um acidente.
— Um acidente? Me explique como aquele acidente foi acontecer.
— Era uma brincadeira, Ste... só isso. Eu nunca pensei que algo assim fosse acontecer.
— Seu pai poderia estar presente em uma situação assim... Deus, já pensou no tamanho do problema?
— Sou uma adulta, Steve, nós dois somos. Em algum momento ele vai ter que entender isso.
— Não precisa ser dessa maneira – Ele rebateu.– Natasha e Clint são discretos, mas não ingênuos, eles entenderam bem o que aconteceu alí.
Inclinei meu corpo para trás, me apoiando nos cotovelos.
— Tem medo do cara da armadura?
Ergui uma sobrancelha para ele.
— Não é hora de brincadeiras, S/n, estou tentando ter uma conversa séria com você.
— É, eu sei que está, mas é duas da manhã e qual é... quem consegue ter conversas sérias uma hora dessas?
Ele esfregou o rosto com as mãos e depois passou pelos cabelos, penteando-os para trás. Me senti hipnotizada por esse movimento, e ainda mais por ele estar usando o traje. Definitivamente eu não consigo lidar com ele vestindo isso.
Comecei a ver o acontecido com outros olhos. Se desconsiderar toda a situação constrangedora pra cacete... é até engraçado.
Me levantei da cama.
— Se você esfriar um pouco a cabeça e pensar bem, foi bem engraçado, Ste.
— Engraçado?
Comecei a me aproximar dele.
— Exatamente. Você devia ter visto a sua cara... estava tão vermelho.
— Motivos eu tinha. Não foi nada legal.
— Achei que gostava do apelido.
Eu o provoquei.
— Estava demorando, não é?
Ele perguntou balançando a cabeça. Eu ri baixo e parei na frente dele.
— O que estava demorando?
— Você tirar vantagem do que aconteceu. Me provocar, me instigar...
— Pensei que gostasse de ser provocado.
Pousei minhas mãos em seus ombros e subi com meus dedos até alcançar sua nuca e cabelos, onde eu afundei meus dedos nos fios macios.
Ele fechou os olhos e suspirou baixo.
— Garota...
— Capitão – Sussurrei de volta, arrastando meu lábio pelo maxilar anguloso.– Adoro quando usa esse traje.
Alcancei sua boca e ele não resistiu, começou a mover seus lábios em sincronia com os meus. Seus braços me abraçaram e trouxeram para mais perto de seu corpo forte.
Steve já lutou muito contra isso, mas consegui quebrar sua resistência. Meu medo devido àquele acontecido foi de ele recuar em nosso relacionamento.
Suas mãos descerem pelo meu corpo até minhas coxas e ele me puxou para cima. Envolvi sua cintura com minhas pernas.
— Nat prometeu que não vai comentar nada... Clint também.
Ele falou enquanto passava os lábios pela minha pele, deixando beijos suaves.
— Contou algo a eles?
Perguntei entre os suspiros. Seus toques estavam me tirando o fôlego.
— Não precisei... sua gracinha foi sugestiva o suficiente.
Ele me carregou em seu colo até me deitar na cama. Suas mãos grandes passaram pelo meu corpo, subindo e descendo lentamente. Sendo o oposto de mim, Steve não é afobado, ele é calmo, doce e tranquilo. Sempre que estou quase arrancando suas roupas ele apenas segura minhas mãos e me beija calmamente.
Seus lábios voltaram até os meus e ele início outro beijo. Apertei mais minhas pernas envolta dele e o puxei para mais perto.
O corpo grande de Steve cobria totalmente o meu, isso estava me deixando com uma sensação de calor insuportável. Tirei minhas mãos de seus cabelos e comecei a me livrar da minha camiseta. Steve me ajudou a tirá-la por cima da minha cabeça, depois voltou a cobrir minha pele com seus beijos.
— Steve...
Suspirei manhosa para ele. Steve sorriu contra minha pele.
— Amo os sons que você faz.
Alcancei o fecho de seu traje e o puxei para baixo. Coloquei minha mão por dentro do traje e arrastei minhas unhas por suas costas.
Ele empurrou seu quadril contra mim, fazendo com que eu sentisse seu volume rígido e crescente dentro das calças.
Steve desceu os labios pela minha pele, indo em direção aos meus seios. Ele parou em meus seios e começou a chupa-los e beijar cada um deles. Eu gemi mais alto agora, puxando seus fios loiros e macios entre meus dedos. Steve puxou minhas calças juntamente com a calcinha e deixou as peças caírem no chão ao lado da cama.
Comecei a ficar impaciente. O modo carinhoso e apaixonado de Steve é maravilhoso, mas a pressão em meu núcleo só aumenta devido a suas carícias. Puxei ele para cima, atacando seus lábios rosados e macios.
— Preciso de você, Capitão...
Murmurei carente com meus lábios roçando nos dele. Minhas mãos ansiosas começaram a puxar seu traje para fora do corpo dele, Steve então se afastou e começou a se despir.
Mordi meu próprio lábio e puxei enquanto observava Steve ficando nú diante de mim. Seu corpo parece ter sido esculpido, pedaço por pedaço, de tão perfeito que é. Meus olhos descem até a cintura, sinto meu núcleo se retraindo novamente em expectativa.
Steve volta a se inclinar sobre mim, cobrindo meu corpo com o dele, comecei a passear minhas mãos por seus músculos, apertando e arrastando minhas unhas sem dó. Ele desceu sua mão, serpenteando entre nossos corpos, senti seus dedos alcançarem meu clitóris e brincarem com ele, depois descerem entre minhas dobras, verificando a umidade. Steve pareceu satisfeito, quando sentiu o quão molhada eu estava, gemeu baixinho contra meu ouvido.
Ele segurou minhas pernas e as afastou um pouco mais. Depois com uma das mãos ele manteve meu rosto parado firmemente e o encarando. Ele sempre gostou que eu estivesse olhando para ele enquanto o mesmo me preenchia.
Steve me beijou docemente e senti a cabeça de seu pênis deslizando entre meus lábios vaginais. Ele lubrificou bem e então começou a empurrar.
— Ahn...!
Gemi quando senti meu interior se alargando para recebê-lo por completo. Steve empurrou devagar, ele odiava a idéia de me provocar qualquer dor.
— Tudo bem?
Perguntou baixo, parando de se mexer. Abracei mais seu corpo e concordei com a cabeça, beijando seus lábios em incentivo. Ele retribuiu meu beijo e voltou a empurrar.
Ele se enterrou em mim, e por mais que já tenhamos feito isso antes várias vezes, é sempre incrível como a primeira vez. Steve esperou um pouco novamente e então começou a se movimentar dentro de mim.
Fechei os olhos e aproveitei as sensações que ele estava me proporcionando. Movi meu corpo no mesmo ritmo que ele, seus lábios nunca deixavam minha pele.
— Steve...
Gemi para ele, e isso foi o suficiente para que ele entendesse que eu queria mais. Eu precisava de mais.
Ele ergueu um pouco o quadril e acelerou suas estocadas. Joguei minha cabeça para trás e precisei de muito controle para não gritar, os pontos que ele estava atingindo dentro de mim estavam quase me fazendo enlouquecer.
Senti as fisgadas começando, os espasmos tomando conta do meu corpo conforme eu me aproximava do orgasmo. Steve abraçou meu corpo e afundou seu rosto entre meus seios, sufocando seus próprios gemidos ali.
Atingi meu ápice e gozei com fortes espasmos. Steve me segurava firme contra seu corpo quando também chegou ao orgasmo.
Ele desacelerou o ritmo e foi parando de se mexer. Steve relaxou o corpo e se deitou ao meu lado, me puxando pela cintura para cima de seu peito. Ficamos assim até que recuperamos o fôlego e nossas respirações normalizaram.
— Odeio como você sempre consegue se livrar de uma bronca.
Steve murmurou enquanto me olhava e acariciava meu cabelo.
— Não tenho culpa que meus métodos são tão eficazes.
Eu havia trabalhado muito durante o dia, estava tão cansada que por mais que quisesse continuar acordada e passar um tempo com Steve, sentia meus olhos pesando.
— Durma, querida.
Ouvi ele dizendo enquanto sentia seus dedos afundando em meus cabelos.
— Vai ficar aqui comigo?
Pergunto sonolenta.
— Vou – Afirmou.– Não se preocupe, vou ficar com você.
Ele havia acabado de nos envolver com lençóis, o sono me tomou completamente depois disso.
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