Greedy [Henry Cavill/Ben Affleck] 🔞
Se existe algo pior para um fã da cultura nerd do que morar simplesmente ao lado do maior evento do mundo relacionado a isso e não poder ir porquê precisou trabalhar, eu não conheço.
A San Diego ComicCon estava acontecendo a pouco menos de dois quarteirões do escritório infernal onde trabalho, mas eu não consegui que uma única alma caridosa pudesse me cobrir por alguns dias só para poder aproveitar o evento. Hoje é o último dia, a maioria dos painéis legais estão sendo exibidos, e eu estou em frente a uma droga de mesa fazendo planilha. Se eu fosse capaz de condensar todo o meu ódio nesse momento, minha cabeça já teria explodido.
As horas estão simplesmente se arrastando, porém o meu expediente finalmente chegou ao fim. Decido passar com meu carro pelo menos perto do local onde está acontecendo o evento, apenas para me torturar um pouquinho. A frente do lugar está cheia de carros e fãs, reviro meus olhos e dou a volta, é melhor ir por trás do ginásio e ir para casa de uma vez, além de não conseguir ver absolutamente nada é bem capaz de acabar atropelando algum idiota que passar pela frente do meu carro.
Fiz a manobra e dirigi devagar até a parte de trás do ginásio, desviei minha atenção por um segundo para olhar as horas no painel do carro e então tomei o maior susto da minha vida até o dia de hoje.
Eu atropelei alguém.
Puta que pariu eu realmente atropelei alguém. O carro estava devagar, com certeza não poderia ser nada sério, não é?
Desci do carro e corri até a pessoa que já estava se levantando. Eu coloquei a mão no antebraço do homem e o ajudei a ficar de pé.
- Me desculpe, eu juro que não vi você, sinto muito mesmo, eu sempre tomo tanto cuidado...
- Calma, você estava bem devagar e a culpa foi minha, eu deveria ter olhado antes de passar.
Ele limpou o sueter cinza e ergueu o rosto para me olhar. Certo, então esse foi o segundo maior susto que eu tomei na minha vida.
Olhando para mim com um sorriso agora meio "maroto" estava Ben Affleck. Eu arregalei os olhos, e provavelmente era disso que ele estava sorrindo. Eu acabei de atropelar o Batman?!
- Você está bem?
Ele perguntou com tranquilidade.
- C-claro - Afirmei, mas é evidente que eu não estou bem.- Eu só preciso me sentar.
E foi o que eu fiz, eu me sentei no chão e ali mesmo. A rua estava completamente vazia, nenhum carro passava por alí, espero não ter problemas fazendo isso.
- Ben, você chamou o táxi?
Uma voz masculina perguntou se aproximando por trás. Com certeza havia uma porta secreta alí, uma porta que os convidados usam para sair e entrar com tranquilidade e escapar dos fãs alucinados.
- Não, eu tive um contratempo. Fui atropelado.
A voz dele estava bem humorada, quase como se estivesse contando uma piada. Cobri o rosto com as mãos e gemi baixo. Droga. Eu atropelei o Batman!
- Ela está bem?
A voz do homem perguntou e eu posso jurar que a conheço.
- Porquê não pergunta a ela?
Eu ergui a cabeça para saber quem falava de mim e me deparei com ninguém menos que Henry Cavill, o Superman em pessoa. Agora sim, acho que eu quero ser atropelada.
- Você está bem? - Ele perguntou calmamente se abaixando para falar comigo que estava sentada no chão como uma pateta.
Respirei fundo, é estranho vê-lo tão de perto pessoalmente. Seu rosto é assustadoramente perfeito.
- Eu... estou sim - Afirmei. Eu me levantei e me encostei no capô do meu carro.- Acho que tive um leve colapso mental.
- Então você o atropelou mesmo?
- Foi uma acidente - Digo baixo, desviando o olhar. De repente eu estou muito tímida. Eu esperava vê-los na convenção com milhares de outros fãs gritando em volta, algo real, mas não assim. Isso é quase surreal.
- Como você se chama?
Ben perguntou.
- S/n - Respondo.
- Certo, S/n, então eu sou Ben e esse é Henry.
- Eu sei quem vocês são - Falei olhando rapidamente para ele e vendo seu sorriso.- Eu sou fã.
- Estava la dentro?
Henry perguntou.
- Não, eu não pude ir - Respondi, agora olhando para Henry.- Eu precisei ficar no trabalho. Eu passei por aqui apenas para dar uma olhada, mas lá na frente estava tão lotado que preferi ir embora, então quando dei a volta para ir acabei...
Parei de falar, estou com a sensação de que estou tagarelando.
- Em sua defesa eu estava olhando para o celular - Ben falou.- Está tudo bem, você não teve culpa.
Eu concordei com a cabeça.
Tudo bem, eu não preciso agir como uma idiota. Provavelmente eles não querem ser incomodados ainda mais, já estão cansados de fãs e querem ir para o hotel descansar, mas acontece que eu preciso tirar uma foto com eles ou nunca na vida irei me perdoar.
- Uhn... eu vou embora agora, mas antes eu gostaria de saber se podem tirar uma foto comigo.
Os dois estavam me observando, é até esquisito estar sob o olhar de dois homens tão grandes, não só de altura, mas claramente muito musculosos. Meu coração estava batendo na boca.
- Claro, sem problemas - Henry respondeu. Eu peguei meu celular.
- Certo, acho que um de vocês dois vai precisar fazer isso.
Falei meio que sem pensar. Eles riram um pouco e Ben que é mais alto que Henry pegou o celular. Naquele momento em que eu estava entre os dois, com o braço de Henry Cavill envolta da minha cintura e com o de Ben Affleck em meus ombros, tudo o que vinha em minha mente eram as coisas mais sujas que eu já fui capaz de pensar em toda a minha vida. E quem é que pode me julgar por isso?
Meu corpo se arrepiou completamente e eu precisei morder meu lábio inferior para controlar meus pensamentos, quando ambos se afastaram, senti que conseguia respirar novamente.
- Obrigada pela foto - Agradeci pegando meu celular de volta.- E de novo... eu sinto muito pelo que aconteceu.
Falei para Ben. Ele trocou um olhar no mínimo curioso com o amigo e então me olhou.
- Eu posso esquecer completamente esse incidente se você aceitar tomar alguma coisa conosco.
As pontas das minhas orelhas ficaram quentes de timidez outra vez. A idéia de sair para beber com eles é inimaginável, ainda mais porquê quando eu saio com meus amigos para beber... Digamos que não da muito certo no final. Não daquelas que para na segunda cerveja.
O que eu digo?
- Vocês devem estar cansados - Falei.- Deve ser exaustivo tirar fotos e cumprimentar pessoas por tanto tempo.
- Isso é um não?
Henry ergueu uma sobrancelha e essa expressão me fez derreter internamente. Eu não conseguiria negar absolutamente nada para alguém como ele.
- Eu vou - Respondi. Henry sorriu para mim.
- Já que você mora por aqui, conhece algum bar ou pub?
Ben perguntou. Eu conheço, mas seria um inferno entrar lá com eles dois. Na verdade seria um inferno ir a qualquer lugar publico com eles.
Penso em uma proposta, mas espero que não soe como alguma fã psicótica prestes a sequestra-los:
- Honestamente... eu acho que seria melhor irmos para o meu apartamento.
Eu não posso acreditar que realmente disse isso, mas se for pensar bem, quem me convidou para beber foi ele. É difícil acreditar que isso está mesmo acontecendo.
Eles pareceram pensar na proposta.
- Eu não sou nenhuma fã doida, eu juro - Acrescentei.- É que... seria impossível ter qualquer conversa agradável em uma bar por aqui logo após a ComicCon, vocês seriam massacrados.
- Ela tem razão.
Ben considerou.
- Então está nos convidando para a sua casa? - Henry me encarou com um sorrido malicioso nos lábios. Todo o ar sumiu dos meus pulmões naquele momento.
Eu apenas concordei com a cabeça, me esquecendo até de como falava.
- Eu aceito - Ben deu de ombros.- Meus planos eram ir para o hotel mesmo.
Henry também não pensou muito.
- Eu acho uma ótima ideia.
Tentei não parecer uma idiota de queixo caído e então dei as costas para os dois, para que não vissem minha expressão de quem estava em completo surto. Entrei no meu carro, fechei a porta e baixei o vidro.
- O que estão esperando ai fora? Entrem.
Os dois riram do meu comportamento e entraram no carro. Ben veio no banco do passageiro ao meu lado. Durante todo o percurso senti sua mão em minha perna quando ele se virava em direção ao banco traseiro para falar com o amigo. Ele parecia estar apenas se "apoiando", mas as reações que estava desencadeando no meu corpo foram muito além disso.
Eu acho que nunca agradeci tanto agora pela minha mania por limpeza. O lugar estava impecavelmente limpo, isso é até bom, desde que as outras pessoas não vejam algum surto meu. Deixei meu casaco no sofá.
— Eu tenho vinho, vodka, tequila e cerveja...– falei e então fiz uma pausa.– E nenhum problema com álcool. Eu só costuma fazer algumas festas então já meio que mantenho um estoque.
Eu senti a necessidade de me explicar quando me dei conta de que o numero de bebidas superava o de pessoas na casa.
— Significa que temos basicamente uma bar particular – Ben falou com um sorriso no rosto.
— E então... o que vão querer primeiro?
Perguntei. Novamente me sentindo estranha entre homens tão grandes e famosos.
— Cerveja – Henry respondeu, Ben concordou com o amigo. Eu assenti e disse que iria buscar.
Eu não vou dizer que como fã nunca imaginei uma coisa dessas acontecendo comigo. Claro que já! Eles são tão quentes... eu com certeza já me imaginei em algo assim, mas não desse jeito especificamente, de uma forma tão repentina, e nem que de fato aconteceria algum dia.
Eu estou na cozinha agora, tentando controlar as reações do meu corpo ansioso enquanto pego as garrafas na geladeira e procuro o abridor nas gavetas. Com certeza eu preciso de uma bebida.
— Precisa de ajuda?
Henry perguntou entrando na cozinha. Eu peguei o abridor e tirei a tampa de uma das garrafas.
— Não, obrigada – Respondi, virando a garrafa e dando um gole grande. Depois desviei o olhar.
Ele pegou uma garrafa e abriu sem precisar do abridor, usando a mão apenas e também deu um gole.
— Ben está no telefone, esta avisando ao pessoal que voltaremos mais tarde ao hotel.
— Vocês tinham algum compromisso?
Perguntei preocupada com o fato de estar atrapalhando algo.
— Não, só uma confraternização com o restante do pessoal que estava na convenção também – Ele deu de ombros.
— Com certeza seria mais interessante do que estar aqui – Dei outro gole, a intenção é me fazer calar a boca, mas isso só vai me deixar bêbada mais rápido.
— Aqui é um bom lugar – Ele sorriu. Merda, eu já vi esse sorriso milhares de vezes em fotos e nos filmes também, mas ele bem na minha frente e outra coisa.
Eu estava boba e sem fala quando Ben apareceu e pegou uma cerveja também. Acabou que ficamos alí na cozinha, e por mais tímida que eu estivesse no começo logo a cerveja tratou de ir eliminando isso pouco a pouco.
Eles conseguem me deixar completamente á vontade, sabem como tratar uma garota e são tão engraçados. Cada um tem um jeito diferente, e isso é algo que realmente me excita, pensar em como cada um agiria na cama.
Esses pensamentos aparecem ocasionalmente em minha mente, me fazer apertar uma perna contra a outra.
— Certo, eu preciso de algo mais forte – Digo, deixando a cerveja de lado e pegando uma garrafa de vodka.– Os rapazes estão prontos para conhecerem a melhor margarita da Costa Oeste?
Eu falei presunçosa.
— Eu estou curioso quanto a isso – Ben diz baixo, ele estava bem perto. Ele poderia estar apenas vendo o que eu estava fazendo, mas a forma como seu corpo estava roçando no meu sugeria outra coisa.
Viro a garrafa de vodka no liquidificador e depois de colocar uma boa quantidade recoloco a garrafa na bancada, não antes beber um pouco puro.
Quando a bebida estava pronta eu não me dei ao trabalho de pegar um copo. Passei o limão e o açúcar envolta da jarra do liquidificador e estendi para os atores.
— Quem vai ser o primeiro? Superman ou Batman?
Eles se entre olharam, ambos sorriam.
— Eu vou – Henry disse apanhando a jarra das minhas mãos e bebendo, depois entregou para Ben que também bebeu. Por fim passaram para mim que pisquei maliciosa para ambos e bebi.
— Nunca encontrei una garota tão forte pra bebida – Ben falou, encostando-se no armário ao meu lado.
Eu sorri orgulhosa.
— É, são anos de prática.
— Em que mais você tem pratica?
Subi na bancada e me sentei ali entre os dois.
— Oh, querido, eu não sei se deveria dizer – Murmurei, o freio que tenho na lingua não está mais lá.– Alguns são... especiais.
Henry estava parado do meu outro lado.
— Eu gostaria de ver alguns deles.
Os olhos dele pareciam estar me hipnotizando, quando dei por mim estava com os lábios a centímetros dos dele
— Posso mostrar então.
Falo. Ele não recuou, eu também não, ele queria que eu fizesse isso. Eu o beijei, Henry retribuiu em um ritmo suave e lento, enrolando sua lingua na minha e sugando. Quando ele se afastou, eu estava me sentindo quente e acelerada, como se tivesse tomado litros e litros de energético. Eu me virei para Ben, o mesmo acabava de tomar o restante de sua cerveja.
Eu mordi meu lábio inferior, aproximei meu rosto do dele e segurei a garrafa, tirando-a da mão dele.
— Posso mostrar pra você também – Falei, ele não se opôs. Eu sorri e mordi o lábio dele e puxei devagar, provocando-o um pouco. Apoiei uma mão na nuca dele e o puxei para mim, comecei a beija-lo, no início controlando o ritmo, até que ele assumiu o controle de forma possessiva. Ben tinha um toque controlador, sua mão apertando minha cintura com firmeza estava deixando meu corpo mole. Eu me afastei para respirar e olhei de um para o outro.
Foda-se, eu nunca mais vou ter uma oportunidade como essa na vida, não vou ser burra a ponto de amarelar justo agora. Eu desci do balcão.
— Me sigam.
Pedi, olhando rapidamente por cima do ombro, eles obedeceram, assim como eu pareciam hipnotizados. Cheguei na sala e indiquei o sofá.
— Sentem-se.
Eu sorri para mim mesma quando eles me obedeceram.
O calor estava me enlouquecendo. Tirei minha camiseta, ficando de sutiã, e me sentei no colo de Ben em seguida. Segurei seu rosto e recomecei a beija-lo, ele brigava pelo controle, apertava meus seios cobertos, rosnava na minha boca. Tirei uma mão do rosto dele e deslizei pelo peito de Henry, abri os olhos e enquanto beijava Ben, olhei de lado para Henry. Ele estava tenso, o corpo todo endurecido, ele parece bêbado assim como eu e Ben, mas tem algo além... ele está com muito tesão.
Apertei o pênis enrijecido de Henry o ouvi grunhir. Rebolei no colo de Ben e novamente apertei a ereção de Henry, os dois soltaram sons roucos ao mesmo tempo. Isso foi como música para mim.
— Preciso de um pouco mais de atenção aqui, querida – Ouvi Henry dizer quando me distrai com Ben que estava chupando meu pescoço e massageando meus seios com tanta precisão.
Passei do colo de um para o outro, pressionei meus lábios contra os dele e o beijei faminta. Henry segurou minha bunda e apertou, empurrou e puxou meu quadril para que eu me esfregasse mais no enorme volume duro entre as pernas dele. Puxei os cabelos dele e choraminguei manhosa em sua boca, meus mamilos estavam tão duros que doíam, minha calcinha com certeza já estava perdida, mas eu não quero pular logo para o final.
Vi pelo canto dos olhos que Ben havia tirado seu pênis para fora da calça e o estava masturbando. Eu ofeguei nos lábios de Henry, é enorme, minha mão ansiosa envolveu a extensão rígida e grossa, substituindo a mão dele. Comecei a masturba-lo, nesse momento Henry estava beijando meu pescoço enquanto continuava fazendo com que eu me esfregasse cada vez mais forte em seu colo. Eu estava sem fôlego, mas isso não fazia diferença naquele momento. A expressão de prazer que Ben estava fazendo estava me deixando extremamente satisfeita, minha excitação apenas aumentava ao vê-lo naquela situação. Eu parei de masturba-lo e desci do colo de Henry.
— O quanto vocês aguentam?
Perguntei quase maldosa enquanto me ajoelhava na frente dos dois.
Abri o zíper de Henry e liberei seu pênis, estava tão grande quanto o de Ben, mas é mais grosso. Segurei os dois e comecei a masturba-los ao mesmo tempo, os gemidos de ambos é quase música para mim. Substitui minha mão pela minha boca no membro de Henry, chupei devagar e o afundei em minha boca, depois voltei e afundei novamente. Eles estavam no limite, quase perdendo a cabeça, então eu parei.
— Querem mesmo gozar agora?
Questionei, inocente. Ben me puxou, toda sua paciência havia acabado. Ele me colocou deitada no sofá e cobriu meu corpo com o dele. Sua lingua invadiu minha boca enquanto me beijava e suas mãos puxaram minha calça com agressividade, arrancando para fora do meu corpo e em seguida rasgando minha calcinha. Eu ofeguei em sua boca quando a mão fria apalpou a parte interna das minhas coxas e em seguida quando o polegar circulou meu clitóris. Gemi e me mexi mais conta ele.
— Gosta de provocar? – Perguntou, seus dentes rasparam por meu pescoço.– Nos deixando loucos... não permitindo gozar.
Enquanto falava ele girava meu clitóris lentamente com o polegar.
Henry se juntou a ele, começou a beijar meu rosto, pescoço, cobriu meus seios come chupões. Contorci meu corpo em baixo dos dois e choraminguei.
Certo, eu já entendi o recado, não irei mais provoca-los!
Era o que eu queria dizer, mas não conseguia, tudo o que saia da minha boca eram gemidos. Arranhei a nuca de Ben forcei mais contra seus dedos, ele desceu e afundou dois dedos dentro de mim, girou e tirou e então afundou novamente. Isso me fez gritar.
— Por favor...
Implorei, eu nem sabia pelo que estava implorando. Eu só os queria, queria que acabassem com a queimação, com a pressão dentro de mim.
— Por favor o que?
Henry perguntou no meu ouvido, beliscando meu mamilo com o polegar e o indicador.
— Por favor...
Repeti, os olhos fechados, me contorcendo.
Henry riu e beliscou novamente. Ben parou de afundar os dedos em mim e então senti algo muito maior cutucar minha entrada, ele se afundou devagar até o final e me puxou para sentar em seu colo. Abracei seu pescoço e me mexi freneticamente buscando alívio, ele segurou meu quadril para me impedir e então começou a controlar o ritmo deixando-o lento.
— Henry...
Murmurei, eu estava sentindo falta dele. Empurrei Ben pelo peito até que ele se deitasse no sofá. Henry entendeu o recado, ele veio por trás e acariciou minha bunda. Ele se inclinou e começou a beijar minha nuca, desceu beijando minhas costas e então eu senti todo o comprimento de Henry ser empurrado por trás.
Apertei meus olhos e cravei minhas unhas em Ben, mas relaxei os os meus músculos. Henry continuou beijando minha nuca e esperou um pouco antes de se mexer.
Os dois começaram a se mexer, a sensação era sem igual, os gemidos que saiam de nós três enchiam a sala. Afundei meu rosto no pescoço de Ben e rebolei um pouco. Henry segurou meu quadril e estocou forte pela primeira vez. Eu abri a boca e engasguei.
Eles começaram a ir mais rápido e mais forte, eu fechei gemi e gritei, meu interior se contorceu e senti meu orgasmo chegar finalmente.
Ben gozou um pouco depois, Henry estocou uma série de vezes e então gozou também. Eu caí ofegante no peito de Ben, suada, descabelada.
Quando estava mais composta, eu me levantei, prendi meus cabelos e coloquei minha camiseta.
Era pouco mais de meia-noite.
— Acho que é tarde para voltarem ao hotel – Falei.
— Quer que passamos a noite aqui?
Henry perguntou.
— Se não se importarem.
Dei de ombros.
Henry me puxou pela mão até que eu estivesse sentada em seu colo.
— Vai ser um prazer para mim – Ele me disse, beijando meu pescoço. Ben acariciou minha coxa.
— Eu concordo, vai ser um prazer – Falou.
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