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Sadomasoquista - Harry Styles

Houve um tempo em que mulheres eram escravas sexuais, ou seja, eram obrigadas a se deitar com seus senhores. 

Nos dias atuais, isso não é muito comum. Mulheres conseguiram seus direitos, são tratadas como rainhas por seus maridos, namorados, e principalmente por seus chefes no local em que trabalha. Mas, ainda existem aquelas que preferem serem tratadas como animais irracionais. Gostam de ser maltratadas, xingadas, e principalmente, adoram um sexo cheio de selvagerismo. Essas mulheres são conhecidas como...Sadomasoquistas

(S/N) era uma dessas mulheres. Por mais que a garota ainda tivesse seus recém completados 19 anos, a menina já havia participado de várias situações sexuais que muitas mulheres de 30 ou 40 anos nem pensavam em presenciar e/ou participar. 

Já (S/N), abominava o famoso sexo "papai e mamãe". A menina preferia ser colocada de quatro, literalmente, e receber tapas e mais tapas em sua bunda até chegar ao seu orgasmo. 

E como a garota só havia afastado seus namorados com essa ideia de ser machucada durante o sexo, ela preferiu trancar o 1° período de medicina que estava fazendo na faculdade mais conhecida de sua cidade, e conseguiu um emprego em um dos mais frequentados bordeis de Londres.

Sin City.

Ali, aonde homens de todos os tipos entravam e faziam sexo com diversas mulheres durante uma única noite era realmente a cidade dos pecados.

Ali, a garota de apenas 19 anos, deixava de ser (S/N), e era conhecida apenas porAlly. 

Ally, a prostituta mais bem paga do local, pois tinha seus clientes fiéis que cuspiam em outras colegas de trabalho da garota pelo simples motivo de quererem apenas à ela. 

Em uma única noite, a garota não fazia ideia de quantos homens deitava, mas sempre adorava todas elas. Mas, havia um cliente em especial que Ally ansiava todas as noites. O dono dos olhos verdes, cabelos rebeldes e uma pegada que a deivaxa extremamente louca. 

Após mais uma de suas tranzas e um pagamento bem "gordo", a garota ficou sentada no bar, se deliciando com seu whisky, foi então que ela o sentiu. O perfume era sempre o mesmo, impossivel não esquecê-lo, um amadeirado gostoso, misturado com um cheiro forte de nicotina. Seu tão especial cliente havia chegado... Harry Styles.

Harry se acomodou em uma das

mesas vagas, com os olhos fixos no

corpo descoberto de Ally. Ele

migrou os olhos para os lábios

dela, lembrando-se, subitamente,

de seu gosto, do macio

aveludado de suas peles se roçando

com o deslize suave proporcionado

pelo suor. Encarou-a rebolando

suavemente, tentando provocá-lo

com sua malícia — e aquilo o fez

sorrir.

Uma garota tão bonita...

Uma garçonete com roupas

eróticas e coleira se postou em seu

campo de visão, excluindo Ally.

Ele passou os olhos por ela,

notando sua tatuagem de cruz no

meio dos volumosos seios cobertos

apenas pelo tecido fino e

transparente de um sutiã

descartável.

— Eu posso te servir alguma

bebida, senhor? — ela indagou

com seu usual tom vulgar,

inclinando-se na direção dele. — A

noite está no fim, mas ainda não

terminou — ela sorriu.

— Com certeza — ele assentiu,

arqueando uma das sobrancelhas

enquanto lambia os lábios. —

Whisky. Dose tripla e sem gelo — a

mulher assentiu, piscando.

Quando ela se afastou, ele se

colocou de pé, caminhando até

próximo do balcão de vidro,

encarando o rosto de Ally com a

sombra de um sorriso nos lábios.

— Você poderia dançar para mim?

— ele indagou, acompanhando-a se

agachar e sentar a parte traseira

das coxas nos tornozelos,

encarando-o com os olhos

luxuriosos.

— Me ajuda a descer? — ela

esticou a mão, esperando que ele a

tocasse. 

Quando o fez, um choque

quente passou por seu corpo.

Seus olhos foram consumidos pelas

imagens daquela primeira noite

que passara com ele, na

brutalidade de seus dedos, na

forma animalesca que ele beijava

seus lábios.

Ally desceu com um pequeno

pulo, fazendo-o soltar uma risada

nasalada. Com os saltos, ela ficava

um centímetro ou menos mais alta

que ele, fazendo seus olhos

entrarem em perfeita conexão,

bastando virar o queixo.

Harry tornou a se sentar na mesma

mesa de antes, com as pernas

abertas e as mãos relaxadas no

espaldar preto daquele sofá que

emoldurava a mesa de metal frio.

A garota se meteu entre ele e a

mesa, sentando-se ali, com os pés

apoiados ao lado de seus joelhos,

com as pernas abertas e as mãos

espalmadas atrás de seu quadril.

Ela jogou a cabeça para trás,

empinando os peitos, sentindo os

olhos dele ali.

A música começou a soar em sua

cabeça. Todas vezes em que estava com Harry, ela voltava a ser apenas a pequena (S/N), que mesmo ainda gostando de sexo selvagem, parecia ser sua primeira vez. E assim ela pensava...para ela, era sempre sua primeira vez...sua primeira vez com Harry Styles.

Passou a mão pela lateral do

corpo, espalmando-as nos peitos,

acariciando-os enquanto tornava a

encará-lo nos olhos, diretamente.

Puxou as pernas, colocando-as de

lado, e se ajoelhou, ficando de

quatro, sentindo o frio do poste de

pole-dance entre suas pernas, no

vale de sua intimidade. Ela abaixou

o tronco, ficando próxima dele,

conseguindo sentir seu hálito

quente, seu cheiro completamente

entorpecente. Fechou seus olhos e,

sem querer, gemeu baixo,

mordendo os lábios. Tornando a

ficar ajoelhada, segurou-se no

poste e puxou o corpo com as

mãos, ficando de pé. Rodou uma

vez naquele bastão, sustentando

seus olhares, acariciando-o como

se estivesse com seu membro em

mãos, indo e vindo lentamente.

Quando tornou a ficar novamente

parada à frente de Harry, migrou

os olhos para o meio de suas

calças.

Não havia volume nenhum ali.

Ela sorriu novamente, virando-se

de costas. Juntou as pernas e

moveu o quadril, indo de um lado

para o outro lentamente,

rebolando; acariciou a lateral de

seu corpo e jogou o cabelo para

cima de um dos ombros, enquanto

apoiava o queixo no outro,

encarando-o. Subiu as mãos por

suas costas e tocou o fecho do

sutiã, desatando-o com facilidade;

sentiu as alças escorregando por

seus ombros e bíceps até o

antebraço, então o abaixou de

repente, lentamente, escutando-o

cair na mesa. Harry a encarou e,

suavemente, abriu um sorriso

mínimo no canto de sua boca.

Ally se virou para ele

novamente, com os cabelos para

trás, os seios livres de qualquer

tecido.

A garçonete apareceu com uma

bandeja de plástico transparente

com o copo de whisky de Harry.

Ele se virou para ela, sorrindo de

modo mais vulgar e malicioso

quando a encarou seminua

oferecendo-o aquela bebida.

Ally sentiu o corpo ficar quente,

um arrepio de raiva passar em sua

espinha.

— Obrigado, querida — ele deu um

gole, tateando sua carteira em

busca de uma nota de cinquenta.

Colocando-a gentilmente em cima

da bandeja, a viu sorrir e se virar,

acompanhando o movimento

singular que suas nádegas faziam

sempre que ela movia uma das

pernas. Ele chegou a entortar o

pescoço para ver mais além.

Ally pigarreou.

— Quer que eu a chame para

dançar para você? — indagou

Ally. Quando Harry se voltou

para ela, seus braços estavam

cruzados.

— Você fica linda enciumada — ele

riu, dando outro gole.

A garota bufou, virando-se de

costas, rebolando no poste de

pole-dance, com as mãos acima da

cabeça. Harry encarou o

movimento de sua lombar,

lembrando-se de como ela se

movimentava quando por cima

dele.

Aquilo o causou um arrepio

peculiar na barriga, de excitação.

Quando se voltou para ele

novamente, molhou seus lábios e

ficou de quatro na mesa, se

aproximando o máximo que podia

do rosto dele. Sentiu seus olhos

escuros pela falta de luz passeando

nos detalhes de seus olhos e lábios,

a luxúria consumindo-o tão

lentamente quanto a morte.

— Quais são os serviços especiais?

— ele indagou, molhando os lábios

antes de tomar outro gole de sua

bebida. Eles nunca haviam usado os "serviços especiais", apenas algumas mordaças.Ally sorriu, soprando

uma risada.

— Depende do que o senhor quer.

— Sexo — ele fora direto, fazendo-

a soltar outra risada nasalada.

Quando chegaram ao segundo andar, sem

se tocarem, Ally virou os olhos

para a cúpula e arqueou uma das

sobrancelhas, sabendo que Richard

estava ali, que ele a observara

durante toda a noite. Richard era o cafetão do Sin City, e nutria um apreço quase obsessivo por (S/N). Eles dormiam juntos várias vezes, mas ele achava que a garota era dele, mesmo deitando com muitos caras, ele a queria para si sempre no fim da noite.

O quarto era mais simples que o

resto do lugar. Havia uma segunda

porta que dava para outro

corredor, o que os levaria para

uma pequena sex shop e o

banheiro. As paredes eram

carmins, como o resto do lugar, o

chão era de carpete macio e preto.

A cama era redonda, coberta por

um tecido que parecia couro

vermelho. As luzes eram espalhadas

pelos quatro cantos, deixando-o

em uma penumbra confortável

com a ajuda de algumas velas

aromáticas suaves. A música era

facilmente ignorada e não se ouvia

nenhum mínimo gemido dos

vizinhos.

— Quais produtos vocês oferecem

nessa sex shop? — Harry indagou

com a voz grossa, arranhando as

paredes de sua garganta. Ally,

que até agora se encontrava

observando a cama, virou-se para

ele subitamente.

— Vibradores — ela disse, fazendo-

o rir. — Lubrificantes, anéis

penianos, calcinhas comestíveis,

óleos pa...

— Eu quis dizer produtos

interessantes — ele se virou para

ela, encarando-a com os olhos

sugestivos.

— Mordaças — ela molhou os

lábios, juntando as mãos e as

pernas. Parecia uma moça

comportada, tirando a roupa que

vestia. Harry soltou uma risada

nasalada quando a viu daquela

forma, se virando completamente

para ela. — Algemas. Chicotes. Mas

você paga uma taxa extra — avisou

logo, lembrando-se. — E não pode

ser usado em mim. Apenas as mordaças, é claro.

— Por que não? — ele inclinou o

rosto e arqueou uma das

sobrancelhas.

— Normas da casa — ela levantou

um dos ombros, começando a

sentir as mãos ásperas dele

tocando o nu da curva de sua

cintura. Quando ele tocou os

lábios, roçando sua barba por fazer

no pescoço dela, a menina se

arrepiou e fechou os olhos de

maneira tão suave que mal pôde

perceber.

— Você não poderia abrir uma

exceção para mim? — ele soprou,

mordendo-a, puxando sua pele.

Ally passou a palma da mão no

algodão preto da camisa dele.

Quando estava próximo o bastante

da gola, Harry segurou seus dedos.

— Você pode abrir uma exceção

para mim, (S/N)? — disse mais

firme, falando o nome verdadeiro da garota, olhando fundo em seus

olhos.

— Meu nome é Ally— ela

gemeu com o impacto quando ele

a beijou novamente, sugando seu

pescoço com força, mordendo o

osso de sua mandíbula.

— Eu sei que você quer ver como

eu as uso — ele soprou uma risada,

roçando seus lábios úmidos na pele

avermelhada de seu pescoço,

lambendo o contorno de seu

maxilar a caminho do queixo,

subindo discretamente para seu

lábio inferior. Abocanhou-o por

apenas um segundo, chupando-o

para vê-lo vermelho e brilhante na

pouca luz.

Ele conseguia senti-la

arfando, querendo-o tanto quanto

ele a queria naquele momento.

— Talvez eu poderia...

— Quero algemas, uma mordaça e

uma venda — ele disse rápido, se

afastando dela, ficando de costas,

avaliando uma das velas. (S/N)

sentiu frio e, ainda um pouco

zonza pelos toques dele, assentiu e

mordeu o interior do lábio

inferior, caminhando em seus

saltos altos até a porta que a

levava para o corredor escuro.

Ela seguiu por aquele lugar, e adentrou

a loja com porta de missangas

pretas. Com paredes forradas de

estofado vermelho e o chão de

porcelanato preto, o estalido lento

de seus saltos entregava a

curiosidade de seus olhos, que

passeavam pelas infinitas

prateleiras com os mais diversos

brinquedos sexuais em extrema

condição de limpeza.

A câmera era grande e evidente,

apontada para a porta e para os

quatro cantos da pequena loja

improvisada.

Ela foi direto para os

sadomasoquistas, escondidos na

última prateleira, no finalzinho da

sala.

(S/N) passou os olhos pelos mais

diferentes — e até inusitados

demais — e fechou as pernas

trêmulas em excitação em um V

contorcido. Apoiou a mão na

prateleira preta e buscou com os

olhos algo que fosse

extremamente humilhante e excitante —

dentro daquela extensa lista, havia

máscaras com apenas dois

minúsculos furos para as narinas e

um zíper para a boca; roupas sem

furos para respiração, com apenas

um rasgo no meio das pernas;

aparelhos de tortura que abriam

dentro do corpo de uma pessoa;

eletrochoques fortíssimos;

mordaças extremamente

humilhantes e chicotes com

pequenos plásticos pontiagudos

que, dependendo da intensidade,

poderiam perfurar a pele de

alguém.

Ela franziu o cenho, esticando-se para

pegar uma algema quase inocente

comparada às outras, forrada com

veludo, uma venda qualquer dentre

as tantas expostas e um chicote de

couro preto parecido com os que

usavam em cavalos.

Sem conseguir se controlar, ela

encaixou o brinquedo no pulso e,

em um único movimento um tanto

quanto forte, chicoteou a própria

coxa.

O estalo fora alto o bastante para

criar eco naquela loja pequena e

fria pelo ar condicionado. Ardeu,

machucou, e (S/N) soltou um

grunhido pela dor, mordendo os

lábios. Uma linha reta e

extremamente vermelha havia se

formado em cima de sua pele

branca.

— Merda — murmurou, colocando-

se de pé enquanto virava-se para a

saída.

Ela quase soltou um grito quando

encarou Harry parado, encarando-a

com os olhos risonhos e um

sorriso malicioso nos lábios. Ele

estava com a lateral esquerda do

corpo recostado no batente, com

as missangas por detrás de seus

ombros, e a mão direita apoiada na

outra extremidade — tampava sua

passagem.

— Já peguei — disse ela, sorrindo

sem mostrar os dentes. — Podemos

voltar para o quarto agora.

— Tem bastante coisa aqui — disse

ele, passeando os olhos pela

prateleira escondida.

— Você não pode estar aqui, isso

é...

— Contra as regras? — ele riu,

tirando a mão do batente, negando com a cabeça. — Você nunca pareceu uma menina que gostasse de seguir regras, (S/N), não sei por que está fazendo isso aqui.

Ele se virou, caminhando pelo

corredor, tornando a adentrar o

quarto enquanto (S/N)

permanecia parada.

Ela ouviu o som de outra porta ser

destrancada.

— Porra — sussurrou, se

apressando pelo corredor,

correndo até o quarto. — Você não

quer mais? — ela indagou,

mordendo os lábios. Ele ainda

estava parado na porta e não se

virou para mostrar o sorriso de sua risada.

— Acho que poderíamos deixar para outr...

— Eu quero que você use essas

coisas em mim — disse, fazendo-o

virar-se para encará-la. — Fodam-

se as regras.

Ele assentiu apenas uma vez,

arqueando as sobrancelhas

enquanto tornava a fechar a porta.

— Nós vamos brincar com as

minhas regras, então — ele molhou

os lábios. — Eu vou fazer o que

quiser com você , porque hoje

você é minha putinha, e, se caso

você mover um músculo, eu te

chicoteio, bato em você. Quero

que fique quietinha...

(S/N) riu, sem se controlar,

depois mordeu a boca e assentiu.

Harry apenas arqueou uma das

sobrancelhas, deixando um

resquício de sorriso malicioso

beirando em seu lábio inferior.

Fechou a porta com cautela, sem

fazer barulho, e indicou com a

cabeça para que ela se deitasse na

cama. Ela o fez, sentindo o coração

bater forte em ansiedade e a

palpitação em suas entranhas

derreter cada mínimo milímetro de sanidade em suas células cerebrais.

Ela acomodou os brinquedos ao

lado de seu corpo e acompanhou

enquanto ele, parado no final da

cama, no caminho do meio de suas pernas, tocava a gola da camisa preta pela nuca e a arrancava do corpo, jogando-a no chão.

Agora, tudo que os olhos de (S/N) conseguiam enxergar era o quão definido Harry era e o quão excitada ela poderia ficar de

apenas observá-lo se despir.

Ele desabotoou sua calça jeans,

deixando-a semiaberta quando, de

quatro, caminhava por entre o

corpo de (S/N), se posicionando

entre suas pernas, encarando seu

corpo branco adquirir uma

tonalidade rosada pela cor do

quarto.

Harry aproximou o rosto do dela,

roçando sua barba por fazer no

osso de seu maxilar e, suavemente,

passar a língua pelo lóbulo de sua

orelha, caminhando a mão pela

lateral de seu corpo, arranhando-o

com suavidade, aumentando a

pressão conforme chegava próximo das costelas. (S/N), em um movimento quase involuntário,

começou a apertar as pernas em

torno da cintura dele. No momento em que suas peles se tocaram, ele desviou em uma rapidez incrível e deu um tapa com extrema força no

meio de sua coxa.

Ela gemeu, franzindo o cenho.

— Eu mandei você ficar quieta,

porra. Qual parte você não

entendeu? — ele disse sério e

baixo, olhando-a no fundo dos

olhos. Quando ela abriu a boca

para responder, ele deu outro tapa, dessa vez com mais força. A marca de sua mão já estava ali e o som ecoava nas paredes. — Eu não

quero ouvir a sua voz hoje.

(S/N) juntou os lábios em uma

linha.

Harry sorriu com extrema malícia,

tornando a deitar seu tórax por

cima do dela, beijando o pescoço e

o busto dela, tateando o colchão

até encontrar as algemas. Sentou-

se nos calcanhares, prendendo os

pulsos dela com extrema força na

cabeceira da cama, deixando-os tão justos que ela mal conseguia movê-los.

— Arqueie o tronco — mandou.

(S/N) jogou suavemente a cabeça

para trás e o fez, sentindo as mãos

dele em suas costas, abrindo o

fecho do sutiã. Desatou as alças

removíveis e os libertou,

mostrando-os tão excitados quanto vermelhos.

(S/N) acompanhou com os olhos

enquanto Harry descia o rosto para o busto dela novamente, partindo direto para os seios agora

expostos. Ele mordeu os mamilos

eretos e duros com certa força,

chupando-os e excitando-os com a

língua. (S/N) mordeu a boca e

encolheu os dedos dos pés para

não soltar um ruído sequer, com

medo do que ele poderia fazer.

Conforme sua palpitação crescia,

ele baixou os dentes e a língua

para o caminho de sua barriga,

passando por seu umbigo,

chegando na beira da calcinha.

Sem encará-la, ele puxou-a com

certa brutalidade, empurrando-a

para o chão. Abraçou as coxas

dela, puxando-a para cima, ficando

sentado em seus calcanhares, então abocanhou seu clitóris e o chupou com extrema intensidade, fazendo movimentos circulares com a língua, arranhando os dentes com certa pressão, roçando os lábios e o nariz em sua vulva. (S/N) contorcia os dedos das mãos, controlando-se ao máximo para não gemer — quando não suportou

o prazer, abriu a boca e soltou

uma lufada de ar, recebendo uma

mordida no interior da coxa,

próximo à virilha, em

consequência.

Harry passou a respirar com a

boca entreaberta, deixando que

seus sopros tocassem a pele úmida e vermelha da intimidade

extremamente excitada e sensível

da garota. Ele desceu a mão por

seu próprio corpo e libertou seu

membro rígido, começando a se

masturbar. Quando tornou a sugar

seu clitóris, fez ainda com mais

pressão, dando atenção única para

aquela terminação nervosa.

A menina franziu as sobrancelhas e abriu a boca, começando a sentir o quadril esquentar. Com aquela série de sucções em seu clitóris, ela sabia que o orgasmo seria rápido e extremamente intenso. O movimento que o corpo de Harry fazia conforme ele se masturbava e o barulho de sua própria respiração, soprada contra sua intimidade, rapidamente a fazia

delirar em graus altíssimos. O

quadril de (S/N) se contraiu

involuntariamente quando o

orgasmo começou a surgir,

fazendo-a ir e vir, arrepiando ainda mais seus mamilos, fazendo um ofego parcialmente alto aparecer em sua garganta. Ela abriu os olhos e impulsionou o corpo para cima,

recebendo os olhos maldosos de

Harry em cima daqueles vários

movimentos. Ela mordeu com força os lábios e apertou os olhos,

contraindo os dedos das mãos e

dos pés. Harry soltou seu quadril, fazendo-o

tombar como um pedaço de carne

crua no couro. Com as pernas

abertas e a respiração um pouco

descompassada, a garota começava a ficar com a pele brilhante pelo suor.

O primeiro item havia sido usado.

Ele se esticou por cima dela

novamente, pegando a venda. Ela

quase temeu pelo que vinha, mas o sentimento de prazer e curiosidade crescia e se sobrepunha a todos os

outros.

— Traga o rosto para cima —

ordenou com a voz grossa. A menina obedeceu, sentindo os cabelos pregarem suavemente na nuca quando ela os desgrudou do couro.

Harry a vendou. Agora seus outros

sentidos estavam muito mais

sensíveis.

— Eu não quero que você veja; eu

quero que sinta — ele soprou uma

risada contra seu ouvido, fazendo-

a arrepiar.

Depois, ele se afastou. (S/N) não

sentia nada além do veludo das

algemas em seus punhos.

Em um segundo, as mãos dele

tocaram sua cintura; ele a virou de

quatro, tocando o interior de suas

coxas para que ficassem separadas

e bem posicionadas, afastadas do

apoio mínimo de suas mãos de

forma que sua lombar ficasse

levemente para baixo e a bunda

empinada. Harry, primeiro, com

delicadeza, acariciou sua nádega

esquerda, e, depois, deu um tapa

tão forte e alto que as paredes

cantaram. Ela contraiu o rosto,

mas gostou, sorrindo com malícia.

Depois, a mão dele se posicionou

nos cabelos de sua nuca, puxando-

os até que seu pescoço ficasse

ereto; a outra mão se guiou até o

pescoço, apertando-o na pressão

ideal, com o polegar e o indicador

nos ossos da mandíbula.

— Você é uma garota que consegue controlar os instintos, (S/N)? —

ele indagou para ela, que

permaneceu com a boca calada. O

membro dele roçou em sua

intimidade extremamente molhada,

adentrando apenas a glande. —

Nós esperamos que sim — ele riu.

Então Harry começou a se

movimentar com tanta força e

intensidade que (S/N) sentia a

nuca arder, conforme aquele era o

único modo dele controlar o

movimento de seu corpo. Ele a

puxava de volta sempre que seu

corpo ia para frente, apertando

também seu pescoço. Estocava

com tanta força que sua cabeça foi

impulsionada para trás, seus olhos

fechados, sua boca entreaberta. Ele puxou o ar entredentes, mordendo o lábio inferior, soltando-o úmido

e vermelho enquanto soltava o

pescoço dela para segurar sua

cintura extremamente maravilhosa posta naquela posição. Apertou-a

com tamanha força que a marca de seus dedos ficou tatuada ali com extrema facilidade.

A boca de (S/N) estava aberta e

ela realmente fazia força para não

começar a gemer de tanto prazer.

Seu deleite era tamanho que ela

sentia o nariz arder e os olhos

umedecerem. Ela apertava as unhas nas palmas das mãos para tentar se controlar, mas nem mesmo isso era

suficiente para que ofegos não

saíssem de seus lábios

entreabertos, que puxavam lufadas de ar para encobrir seus gemidos.

Quando ele gemeu, trazendo com

tanta força o corpo dela para ele,

ela sentiu que explodiria. Puxou a

cabeça para baixo, sentindo os

cabelos serem pressionados pelos

dedos dele, recebendo um tapa

forte na nádega por isso — mas

aquela sensação foi tão gostosa que

ela quis outra vez. Impulsionou o

corpo para trás, recebendo ajuda

da cabeceira, e rebolou contra a

cintura dele — Harry apertou as

unhas contra a pele da garota,

quase perfurando-a.

(S/N) finalmente liberou aquele

delicioso gemido que perfurava as

paredes de sua garganta.

Agora começou a mover-se com

mais intensidade, querendo

apanhar. Ajudava-o sempre que seu corpo ia para frente, chocando-os com mais força, sentindo cada vez

mais o deleite entorpecer sua

cabeça, consumindo-a em espirais

de êxtase.

Ela gemeu o nome dele,

implorando mais. Seu prazer era

tão grande que ela pensou que

choraria, com as sobrancelhas

encolhidas e o nariz ardendo

conforme o clitóris ficava cada vez

mais inchado e sensível. As

estocadas do corpo dele, em

movimentos surreais, fazia com

que o orgasmo parecesse acumular com vários outros.

Harry riu em meio ao deleite e ao

êxtase, sentindo o suor descendo

em gotas por sua têmpora. Ele

subiu as mãos em forma de garra

pelas costas dela, começando do

baixo da lombar até o meio das

costelas, descendo até os seios.

Sentiu os mamilos tão duros

quanto rochas e brincou com eles,

apertando-os e excitando-os,

massageando-os conforme não

parava de se mover com a mesma

intensidade de antes.

Ele começou a sentir os músculos

queimarem por não pararem de se mover por um segundo sequer.

(S/N) gemeu alto quando o

segundo orgasmo a atingiu. Veio

como uma bomba, um tiro de

canhão. Desconcertou-a

completamente, fazendo-a encolher os dedos dos pés e das mãos, encurvar as costas, gemer alto e quase chorar, chamando o nome dele, quase pedindo que ele

parasse por um segundo, para

deixá-la se recuperar. Mas mesmo

enquanto o orgasmo continuava,

ele não parou de se mover —

parecia ter um estímulo a mais,

indo com ainda mais força,

segurando-a com mais brutalidade.

Quando parecia terminar, outro

começava, indo e vindo em ondas

cada vez mais intensas que

percorriam cada mínimo espaço de pele de seu corpo, arrepiando e excitando até os cabelos.

Harry a segurou pelos seios e a

virou de barriga para cima,

torcendo seus braços. O rosto da menina estava vermelho e suado,

completamente tomado pelo tesão.

Ela respirava com a boca aberta e,

por detrás daquela venda, ele podia

facilmente ver seus olhos

marejados, graças às sobrancelhas

ainda encolhidas, que mostravam

certo receio pelo que estava por

vir.

Ele abriu suas pernas pelos joelhos, metendo-se em seu meio. Agora

sua respiração rápida batia nos

lábios dela e suas unhas ficavam

cravadas na pele de sua coxa,

arranhando-a, fincando-se ali para

puxá-la sempre que um pico de

prazer crescia em seu corpo.

Ele tinha liberdade para passar os

olhos no movimento que o corpo

dela fazia quando os dois se

chocavam, liberando aquele

delicioso som para as paredes

daquele puteiro. Ele riu de forma

nasalada quando sentiu a

intimidade dela palpitar em outro

orgasmo, assistindo-a jogar a

cabeça para trás e clamar aos

céus.

— Você realmente quer que eu

pare? — ele perguntou em um

sussurro, passando a barba por

fazer no pescoço dela e, depois, a

língua no suor que descia por trás

de sua orelha. — Quer, Ally? — ela negou com a cabeça e ele a

chicoteou na barriga. (S/N)

franziu o rosto e o jogou para cima

novamente, tendo outro orgasmo.

Ele riu dela.

Harry se moveu com mais força,

trazendo-a para perto, deixando-a

com o tronco levemente inclinado.

Ele a abraçava pela lombar,

respirando em sua boca,

mordendo-a e chupando-a sempre

que tinha vontade, gemendo

próximo de seu ouvido, mordendo

seu pescoço e chupando sua pele.

Quando um pico de prazer crescia

no meio de sua barriga, ele a

apertava com mais força, fazendo-

a ofegar com mais intensidade,

recebendo outra chicoteada.

Pouco a pouco ele começou a

prever seu orgasmo. Ele se moveu

com mais força, sem parar por um

segundo, colocando e tirando seu

membro inteiro dela, vendo-o

reluzir por causa da excitação

evidente da garota. Colocava-o

todo, depois o tirava, tudo numa

velocidade incrível. O pico crescia

no começo de seu membro e ia até o final de seu estômago, subindo e descendo em uma montanha russa de excitação. Quando chegou na

descida mais alta, ele jogou sua

cabeça para trás e soltou um

gemido rouco enquanto jorrava seu líquido dentro dela, sentindo todos os pelos de seu corpo se eriçarem.

Ele abaixou a cabeça para vê-lo

entrar e sair mais algumas vezes,

depois o tirou por inteiro e se

masturbou roçando-o na barriga

vermelha de chicotes de (S/N),

subindo-o até seus seios, metendo-o no meio, juntando-os para que ela o masturbasse algumas poucas

vezes antes de chupar a glande e

engolir o restante de seu gozo,

lambendo-o inteiro.

Harry respirou fundo e passou a

mão nos cabelos molhados,

levando o corpo para trás

enquanto sentava-se nos

calcanhares, sentindo todos os

músculos queimarem. Ele encarou

Ally submissa mais uma vez,

completamente apática do que ele

estava fazendo agora. Viu-a de

boca aberta, vermelha como uma

cereja, a intimidade aberta, úmida

e brilhante, e o corpo cheio de

marcas de chicotes, unhadas e

palmadas.

Ele negou com a cabeça, esticando-se para libertá-la apenas das algemas, deixando que o resto ela fizesse sozinha.

Colocou-se de pé e buscou suas

roupas, começando a se vestir.

(S/N) o acompanhou com os

olhos, sem conseguir reagir a

absolutamente nada.

Nunca sofrera orgasmos tão

intensos em toda a sua vida.

— Aqui está o pagamento. — Harry falou jogando um bolo de notas de cem na cama em que a garota ainda estava, olhou-a nos olhos, sorriu malicioso e saiu do quarto.

(S/N) apenas riu. Ela não esperava que após a tranza, ele a acomodaria em seus braços e ficassem horas e horas falando sobre o futuro dos dois juntos. Ela tinha que trabalhar ainda aquela noite e Harry tinha namorada. 

(S/N) sabia que era apenas a diversão e adorava isso. Adorava saber que muitos homens assim como Harry, preferiam a ela do que a suas namoradas ou esposas que lhe davam no máximo uma simples tranza a noite e dormiam satisfeitas apenas com uma trepada rápida. 

A garota sabia que ele iria voltar no dia seguinte, e nos vários outros dias, ela apenas precisava esperar, e se preparar para o que ela nomeou como a melhor tranza de suas noites.

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