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Holding On and Letting Go (DC)

Capitulo Único.
Leitora/Clark Kent (Superman)
***

Eram cinco da tarde de  uma quinta-feira pacata, quando cheguei ao meu apartamento no Brooklyn e o encontrei no centro de minha sala de estar.
— Achei que tivesse dito que não queria mais você invadindo meu apartamento – Comentei, meu tom ja cansado. Bruce definitivamente não conhece o conceito de privacidade.
— É importante.
— Eu não ligo – Dou de ombros e largo minha bolsa no sofá.
— E é urgente, eu preciso da sua ajuda.
— Eu não ligo – Repeti, encarando-o impassível.– Droga, eu fui embora de Gotham para ter uma vida normal, mas você aparecer a cada cinco meses trazendo de presente uma ameaça em escala global, não ajuda no processo.
Bruce travou o maxilar e prosseguiu de forma séria:
— S/n, me ouça, por favor. Se não por mim, então por ele.
Eu quis expulsa-lo naquele momento, quis atira-lo pela janela ou simplesmente que ele desaparecesse como por magia. Eu apenas não queria ter de olhar para seu rosto outra vez.
— Você não tem esse direito...– Comecei, meu tom era frio, meu rancor era claro alí e Bruce reconheceu. Eu continuei: – Não tem o direito de usa-lo como argumento.
— Você entenderia o motivo de eu estar apelando se ao menos me deixasse falar – Replicou. – S/n, o mundo está correndo perigo. Tudo o que conhecemos, tudo o que temos, pode ruir.
Eu o encarei e mesmo sem ver meu rosto eu sabia qual era minha expressão, a mesma que vejo todos os dias ao acordar sozinha pela manhã, ou antes de dormir a noite, uma expressão de dor, saudade e de angústia.
— E o fato de eu não me importar nem um pouco, é porque o meu mundo já ruiu, Bruce. Eu já perdi tudo o que eu tinha.
O homem morcego me fitou de volta em compreensão, ele entendia parte da minha dor, mas o fato de ele me entender não muda ele ter sido um dos maiores culpados.
— Eu espero que mude de idéia e me procure. Precisamos de você, S/n. Sabe onde me encontrar.
Ao dizer isso ele passou por mim e foi em direção a porta, saíndo logo em seguida.

Me vi sozinha, no meio de minha sala de estar, minha cabeça queimando e meu peito um completo caos. Bruce tinha algo importante para dizer, algo a ver com a segurança do planeta, mas eu não lhe dei a chance. Caminho até meu sofá e me deito, passando a encarar o teto e refletir se fiz o correto ou não.
Desde que Clark morreu eu perdi totalmente o rumo. Pela segunda vez, me vi sem ninguem e simplesmente desisti de tudo, de mim....
Minha mãe, morta no parto. Meu pai, assassinado pelo Coringa. E por fim, acabar passando por testes clandestinos com radiação em um orfanato meia-boca em Gotham.
Uma infância e uma juventude de sofrimento e dor me fizeram uma pessoa fria, fechada que fugia de qualquer emoção um pouco mais intensa. Até conhecê-lo.
O Kryptoniano que ganhou meu coração. Tão brega e ao mesmo tempo tão real. Clark era diferente de tudo o que vi em toda minha vida. Um homem que era totalmente o oposto do que se espera quando se é visto pela primeira vez. Doce, gentil, tão calmo... age com uma ligeira ingenuidade. Clark era minha fagulha de esperança em meio ao meu mar sombrio de desconfiança e desilusão, e de repente, quase tão rápido quanto entrou em minha vida, ele foi arrancado de mim.
E agora, por mais que eu tenha seguido minha vida e meu trabalho, por mais que sorria sempre que recebo um "bom dia", eu não consigo ser forte. É nesse momento em que desabei.
***

Uma semana mais tarde e Bruce aparentemente não desistiria. Desci até o estacionamentos do prédio comercial onde trabalho, quando dou de cara com o bilionário encostado em meu carro.
— Você não vai desistir, não é?– Perguntei, me aproximando.
— Não. E eu trouxe reforços.
Diana Price, aproximou-se vinda de algum canto. Eu a conhecia, já havíamos lutado juntos contra o monstro deformado criado por Luthor. Ela presenciou minha perda.
— Diana – Eu a cumprimentei com um ligeiro movimento de cabeça. Ela sorriu doce.
— S/n, como vai?
— Poderia estar melhor – Falei. Ela olhou para Bruce e ele assentiu com a cabeça, se retirando em seguida.– Olha, Diana, se Bruce não me convenceu...
— Eu não vim convencer você a nada – Me interrompeu suavemente.– Eu vim conversar.
— Sobre o que?
Ela suspirou e tirou algo de dentro do bolso de seu sobretudo. Em seguida me entregou. Eu apanhei a foto e analisei bem. Era antiga, ela estava usando um traje de guerra e estava cercada por homens que também usavam roupas de guerra.
— Esse ao meu lado, se chamava Steve Trevor – Começou.– Steve deu a vida em sacrifício durante a guerra.
Eu percebi que por seu tom, havia algo forte entre eles.
— Sinto muito, Diana – Lamentei.– Ele deveria ser um homem incrível.
— E ele era – Confirmou.– Assim como Clark também era.
— Onde quer chegar?
— Os dois morreram porque colocaram a humanidade acima e suas próprias vidas, S/n. Steve e Clark poderiam estar aqui, mas escolheram salvar milhares de vidas. Eu percebi isso, posso ter demorado um pouco, mas eu me dei conta disso, e junto com o intendimento veio o sentimento de continuar o legado deles.

Eu desviei o olhar dela. Respirei fundo e ergui meus olhos para o alto, encarando o teto. Sentia as lágrimas prontas para saltarem, mas eu não choraria naquele momento.
Ela tem razão, por mais que eu odeie admitir, ela está certa. Clark sempre deu tudo de si, sempre que foi necessário ele se sacrificou pelo bem de todos. Ele amava a Terra, era o lar dele. Eu me voltei para Diana:
— O que está acontecendo de tão terrível a ponto de precisarem vim atrás de mim?
Ela sorriu e eu soube que era por perceber que suas palavras tinham surtido efeito.
— Podemos conversar a respeito disso no caminho? – Bruce voltou e indiciou seu carro.
— No cominho de onde?– Perguntei-lhe seguindo-os.
— Batcaverna.
Ele respondeu. Eu entrei no carro e encarei Diana.
— Vamos a Batcaverna?
Ela sorriu balançando a cabeça.
— Não é tão legal quanto parece.
Bruce bufou do banco da frente.
***

Na Batcaverna, descobri que eles haviam reunido outros além de mim, e como a primeira investida contra o Lobo da Estepe havia dado errado, Bruce percebeu que precisava tentar uma segunda vez.
— Qual o plano?
Perguntei.
— Até agora? Não temos nenhum – Barry Allen, um garoto que definitivamente tem alguns problemas com hiperatividade, falou quando parou ao meu lado.
— Ótimo – Revirei os olhos.– Então vamos ficar aqui, um olhando para a cara do outro até uma solução brotar do chão?
— Eu não vejo nenhum problema em ficar olhando para você – Arthur Curry, um homem com um tridente fora d'água falou enquanto me olhava sugestivo.
Ele é até que muito gato, mas eu estou longe de estar pronta para essas coisas, portanto apenas desviei o olhar.
— Você tem bebida aqui, não têm?
Pergunto e logo me afasto sem esperar uma resposta. Saí do cômodo e passei por uma série de aparatos tecnológicos que não tinha nem idéia do que poderiam ser ou de como funcionam e alcancei uma escada. Antes que pudesse subir, topei com um senhor já de idade que me encarou.

— Posso ajudá-la?
— Alfred...– Murmurei, o senhor sorriu discretamente.– Aonde posso encontrar whisky?
— Me acompanhe, senhorita.
Eu o segui até o fim das escadas e chegamos na biblioteca onde Alfred indicou a garrafa encima de uma bela cristaleira. Eu apanhei a garrafa.
— Não vou precisar de um copo, obrigado – Pisco para ele e volto pelo mesmo caminho. Chegando novamente junto ao grupo notei a tensão entre Diana e Bruce.

— E ai? O que decidiram?
Pergunto e tomo um grande gole da garrafa.
— Eu tive a idéia de.... tentar trazer Clark de volta – Bruce respondeu.– Temos a caixa materna e a nave do Zod, que é praticamente uma incubadora.
— S/n, nós não precisamos fazer de você não quiser – Diana interferiu.– Vimos o monstro que Luthor criou, e não queremos outro. Pode ser muito duro para você e...
— Vamos fazer – Falo e em seguida dou outro longo gole. Todos me encararam surpresos, eu dei de ombros.– Eu topo. Se existe a menor chance de trazer Clark de volta, eu vou tentar.
— Mas... não é como se fôssemos dar vida ao Frankstein, né? Ou como Cemitério Maldito?
Flash perguntou com um olhar assustado.
Eu optei por ignorar o garoto, me concentrando em beber um pouco mais da garrafa. Os outros de forma muito sabia também não responderam.
***

Flash e Victor, o Ciborg, trouxeram o corpo de Clark. Não fui capaz de desenterra-lo, decidi que seria mais fácil espera-los na nave.
— Você tem certeza de que quer fazer isso?
Diana perguntou aproximando-se de mim.
— Não depende só do que eu quero – Respondo sem encara-lá.
— S/n...
— Diana você veio atrás de mim – Digo, ainda sem olhar para ela. Meus olhos estavam fixos no líquido que movia-se lentamente.– E pediu minha ajuda. E é isso o que eu quero, eu quero tentar trazer o Superman de volta porque é a nossa melhor chance contra aquela coisa.
— Você não acha que pode dar errado?
— Sendo sincera... tô tentando não pensar nisso – Falo. Suspiro e por último me afasto dela. Diana é sábia, mas não é hora para ouvir seus conselhos agora.
A perspectiva de ter Clark de volta está me cegando e eu sei disso, mesmo assim vou arriscar. Estou sendo egoísta? Talvez, mas sinceramente não ligo para isso.
O corpo chegou. Estava do mesmo jeito de quando o enterramos. Ele estava intacto.
Submergimos Clark no líquido.
— Uma descarga de energia precisa ser potente o bastante para despertar o poder da Caixa Materna – Ciborg falou.
— A nave está danificada, não tem força o bastante. Luthor destruiu os circuitos quando deu vida ao monstro dele.
Falei.
— Eu posso... gerar um raio – Flash sugeriu.– Acham que é forte o bastante?
— Se eu ajudar sim – Ergui o braço.
— Como?
Ele questionou.
— Vai descobrir – Pisquei para ele. Barry se afastou e se preparou para correr. Teríamos que ser rápidos e precisos, assim que a caixa tocasse o líquido, o raio teria que chegar a caixa.
Iniciou-se uma contagem regressiva, eu respirei fundo e me preparei para lançar o raio mais potente que sou capaz.
Barry correu, a caixa foi lançada e diante dos meus olhos tudo pareceu acontecer em câmera lenta. Eu disparei o raio, a descarga elétrica cruzou meu corpo com tanta potência que fui arremessada para trás e colidindo contra a lateral da nave. Minha cabeça imediatamente começou a latejar, uma dor insuportável tomou conta de todo o meu crânio e meus olhos pesaram e senti o sangue escorrer por minha nuca. Tive pouco tempo antes de desmaiar, tempo o bastante para ver a explosão de pequeno porte que a colisão da caixa com o raio e em seguida com o líquido foi capaz de causar.
Antes que tudo ficasse escuro, tenho certeza de que vi algo irromper do fundo da nave.
***

Abri os olhos e não encontrei ninguém. Quanto tempo eu apaguei? Me levantei e olhei em volta. Havia um enorme buraco no telhado da nave. Levantei vôo e do céu procurei encontrar aonde todos haviam se metido. Não muito longe, no centro da praça onde encontrava-se o monumento ao Superman, consegui ver o grupo que enfrentava Clark... quer dizer, que apanhava dele. Clark estava prestes a quebrar cada osso de Bruce, e se eu não chegasse a tempo de impedir ele realmente faria algo que arrependeria depois.
Voei naquela direção o mais veloz que consegui, chamando pelo nome dele na esperança de que me desse ouvidos. Clark nem sequer olhou na minha direção. Minha cabeça ainda doía devido a batida, estava sem muito equilíbrio, meu vôo não estava sendo dos melhores.
Pousei alguns metros atrás deles, tropecei em meus próprios pés, mas consegui me manter firme.
— Clark!
Chamei.– Clark, por favor, olha para mim.
Lentamente ele virou a cabeça em minha direção. Seu rosto estava retraído, uma expressão de raiva deixava seus traços duros. Imediatamente ele me reconheceu e sua expressão se transformou. Ele largou Bruce no chão.
— S/n...– Murmurou. Ele flutuou na minha direção e pousou na minha frente. Ele tocou meu rosto como se não acreditasse que fosse real. Seus dedos deslizaram por toda lateral de minha bochecha e pararam em meus lábios, onde ele acariciou cuidadosamente.
Eu fiz quase a mesma coisa. Ainda não podia crer que era ele na minha frente. Vivo.
Eu o toquei no rosto levemente, temendo que simplesmente desaparecesse como fumaça, como em meus sonhos vívidos e cruéis, que sempre me pregavam peças maldosas.
Clark envolveu meu corpo rapidamente e lançou vôo, levando-me consigo em uma velocidade que apenas ele alcançava. Não fiquei surpresa quando em menos de meia hora estávamos pousando na fazenda Kent, Clark é realmente muito veloz. Ele pousou no campo, eu me apoiei contra seu corpo ou com certeza cairia.

— Eu tenho tantas perguntas...
Ele murmurou. Foi como se estivesse ouvindo sua voz pela primeira vez, ou um profundo respiro após um longo tempo submersa. Eu abri a boca para dizer alguma coisa, mas uma forte pontada em minha nuca me fez gemer.
— Vamos entrar – Clark falou antes de me pegar no colo e caminhar até o interior da casa pequena. Ele me levou até seu antigo quarto e colocou-me na cama. Eu estava inquieta demais, não conseguiria ficar deitada de jeito nenhum.
— Clark, não temos tempo, precisamos ser rápidos – Eu falei e me levantei. Ele estava... estranhamente silencioso.
— Você está ferida.
— Não é nada de mais, eu estou ótima.
— Está com dor.
— Pode, por favor, me escutar por um momento?
Pedi me aproximando dele e tocando seu braço.
— O que aconteceu? – Ele indagou, seus olhos percorriam seus braços e depois fitou meu rosto.– Eu estava morto.
— Nós o trouxemos de volta. Eu nem mesmo achava que era possível, mas a Caixa Materna...
— Por que fizeram uma coisa dessas, S/n?
— O mundo está em perigo – Falei.– Não vimos outra saída, Clark, precisamos de você, eu mais do que qualquer outro preciso de você.
Eu não queria enrolar, não queria perder um tempo precioso que poderíamos usar para deter o Lobo da Estepe com conversinhas com Clark, mas eu estou vulnerável, e isso é uma merda. Eu só quero abraça-lo e não soltar mais, quero ficar com ele aqui na fazenda e não ter que ver mais ninguém, quero poder toca-lo de todas as formas possíveis para que realmente caía a ficha de que ele está vivo!
Respirei fundo, empurrando tudo isso para baixo, compressando, reprimindo. Se Clark de juntar a mim e aos outros, vamos ter todo o tempo do mundo.
— O mesmo mundo pelo qual morri para salvar, mesmo tendo sido condenado – Clark falou, e por um momento tive medo de que algo tivesse dado errado e ele não fosse mais o mesmo.– Sempre em perigo, sempre se alimentando de sacrifícios.
— Você não é assim.
— Ou talvez eu não fosse antes. Porque se eu fosse diferente... eu não teria partido, não teria deixado você ou nossos planos – Ele fechou os olhos e os apertou. As mãos de fecharam em punho e vi que seu maxilar travou. Eu precisava trazê-lo de volta a vida pela segunda vez hoje. Fazê-lo perceber o que realmente importa.
Com uma mão eu apertei a dele com mais força enquanto com a outra eu tocava o rosto dele.
— Sim, eu o entendo mais que ninguém. Eu o perdi, eu sofri horrores e desejei morrer mil vezes... mas também desejei que você voltasse para mim, que vivêssemos tudo o que dissemos que iríamos viver, e agora você está aqui! Agora nós podemos. Mas antes precisamos salvar esse planeta, ou nada feito.
Os olhos de Clark abriram-se lentamente e ele passou a me encarar.
— S/n...
Ele precisava de mais, estava claro em seu rosto. Avancei sobre ele e o beijei. Seus lábios contra os meus era tudo o que quis esses meses todos, encaixando-se perfeitamente um no outro. Clark não hesitou, ele passou os braços em volta de mim e me puxou para seu peito, me segurando forte. Ele passou a comandar o beijo e o levou até onde conseguia. Quando encerrou, Clark afundou o rosto em meu pescoço e ficou alí, não se mexeu mais e nem falou mais nada, mesmo assim eu senti que algo mudou... ou melhor, que algo voltou ao normal. Clark era ele mesmo novamente.
Eu abracei seu pescoço e acariciei levemente seus cabelos macios.
— Vamos salvar a Terra agora, Superman?
Pergunto em tom tímido. Clark afastou-se um pouco e um leve sorriso tomou seus lábios.
— É a coisa certa a ser feita – Concordou.

***

O ataque coletivo deu certo. Finalmente algum plano meu funcionou! Enquanto Victor e Clark lidavam com a separação das Caixas, eu e o restante continhamos o Lobo da Estepe, para impedi-lo de tentar atrapalhar a separação.
Eu e Diana somos uma boa dupla, uma completando os movimentos da outra praticamente sem nenhuma combinação prévia. Minha cabeça aínda doía devido ao golpe, mas felizmente meu equilíbrio havia retornado e meu vôo estava perfeito.
Arthur arremessou seu tridente e ao mesmo tempo lancei uma corrente elétrica através da arma que atingiu em cheio o Lobo da Estepe. Uma explosão fez com que ele cabaleace, tonto e sem equilíbrio, totalmente vulnerável.
O golpe final foi quando as Caixas foram separadas. Os ataque dele perderam a força e tomamos conta da situação de vez. As criaturas que rondavam a luta, coisas que eu nunca tive conhecimento de que existiam, se aproximaram. Elas não estavam atrás de nós, mas sim do Lobo. Elas estavam farejando o medo dele, estavam salivando por isso.
Não tivemos o trabalho de dar um fim no Lobo da Estepe, suas criaturas das profundezas cuidaram disso.
Pousei em frente a Clark e abri a boca para dizer o quanto estava orgulhosa dele, mas fui pega de surpresa quando ele me puxou para um grande beijo apaixonado, como os que ele costumava me dar.
— Uau.... eu senti falta disso – Falei quando ele deu espaço para que eu pudesse respirar e falar.– Senti falta de muita coisa na verdade.
Clark sorriu e me beijou novamente, dessa vez o sol brilhava acima de nós, depois do caos, finalmente a paz.
— Obrigado por voltar – Diana agradeceu olhando para mim e para Clark.– Os dois.
Eu sorri para ela.
— Você foi tão persuasiva comigo – Eu falei.– Felizmente também consegui com Clark.
Lanço um breve olhar para ele. Clark assente com a cabeça e deposita um beijo em meus cabelos.
— Já tem muito tempo que S/n se tornou meu farol – Clark admitiu.– Me guiando na escuridão.
Deitei minha cabeça em seu peito, pensando que era totalmente ao contrário. Clark é minha luz. Meu feixe de esperança que depois de todo esse tempo apagado, está brilhando mais do que nunca.

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