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Professor - Niall Horan


PRIMEIRA PARTE

- Professor? - levantei a mão e logo em seguida o Sr. Horan veio até a minha mesa.

Niall Horan era o professor mais lerdo e mais mongo de toda a face da terra. Sério, me dava nos nervos cada vez que eu o chamava e ele vinha com aquela bondade inútil. Pelo amor de Deus, não sei como uma criatura daquelas conseguiu o diploma de professor.

- Eu não to entendendo esse conteúdo. Se o senhor pudesse explicar novamente, seria bom. - falei com a voz calma, esperando que ele se tocasse de que ele não estava cumprindo seu papel como educador.

Enquanto eu conversava com ele, o resto da turma fazia a maior bagunça, inclusive minha amiga, que ao invés de tentar focar na matéria, ficava na farra com os retardados do fundão da sala.

Ele tentou me explicar algumas coisas, mas eu não podia ouvir nada, além dos gritos do pessoal. A voz desse monte era imensamente baixa.

- O senhor deveria colocar ordem na sala. - falei mais alto dessa vez.

- Não se preocupe, se concentre em fazer a sua parte. - ele disse daquela maneira irritantemente calma.

"Digamos que eu to tentando, mas não to conseguindo, Sr. Horan", pensei comigo mesma. A minha vontade era de falar o quanto ele era irritante com aquela paciência ridícula, e o quanto os alunos faziam ele de trouxa. Mas ao invés disso, fiquei quieta.

Quando o sinal soou para o intervalo, eu e minha amiga fomos até os fundos da escola, onde sempre ficávamos sozinhas falando mal dos professores e das vadias desse colégio.

- Na boa, como você consegue dar atenção praquele professor idiota? - ela disse se deitando em minhas pernas, já que eu estava sentada no chão e com elas cruzadas.

Comecei a mexer no cabelo dela, como eu sempre fazia todos os dias, sem exceção de nenhum.

- Não sei. No fundo, eu tenho pena dele.

Ela me olhou séria.

- Pena? (S/N), faça-me o favor. Quem tem pena é galinha. - minha amiga sempre vinha com essas frases clichês e idiotas. Eu apenas escutava, acho que é normal entre amigas, certo?

- Você insiste em me apelidar com o nome de todos os bichos do planeta, e isso só prova o quanto você me ama. - sorri em seguida.

- Não, eu amo apenas o carinho que você faz no meu cabelo, isso com certeza eu amo. - assim que ela terminou de falar, eu parei rapidamente de mexer em seus cabelos, mas ela logo protestou: - Hey, pode continuar, não lhe dei permissão para parar. - fingiu estar zangada, me fazendo sorrir novamente.

- Eu acho que a turma pega pesado com ele. - voltei ao assunto do professor mongolóide.

- Ah, para de se preocupar com esses seres desprezíveis que chamamos de professores. Os considere como inimigos, eles só estão nesse mundo para ferrar com as nossas vidas. - uma pausa para um olhar sério. - Afinal, de que lado você está, hein?

- Do lado da turma que quer passar de ano.

Ela se levantou e continuou me encarando séria.

- Se ta com tanta pena assim, leva ele pra casa. - eu tinha certeza que ela tava debochando da minha cara.

- Idiota! - dei um tapa em seu braço.

- Ah, qual é... Ele não é um tremendo de um gostoso? - mais uma vez o deboche estava ali, presente na voz dela.

- Cala a boca. - antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, o sinal tocou.

Voltamos para sala de aula, para a mesma bagunça, e para o mesmo ambiente estressante. Horas e horas perdidas por causa de uma turma de merda que ao invés de calar a porra da boca e prestar atenção na aula, ficavam o tempo todo cochichando e fazendo bagunça. A minha vontade era de jogar uma bomba naquele espaço e acabar com a vida inútil de todos aqueles babacas.

Eu meio que pulei mentalmente de alegria quando ouvi o sinal bater para ir embora. Saí da sala junto com minha amiga, como sempre fazíamos. E ela estava tão empolgada que mal conseguia conter as risadas.

- O Charles convidou a gente pra sair com ele e os amigos hoje a noite, você vai? - perguntou, com aquele sorriso sem vergonha na cara.

- Não sei. - respondi sem interesse algum.

- Pelo amor de Deus, (S/N), o cara é doido por você, e a única coisa que você sabe fazer é agir como uma mongolóide. Ta até parecendo o Sr. Horan. - ao terminar, soltou aquelas gargalhadas agudas e ensurdecedoras.

- Para de fazer escândalo, garota! Eu não sei se vou poder ir por causa da minha mãe. Ela ta um saco esses últimos dias. Duvido que vá me deixar sair nesse final de semana.

- Eu falo com ela. Tenho certeza que vou receber um "sim". - esqueci de dizer o quanto ela era convencida. Se bem que ela estava 99% certa, já que era uma puxa saco da minha mãe.

- Se você conseguir convencer a fera, eu vou. - por trás do desinteresse, eu até que estava com vontade de ir nessa festa, quem sabe assim conseguiria esquecer um pouco esse lance de estudar e estudar até que o mundo acabe, e pudesse me divertir um pouco. Quem sabe.

**

- Eu disse que ia ser moleza convencer sua mãe. - disse ela sorrindo.

Estávamos dentro de seu carro, indo até a tal casa noturna que Charles tinha combinado de nos encontrar.

- Você é uma desgraçada, filha da mãe. Como consegue ter esse poder sobre as pessoas? - perguntei morrendo de vontade de soquear ela, só por ela ser tão astuta.

- Você não sabia que eu sou uma bruxa manipuladora de mentes? Caramba, pensei que soubesse. - riu logo em seguida. - Sou irresistível, minha cara.

- E convencida. - completei.

O caminho não era tão longo assim. Quando eu menos esperava, já havíamos chegado.

Adentramos o local depois de esperar uns 20 minutos na fila.

- Se você ver o Charles e os amigos dele por aí, me avisa. - enquanto falava em um tom bem alto, para que eu pudesse ouvi-la, ela procurava rapidamente pelos garotos.

- Vai por ali que eu vou por aqui. Me manda uma mensagem assim que encontrar eles, e caso eu encontre, eu te mando a mensagem.

Ela concordou e logo nos separamos.

Procurei feito uma louca, e nenhum sinal da presença deles. Novamente percorri meu olhar pelo local, e em vez de localizar Charles, localizei aqueles cabelos loiros, que eu conhecia de longe. Ele estava de costas, e estava totalmente diferente do que o habitual. Me aproximei e o chamei.

- Sr. Horan? - ao ver que ele não respondeu pelo meu chamado, cheguei mais perto e apoiei uma de minhas mãos em seu ombro. E então ele se virou.

Quase caí para trás ao ver o quanto ele estava diferente. Meu Deus, ele estava parecendo bem mais jovem, e estava tão... Gostoso.

- O que o senhor faz por aqui? - perguntei surpresa. Piscando várias vezes, para ver se era isso mesmo que eu estava vendo. Tudo bem, eu sei que estava parecendo uma retardada problemática que havia acabado de receber spray de pimenta nos olhos, mas não era nada normal encontrar um professor extremamente esquisito em uma boate para adolescentes, ainda mais vestido daquele jeito.

- Desculpa, você deve estar me confundido com alguém. - disse ele, confuso e surpreso também.

- Sou eu, professor, a (S/N)... - talvez ele apenas não se lembrava do meu nome, ou do meu rosto, sei lá, mas eu tinha certeza que era ele.

- Acho que você andou exagerando um pouco na bebida, eu não sei quem é você e muito menos sou professor.

Pisquei rapidamente mais umas duas ou três vezes.

- Eu não bebi absolutamente nada. Para de fingir, não tem problema nenhum o senhor se divertir um pouco, eu só não achei que o encontraria dessa forma. - analisei bem o seu corpo, de cima a baixo e de baixo a cima. Isso só podia ser uma brincadeira.

- Olha, me desculpe mesmo, mas eu não sei do que você tá falando.

- Até a voz é igual. - falei, ignorando completamente as negações dele.

- Garota, meu nome é Greg, e se você me der licença, eu gostaria de curtir um pouco. - ele ameaçou se virar e sair, mas eu agarrei seu braço e fiquei o encarando. - É sério, para com isso... Vai se divertir com seus amigos.

Tudo bem, tudo bem. Desisti de fazer ele abrir o jogo, e deixei-o ir. Minha amiga me mandou uma mensagem dizendo que os garotos tinham avisado que chegariam mais tarde.

Nos encontramos novamente depois de 15 minutos.

- Que cara é essa? Parece que viu um defunto. - ela perguntou me analisando, assustada.

- Quase isso! - respondi rapidamente.

- Ai, credo, para de besteira.

- O Sr. Horan tá aqui. - assim que eu terminei de falar, ela caiu na gargalhada. - É sério, ele tá aqui, eu vi ele, mas ele negou e disse que se chamava Greg.

- Cai na real, (S/N), você nem bebeu e já tá assim?

- Ok, se não quiser acreditar, não acredite. Mas ele tava bem gostoso.

- Não sei que drogas você anda usando, mas é melhor parar com isso viu, vai te fazer mal. - novamente ela caiu na gargalhada, depois de ficar debochando de mim.

Confesso que foi difícil parar de pensar nesse encontro com o professor. Mas tentei deixar de lado e me divertir um pouco. No final das contas, os garotos tinham dado um bolo na gente, cambada de filhos da puta.

Fomos embora assim que o cansaço começou invadir nossos corpos.

SEGUNDA PARTE

Segunda-feira novamente, e aqui estou eu, nesse inferno de escola.

A primeira aula seria educação física, então aproveitei que eu não tava afim de praticar nenhum exercício físico e fui a procura do Sr. Horan, pra esclarecer de uma vez por todas a história da festa.

Demorei para encontrá-lo, mas assim que pus os olhos nele, vi que estava como sempre desde que chegou nessa escola.

- Sr. Horan, posso falar com o senhor um minuto?

Ele me encarou sério, mas assentiu.

Enquanto caminhávamos pelo corredor, eu tentava convencê-lo a dizer que era ele naquela noite.

- Sexta? Eu estava em casa, corrigindo alguns relatórios, por que a pergunta? - perguntou curioso.

- Tem certeza? - insisti.

- Absoluta.

- E o senhor tem algum irmão... Gêmeo? - sei que estava parecendo uma ridícula, criancinha, idiota, e tudo o mais, mas aquilo realmente havia me intrigado.

- Por que todas essas perguntas, afinal? - provavelmente eu estava o deixando assustado, pela cara que ele fez.

- Por nada. Desculpe ocupar seu tempo. - olhei esperançosa para ele, esperando que ele falasse algo, mas ele apenas se despediu e foi para a sala de aula dele.

- Droga! - bufei, morrendo de vontade de chutar a primeira coisa que aparecesse em minha frente.

**

- Você ta ficando louca, é sério. Para de ser paranóica, ele já disse que tava em casa na sexta a noite.

Ela tinha razão, não sei por que eu estava tão preocupada. Independente se fosse o Sr. Horan ou não, eu não tinha nada a ver com isso. Melhor deixar de lado mesmo.

As aulas seguiram normalmente, durante a semana inteira, fiquei prometendo a mim mesma que se eu visse aquele cara de novo, eu não perderia a chance de conhecê-lo melhor.

Depois da merda que Charles tinha feito, eu o perdoei, e então dessa vez saímos de verdade. Completa burrice minha. Mais alguns minutos e ele tinha feito mais uma de suas cagadas. Fui a procura dele por todos os lados, ele havia me levado para outra casa noturna, da qual eu não fazia a mínima ideia de onde ficava. Procurei em todos os cantos e nada daquele filho da puta aparecer. Já estava ficando completamente desesperada, e então desisti de procurar. Fui até o lado de fora, onde várias pessoas conversavam, bebiam, e se comiam na frente de todo mundo, e peguei meu celular, doida para sair dali.

- Encontrou seu professor? - ouvi aquela voz que eu reconheceria de longe, e me virei rapidamente, encarando aquele loiro delícia que se parecia com o meu professor, só que numa versão 10 vezes melhorada.

- O que... O que você tá fazendo aqui? - guardei o celular e permaneci imóvel, apenas olhando para aquela cópia perfeita do Sr. Horan.

- Ainda acha que sou seu professor?

Neguei rapidamente.

- Ótimo, porque se não eu não poderia te oferecer uma carona.

Sem chances, e se ele fosse um tarado, maníaco, que queria me estuprar? Nem pensar, prefiro ficar nessa maldita festa e esperar pelo canalha do Charles.

- Eu to esperando um amigo meu...

- Ah, desculpa então, eu não sabia que já estava acompanhada. - ele me interrompeu.

Espere aí, lembro-me muito bem que prometi que aproveitaria se o encontrasse de novo. E ali estava ele, gostoso como sempre, e me oferecendo uma carona.

- Na verdade, eu tava acompanhada, sabe... No passado, quer dizer... Não to mais, eu acho... - puta merda, quanta enrolação. - Eu aceito sua carona.

Ele abriu um pequeno sorriso, igualzinho ao do professor cada vez que eu o chamava para me ajudar com a matéria. Como ele podia ser tão idêntico, sem ser absolutamente nada do Sr. Horan? Era meio impossível, eu acho.

- Esse seu professor aí, é mesmo parecido comigo? - perguntou enquanto se concentrava na estrada.

Já estávamos dentro do carro, e ele estava me levando para casa, como tinha dito que faria.

- Vocês são idênticos. - disse. - Quer dizer, tem algumas diferenças, mínimas, mas tem.

- Quais? - ele demonstrava estar curioso.

- O estilo de vocês. Sabe, ele é meio parado, não parece ser alguém divertido.

Greg me olhou surpreso.

- Quer dizer que me acha divertido? - aqueles olhos azuis brilhavam de uma forma tão perfeita.

- Acho que sim. - sorri envergonhada em seguida.

O carro parou em frente a um motel. Olhei para Greg rapidamente, que me lançou aquele olhar malicioso.

- Essa não é minha casa. - disse irônica.

- Eu sei que não... Mas, se você quiser, pode ser por essa noite.

Seria estranho se eu fosse para um motel com um cara que eu mal conhecia, além de ser idêntico ao meu professor, e transasse com ele por uma noite inteira? Acho que não, por isso fiquei quieta e o acompanhei até um dos quartos. Qualquer coisa eu fingiria que estava bêbada e no dia seguinte não lembraria de nada. Acho que essa era uma boa forma de negar qualquer afirmação contra mim.

- Você costuma fazer isso? - perguntou sentando na cama.

- Isso o que?

- Sair com caras que você não conhece.

- Não... Na verdade, você se parece muito com um professor meu, então, tecnicamente, não é um completo estranho.

Ele abriu um sorriso e me chamou para perto dele.

- Eu só to aqui porque prometi a mim mesma que aproveitaria se te visse outra vez. - caminhei até ele e parei em sua frente.

- Aproveitaria? - suas mãos agarraram minha cintura e ele me apertou de leve.

- É, sabe... Não quero que pense que eu sou uma vadia, mas... Se eu dissesse que você mexeu comigo desde o primeiro momento que te vi, você acreditaria? - sentei em seu colo, e permaneci com o olhar fixo nele.

- Só por que eu pareço com o seu professor?

- Pelo amor de Deus, claro que não! O meu professor é todo quieto, sem graça, parece que nunca fez sexo na vida. Já você... Sei lá, é tão parecido, mas ao mesmo tempo tão diferente. Não a aparência, mas o jeito de vocês dois... - ele me interrompeu com um beijo. Em seguida me deitou na cama e se deitou sobre mim.

- Esquece o seu professor, agora somos apenas você e eu. E se você quer saber, também mexeu comigo desde a primeira vez em que te vi, por isso voltei a te procurar.

Continuamos naquele clima até ele perder a paciência, e começar com os apertões. Primeiro em minha cintura, depois em minha coxa, e ali parou. Ainda impaciente, subiu as mãos até meu vestido o puxou para cima, o tirando e o jogando no chão.

Isso estava sendo totalmente excitante, já que eu nunca tinha posto os pés em um motel, muito menos com um cara que eu não conhecia e que era o muito gostoso. Por que eu insistia em pensar que ele era meu professor sendo que eu nem ia com a cara daquele pamonha? Talvez fosse por isso que eu estivesse ali. Por mais que ele continuasse negando, eu me sentia segura porque achava que já o conhecia. Argh, que merda!

Parei de me preocupar com isso quando os lábios dele abocanharam um de meus seios, chupando e lambendo vagarosamente.

Prendi meus dedos em seus cabelos loiros enquanto sentia sua língua percorrer meu mamilo e seus dentes mordiscá-lo levemente.

Suas mãos tiraram minha calcinha enquanto ele ia direcionando os lábios até minha intimidade, deslizando pela barriga e enfim chegando lá.

Eu já devia estar completamente molhada, esperando para senti-lo dentro de mim o quanto antes. Sua língua começou a me provocar lentamente, torturando-me das piores formas possíveis. Aquela maciez circulando minha intimidade, parando em minha entrada e voltando para o meu clitóris, onde ele chupava e lambia deliciosamente.

Meus dedos puxavam seus cabelos cada vez mais forte, e a língua dele me provocava cada vez mais.

- Ah... - gemi assim que senti ela entrando um pouco. Eu enlouqueceria de vez se ele não parasse com essa tortura. - Por favor...

Antes que ele parasse e tirasse a roupa, me ajeitou melhor na cama, e enfim tirou a roupa. Fiquei observando enquanto ele tirava a calça e a cueca, esperando ele pegar logo a camisinha e começar a realmente me dar o prazer que eu tanto esperava.

Não demorou para que ele fizesse isso. Assim que finalmente colocou a camisinha, ele se posicionou entre minhas pernas já abertas, e me penetrou de uma só vez, sem pena.

Arqueei minhas costas e deixei que ele entrasse um pouco mais. Cada vez mais fundo, cada vez melhor. Seu pênis entrava e saía com uma velocidade média, aumentando aos poucos. Enquanto ele se movia dentro de mim, me proporcionando aquela sensação gostosa, imagens do meu professor vinham em minha mente, me deixando confusa, e ao mesmo tempo mais excitada. Seria tão bom se ele fosse aquele professor trouxa, que estivesse apenas mostrando seu lado selvagem. Eu como aluna ficaria impressionada, e como mulher ficaria com muito tesão, mais do que agora.

Os lábios dele foram para os meus seios novamente, enquanto ele ainda saía e entrava em mim, fazendo-me chegar cada vez mais perto de atingir um orgasmo.

Gemi alguns palavrões conforme ele me chupava e investia contra mim, e me agarrei aos seus cabelos cada vez com mais força.

Ah sim, mais um pouco e eu gozaria... E faria isso pensando no Sr. Horan ao invés de focar apenas em Greg.

Ouvi ele também soltar algumas palavras sujas, ainda com a boca colada em meus seios. Não demorou por muito mais tempo, e finalmente aquela sensação começou a tomar meu corpo. Mais um pouco, mais alguns segundos, mais uma investida, e então gozei, junto com ele.

Depois de sair de mim, ficamos um pouco deitados, tentando recuperar um pouco da energia gasta naquilo.

Nos vestimos e enquanto eu ia para o carro, ele acertava as contas com o motel. Aquela tinha sido uma noite extremamente agradável. Eu tinha reencontrado o cara cujo rosto era idêntico o do meu professor, ele tinha me levado para um motel, e lá tínhamos gastado boa parte do tempo fazendo uma das melhores coisas que existe. Agora só tava faltando ele dizer que era meu professor e que estava fingindo o tempo todo. E acho que eu estava sonhando demais.

**

- Pronto! Tá entregue em casa. - ele disse, com uma das mãos apoiadas em minha coxa.

- A gente vai se ver de novo? - perguntei já sentindo falta daquele par de olhos azuis, e daquele corpo.

- Muito em breve.

Saí do carro e olhei uma última vez para ele, que deu uma piscada para mim e disse:

- E amanhã diga para o seu professor que ele não é tão ruim quanto você pensava.

- O quê? - mas antes que eu pudesse arrancar alguma outra resposta dele, ele arrancou com o carro e foi embora.

Assim que pus os pés dentro de casa, meu celular tocou. Era Charles, e ele estava completamente bêbado.

- Charles, você é um canalha sabia! - disse bem irritada assim que atendi.

- Tá em casa já? - a voz dele estava completamente enrolada. Típica de um bêbado.

- Se fosse por você eu teria mofado naquele lugar, seu cretino.

- Desculpa, gata, mas... O Niall disse que cuidaria de você. - paralisei assim que ele terminou de falar, aquele garoto só podia estar delirando, não podia ser verdade.

- Quem? - perguntei assustada.

- O Niall... O Sr. Horan. A gente fez um acordo, ele me daria nota se eu conseguisse te deixar sozinha com ele... Desculpa mesmo, baby, mas a culpa é toda dele. - e então ele desligou. Filho de uma puta, os dois me enganaram esse tempo todo, e a idiota acreditou. Que merda!

A minha sorte é que bêbado não tem noção do que ta falando, e nessa brincadeira toda, o idiota do Charles acabou entregando o jogo.

Eu havia mesmo transado com o meu professor mongo... Gostoso, e mentiroso. Com que cara eu olharia para ele amanhã na escola, sendo que há um tempo atrás eu tinha falado mal dele justamente na sua frente? A minha vontade era de cavar um buraco e me enfiar lá dentro, só pra nunca mais precisar olhar para o Sr. Horan na minha vida.

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