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Fetish 🔞 [ Marvel ]

Capítulo Único.
Leitora/Steve Rogers

~~

Quatro semanas depois de me mudar para o Brooklyn, as coisas estavam mais interessantes do que eu esperava. Com toda a ironia que eu consigo impor nessa frase.
Eram duas da tarde de um sábado chuvoso, e como não tinha nada para fazer, eu estava no sofá da minha sala, assistindo a todo tipo de séries e filmes que eu conseguia processar. Uma movimentação no corredor me chamou a atenção, mas de início decidi ignorar, até que ficou alto demais para ignorar.
Fui até a porta e abri, olhando para o corredor e encontrando as belas e largas costas do meu novo vizinho. Steve Rogers, se mudou quase no mesmo período que eu. É educado, gentil e... sexy em um nivel astronômico.
Nunca fui do tipo que fica tarando vizinho, mas é simplesmente impossível não ter um fetiche por este homem de intensos olhos azuis e bochechas coradas.

Percebi que o barulho vinha da porta, Steve empurrava a maçaneta para abri-la, mas a porta não abria.
- Algum problema aí? - Pergunto, tentando soar mais atenciosa do que curiosa. Steve se virou para mim, sorrindo educado.
- Acho que a porta emperrou.
- Isso é mais comum do que parece - Falo, sorrindo solidária.- Acontece comigo à cada três dias. Pode chamar o zelador, ele pode concertar.
- Eu também poderia - Ele coçou cabeça. - Se tivesse alguma ferramenta.
Inclinei minha cabeça, mordendo de leve meu lábio inferior, uma mania, e tentei me recordar se tinha alguma ferramenta em casa para emprestar para ele. Eu não sou do tipo que faz reparos, então não tenho uma caixa de ferramentas, porem acho que devo ter alguma coisa.
- Acho que tenho algumas ferramentas - Digo, chamando a atenção do rapaz.- Eu posso procurar e emprestar para você.
- Séria ótimo, obrigado - Falou, balançando a cabeça.
Acabo ficando meio perdida em suas feições angulosas. Me senti um pouco constrangida quando passou o tempo considerado confortável para encarar alguem fixamente, então desviei o olhar.
- Então... eu volto já.
- Não tenha pressa.

Volto para dentro do apartamento e saio à caça de qualquer ferramenta. Tenho quase certeza de que meu amigo Paul deixou algumas por aqui quando me ajudou com a mudança. Acabei encontrando um chave de fenda embaixo da cama. Bem, tem que servir.
Voltei até o corredor e o encontrei encostado contra a parede, ele com certeza devia estar muito concentrado em algum pensamento, pois sua cabeça pendia para trás e seus belos olhos estavam fechados.
- Steve? - Chamo baixo, não querendo surpreende-lo. Ele abriu os olhos, focando-os diretamente em mim.- Eu encontrei isto, acho que serve já que o zelador sempre usa uma dessas.
Ele balançou a cabeça, como para afastar algo.
- Desculpe... o que você disse?
- Que encontrei só esta chave de fenda - Falo, entregando para ele. Steve a recebe e se volta para a porta, abrindo a porta em menos de um minuto.
- Obrigado - Falou, me deixando novamente perdida em outro sorriso dele.
Apenas sorri para ele e voltei para o apartamento. Meu coração estava quase quebrando minha caixa torácica, pois a força com qual batia era imensa.
Respirei fundo e procurei me acalmar, não adianta ficar desse jeito, já que nunca daria em coisa alguma. Steve é só um vizinho, um lindo, fofo, gostoso... mas só vizinho. Eu terei que conviver com isto.
Pensando assim, apenas me sentei outra vez e voltei a encarar a TV ainda ligada.
~~

Quatro dias depois;

Girei a chave na fechadura, mas ela travou, logo imaginei que novamente havia dado problemas no trinco e como sempre eu precisaria forçar a chave.
Puxo com força para faze-la girar, porem a chave sai na minha mão. Quer dizer... metade da chave saí, a outra metade ficou presa no trinco. Ótimo.
Dei a volta e desci as escadas com pressa, indo até a sala do zelador. Bati na porta esperei ansiosa.
Estou cansada, foi um dia cansativo no trabalho e eu só quero me deitar na minha cama e morrer.
- Srta. S/s - Bob, o zelador, disse ao abrir a porta. Ele me cumprimentou com um sorriso.- Boa noite.
- Oi, Bob, então a minha chave quebrou no trinco, agora a porta não abre. Você pode me ajudar, certo?
Ele entortou o lábio, e fez uma expressão como a de quando alguem da uma péssima notícia.
- Desculpe, mas acho que não. Isso é com o chaveiro. Vai precisar trocar.
- São quase nove horas - Falo, aonde encontraria um chaveiro a uma hora dessas? - Não tem chaveiro aberto.
O senhor de cabelos grisalhos balançou a cabeça.
- Tenho certeza que tenho o telefone de algum... só um minuto.
Cruzei os braços, impaciente. Encostei a cabeça na parede, pensando em como odeio minha vida. Alguns minutos passaram e ele voltou, sua cara estava ainda pior.
- Desculpe, srta.S/s, mas ele só pode vir amanha cedo.
- E você não tem como fazer nada? Eu não posso dormir no corredor, Bob.
- Eu posso arrombar o trinco, mas só daria mais trabalho ao chaveiro e um porta quebrada...
- Certo - Eu interrompo.- Tudo bem, eu dou um jeito.

Saio dalí e volto a subir as escadas, essa é a história da minha vida. Se existe alguem mais azarada que eu, desconheço.
Cheguei em frente a minha porta e tento novamente forçar a maçaneta para abri-la. Nada. Eu estava ferrada.
Me virei de costas para a porta e deslizei até sentar no chão. É isso ai, são só umas 12 horas até o chaveiro chegar, eu posso esperar.
~~

Meia hora havia se passado, e não. Eu não posso esperar. Eu não posso passar a noite sentada no corredor esperando a droga de um chaveiro.
Levantei e de novo comecei a forçar a maçaneta. Estava tão frustrada e acabei batendo com o punho contra a madeira. Logo voltei a sentar.
- S/n?
Me virei quando ouvi a voz de Steve atrás de mim.
- Oh.... oi, Steve.
Desviei o olhar, torcendo para que ele não me visse vermelha.
- Por que esta sentada no corredor?
Eu levantei e me encostei na porta.
- Minha chave quebrou no trico e agora a porta não abre. O chaveiro só pode vir amanhã.
Ele sorriu solidário.
- Ahn... você já me ajudou antes, então se você quiser, é claro, pode esperar comigo... no apartamento.
Eu não podia responder sim muito rápido, ou ele iria pensar que eu estou desesperada, e apesar de estar, não quero passar essa impressão. E também não queria demorar muito, pois poderia pensar que eu não quero ir.
Eu balancei a cabeça, sorrindo.
- Obrigado, Steve, seria uma grande ajuda.
Ele sorriu e abriu a porta do apartamento dele. Ele fez sinal para que eu entrasse primeiro, como um perfeito cavalheiro.

Seu apartamento era diferente do meu. Não nas medidas, pois eram quase do mesmo tamanho, mas o dele era bem mais organizado do que o meu.
Eu não sabia bem o que fazer depois de entrar, estava um pouco constrangida, sem contar que estar apenas nós dois sozinhos em um apartamento é no minimo excitante. Procurei desviar para longe qualquer pensamento desse tipo e me concentrar em ser normal.
Steve entrou e fechou a porta.
- É uma pena que o chaveiro só possa vir amanhã.
Ele comentou, passando por mim.
- É, é sim. Achei que o zelador pudesse fazer alguma coisa, mas parece que não.
- Ele poderia cuidar melhor da manutenção, e assim nao precisaria de um chaveiro.
- Tem razão - Sorri, ainda muito constrangida. Logo comecei a pensar que não deveria estar ali, Steve poderia apenas estar sendo gentil, talvez ele não quisesse um quase desconhecida em seu apartamento. Suspirei internamente e comecei a falar: - Olhe, Steve... Acho melhor eu voltar ao meu apartamento, talvez consiga abrir a porta. Não quero atrapalhar você.
- Eu a convidei, significa que não é incômodo algum. E não quero que passe a noite no corredor.
Steve Rogers é literalmente um pacote completo.
- Obrigado - Digo, inconscientemente mordendo meu lábio inferior.
- Não tem que agradecer - Respondeu. Steve desviou o olhar e pigarreou. - Você parece cansada, é recomendável que tome um banho quente... mas só se quiser, é claro, eu não...
Ele só queria ser gentil, mas percebi que ele estava com medo de soar como um maníaco. Sinceramente, se fosse para um de nós ser um maníaco sexual, seria eu e não o pobre Steve.
- É uma boa ideia - Concordo.- Obrigada mesmo, Steve, você não tem ideia do quanto está me ajudando.
Ele sorriu, suas bochechas um pouco coradas. Deus, como ele consegue ser tão fofo e ao mesmo tempo tão sexy? Me faz querer abraça-lo mas ao mesmo tempo arrancar sua roupa com os dentes.
Eu estava encarando-o por tempo demais, conclui que já deveria estar bem esquisito.
- Uhn... o banheiro?
- Ah, claro, é por aqui.
Eu o acompanhei até uma porta lateral, era meio diferente do meu apartamento.

Steve me deixou sozinha no banheiro, e ele definitivamente tinha razão, não à nada melhor que um banho para acalmar. Uns quinze minutos depois eu fechei o chuveiro, havia algumas toalhas dobradas encima da pia. Ele é mesmo muito mais organizado que eu.
Quando saio do banheiro tenho uma surpresa, entro diretamente no quarto de Steve, onde ele esta sem camisa e prestes a mudar de roupa. Olho para trás meio atordoada e percebo que existem duas portas para o banheiro. Uma que é uma entrada para o quarto e outra na sala. Eu fui na porta errada.
- Desculpe - Murmuro, constrangida, sentindo meu rosto queimar. Steve se voltou para mim, ele também parecia envergonhado.
- Tudo bem...- Steve responde, coçando a nuca e ficando tão vermelho quanto eu.
Eu não costumo ser tímida, exceto quando gosto de alguém, e agora em frente a Steve me sinto extremamente constrangida por qualquer. Internamente eu me obrigo a parar de agir assim, pois esta pessoa não sou eu. Nunca consegui ser eu mesma diante de Steve, por medo de assusta-lo, mas está noite tenho a oportunidade perfeita em mãos e eu não posso deixa-la escapar por pura burrice.
Talvez ele me expulse do apartamento dele e nunca mais olhe na minha cara, mas talvez ele retribua e... bem, é o que eu vou descobrir.
- Steve?
Chamei, dando um passo em sua direção, esse meu tempo de reflexão não durou mais que alguns segundos, ele ainda se encontrava na mesma posição. Tenti não demonstrar que o comia com os olhos, mas é quase impossível quando se esta diante de um homem como ele.

- Sim... S/n?
Eu me proximei, não sabia o que dizer e muito menos como dizer. Era uma situação um tanto atípica para mim. Optei por não dizer e sim fazer. Tomando um decisão meio drástica considerando a situação, apóio cada uma de minhas mãos em um dos ombros largos de Steve.
Eu queria muito beija-lo, muito mesmo, mas também queria poder aproveitar um pouco de seu corpo.
- S/n...
Deslizei minhas mãos pela extensão de seus braços, subindo e descendo, sentindo cada músculo dele. Steve soltou o ar pesadamente. Foi quando finalmente ataquei seus lábios.
Ele sabia o que fazer, mas parecia se controlar, pousou as mãos em minha cintura e retribuiu o beijo suavemente, mas não era o que eu queria, por isso mordi seu lábio inferior puxando-o para mim e arranhei sua nuca.
Queria que Steve visse meu desejo, pois todos esses dias vendo-o de longe foi como gasolina, e esse momento esta sendo como a faísca. Sinceramente, eu vou entrar em combustão se não tê-lo.
Intensifiquei o beijo, colando ainda mais nossos corpos, soltando um gemido involuntário ao sentir seu calor.
Nos separamos um pouco, Steve segurou meu rosto e me fitou desejoso.
- S/n... Não quero que pense que eu a convidei para ficar aqui só para... só para me aproveitar de você.
- A gente decide quem se aproveitou de quem depois, ta bom? - Pergunto ansiosa, não querendo interromper o momento.
- Mas...
Impedi que ele falasse atacando seus lábios mais uma vez. Steve segurou minha cintura com mais força, levantando meu corpo. Envolvi sua cintura com minhas pernas e abracei seu pescoço, descendo meus labios para seu maxilar ne logo em seguida pescoço, me deliciando internamente com os gemidos roucos dele.

Steve nos levou até a cama e me deitou no colchão, me encarou por alguns segundos, sorrindo e depois começou a beijar meu pescoço. Fechei um olhos e levantei um pouco o tronco quando ele tirou minha camisa para beijar meu busto. Adentrei com os dedos em seus fios loiros e os segurei firme.
Para alguem tão certinho, ele tirou minha roupa até que bem rápido. Pensando assim, me ocorre que eu nem deveria ter me vestido após o banho. Inverti nossas posições na cama e fiquei por cima, sentando-me encima de sua ereção coberta pelo jeans. Steve arfou, segurando minhas coxas com força.
Os movimentos que comecei a fazer no quadril dele não estavam afetando apenas a ele, eu estava ficando maluca também. Me debrucei em seu peito, alcançando sua boca e novamente o beijando.
Acabando com nossa tortura, terminei de arrancar a calça e a cueca dele, tomando cuidado e vigiando minha reação para não parecer tão chocada quando o visse nú. Não consegui conter o suspiro que escapou, mas foi melhor do que pensei que reagiria.
Ele se sentou comigo em seu colo e apoiou minha cintura quando a ergui para a penetração. Quando Rogers me preencheu, ambos soltamos ruídos roucos a mesmo tempo de prazer. Empurrei seu peito para que ele deitasse na cama e comandei os movimentos em seu membro.
Steve também guiava segurando em minha cintura, puxando-me para sí.
Eu estava tão próxima ao orgasmo quanto ele, mas consegui me segurar o bastante para ver a cena mais excitante de toda a minha vida.
Depois de varias estocadas, Steve jogou a cabeça para trás e apertou os olhos, com os lábios entreaberto ele gemia meu nome enquanto tinha seu orgasmo.
Atingi meu ponto maximo logo depois.
Steve, com seu jeitinho, envolveu meu corpo com seus braços, fechei meus olhos, mas não de cansaço, e sim de satisfação. Ele era tão perfeito quanto parecia de longe.

- Queria que tivesse sido melhor que isso.
Ele suspirou.
- Foi fantástico.
- Não como você merece - Ele falou. Eu levantei a cabeça e o fitei.- S/n, você é incrível. Eu seria uma idiota se não reparasse antes. Estava pensando em contar a você hoje sobre como me sentia, e então as coisas aconteceram mais rápido do que eu imaginava.
Antes de falar qualquer coisa eu o beijei, é meio impossível ficar longe dos lábios dele.
- Steve, essa foi a primeira, eu espero que de muitas - Sorri. - Então teremos tantas outras oportunidades de fazer as coisas com calma. Confesso que fui meio apressada, mas eu não podia esperar mais... eu não conseguiria esperar.
Ele beijo minha testa e deslizou sua palma pelas minhas costas. Não contaria que no início ele era apenas um fetiche, pois ele se tornou mais que isso, Steve tornou-se uma dependência.
Talvez ainda tenha o desejo pelo fetiche, mas o fetiche pelo se amor.

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OPAAAAA
Desculpa se não teve muito sentido gente
Mas desde quando putaria precisa fazer sentido ?
Espero que tenham gostado 💜💜💜

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