Ginecologista - Louis Tomlinson
Louis se mostrava interessado em medicina e alguns meses minha tia havia me telefonado de que ele já estava atendendo em um consultório que ele havia comprado. Sim, não pude ir na formatura de meu tão amado primo, porém ele desconhecia os meus planos para tornar nosso reencontro inesquecível. Eu estava mais perto dele do que pensavam. Logo que minha tia ligou tive uma longa conversa com ela, incluindo minhas desculpas a minha não ida a formatura dele e a surpresa de que meus pais autorizaram minha ida para a cidade que ela e Louis se encontravam. Passaria uma semana lá e se a sorte estiver ao meu favor, logo, logo o que eu mais desejei se tornará realidade. Louis não iria me reconhecer, obrigada puberdade. Só havia mais um problema, meu sobrenome. Certo, é só pensar mais um pouco até amanhã e tudo pronto.
- Alô? Olá, tudo bem? Gostaria de marcar uma consulta com o Dr. Tomlinson. Que horas? Hum, teria como ser a uma da tarde? Tudo bem. Até mais.
[...]
-Olá, ontem eu marquei horário com o Dr. Tomlinson.
- Nome por gentileza.
- (seunome)
- Sobrenome?
- Tomlinson
- É parente do Dr.?
- Não, apenas uma coincidência de nomes. Tomlinson é muito comum na cidade aonde moro, estou aqui diga-se de passagem
- Preciso da sua identidade e logo o Dr. lhe chamará.
-Tudo bem
Me sentei em uma das cadeiras da sala de espera e peguei uma das várias revistas e comecei a folheá-la, porém não prestava atenção no artigo que estava lendo. Os pensamentos impróprios voltaram a rodear minha mente, a noite passada foi um tormento para adormecer, Louis se apoderava de meus sonhos e de mim rapidamente. Tudo estava ocorrendo bem, havia escolhido o traje perfeito, faltava somente convencer ele a brincar de médico com sua prima.
- (seunome) Tomlinson.
Me levantei, abaixei timidamente minha saia e fui em direção a voz grossa que me chamava. Imagina como seria aquele homem gemendo meu nome. Continuei a andar imponente e a secretária que havia me atendido e entregou minha identidade e logo entrei no consultório dele. Louis tinha se sentado e permanecia de cabeça baixa.
- Sente-se
Olhava em minha ficha enquanto eu tentava absorver todos os detalhes da evolução de meu primo. A baraba para fazer dava uma aparência mais velha e atraente.
- (seunome) Tomlinson, olha sobrenome parecido. Tomlinson é mesmo muito comum. Vamos lá, pode retirar os sapatos e deitar na maca.
- Tudo bem. Prontinho.
- Com minha licença.
Louis levantou minha camiseta e meu desabotoou meu sutiã que tinha o fecho frontal e apertou-os. Reprimi um gemido devido a aquelas grandes mãos me dando prazer, mesmo que ele não saiba.
-Gravidez, alguma outra coisa que você queira me dizer para ver se posso encontrar uma solução?
Sim Louis, você pode me foder bem forte nessa maca, que tal? Pensei comigo.
- Não. Estou bem. Foi só queria confirmar que eu estava bem, pois meu ginecologista estava em congresso. Muito obrigada Dr. Tomlinson.
- Que isso. Até a próxima.
Ele se levantou e ameaçou abrir a porta, continuei sentada.
- Louis você é um idiota.
- Hã? Do que você falando? Posso te processar por danos morais sabia mocinha?
- Continua se ofendendo como sempre. Não me reconhece?
- Tenho uma leve impressão de que eu já te vi em algum lugar.
- Sou sua prima, Tomlinson. Muito obrigada por se lembrar de mim, babaca.
Os olhos azuis se arregalaram e o semblante se tornou mais calmo e relaxado. Até a ruga no meio das sobrancelhas havia sumido.
- Como não reconheceu sua prima?
- Me desculpe, estou trabalhando tanto que não tenho tempo nem para me coçar.
-Hum, sei. Entendi porque escolheu essa profissão, para se aproveitar das pobres mulheres indefesas. Muito esperto.
-Não viaja.
- Sei muito bem o jeito que você me tocou Louis, estava se aproveitando de mim. De sua própria prima.
- Ah, não queria ter feito isso. Me desculpe.Tem razão, você é minha prima. Perdão.
Ficamos em silêncio um tempo. Caminhei de volta a maca, me sentei, retirei minha blusa e olhei para ele que tinha a expressão confusa.
-Acho que esqueci de uma dor bem aqui.
- Aqui? - Tocou em meu colo
- Não, vou tirar o sutiã para você examinar melhor.
- Não precisa, posso fazer meu trabalho com você vestida.
Abri meu sutiã e observei Louis descer o olhar, porém olhando para meu corpo de uma forma diferente.
- Gosta do que vê, primo?
- Não é preciso você se despir.
Louis se mantinha perto de mim, enganchei minhas pernas em volta da cintura dele, o prendendo. Segurei em sua nuca delicadamente e trouxe o rosto dele para ficar mais próximo. Beijei seu pescoço, o queixo, perto de sua boca e sussurrei.
- Hein Louis, não respondeu minha pergunta.
- Nós somos primos, não posso fazer isso. Me desculpe.
- Tudo que é proibido é mais gostoso.
Encarei os olhos dele e deixei que ele se aproximasse, colando seus lábios aos meus. Lábios tão macios, algo dos deuses. O gosto de menta era contagiante igualmente ao beijo. Sua língua encostou em meus lábios e logo entendi o que ele desejava, se tornando rapidamente em um beijo selvagem.
- Hum, (seunome). Não posso continuar isso.
- Vamos ver, deve ter uma namorada, quem sabe uma vadia para as horas vagas, tudo bem.
Fechei meu sutiã, recoloquei minha blusa.
-Sempre sendo tão justo com você mesmo, não é de se estranhar. Mas, -cheguei perto de seu ouvido e sussurrei - A única coisa que infringe as minhas e as suas regras é deixar sua prima totalmente molhada e não fazer nada em relação a isso.
- (seunome) você sabe...
- O que eu sei Louis? Hein me diga? Que você não arrisca tanto em coisas novas a ponto de recusar a transar com sua prima que você sempre sonhou em ter alguma relação.
Ele se manteve calado, estático com minhas oposições.
- Agora Louis, venha até aqui. - Fez o que pedi e entrelacei minhas pernas no quadril dele o puxando para ficar cara a cara, com minha boca roçando na dele. -Dá para você parar de bancar o certinho e me foder bem forte nessa maca?
Sem respostas. Alguns segundos calados. Ação. As mãos dele foram param entre meus seios, abrindo o fecho de meu sutiã. Encostou levemente sua boca na minha e continuou com alguns beijos molhados e chupões em minha mandíbula e pescoço, deixando algumas marcas vermelhas que provavelmente irão aderir um tom mais escuro no dia seguinte. Passei a mão por seus cabelos, bagunçando-os, estavam tão arrumados que me parecia convidativo fazer aquilo.
A boca dele já estava próxima de meus seios, a camiseta dele totalmente aberta e wow não sabia que ele fazia academia.
- Ei, ei, ei apressadinha. Eu tenho paciente.
Vamos lá Louuuuis, por favor.
- Tudo bem, só dessa vez. Espere um pouco.
Ele passou a mão pelos cabelos despenteados, tentando arrumar e abotoou a camiseta. Abriu a porta e falou rapidamente com sua secretária que tentava reverter o que o patrão dela pedia.
- E está com o resto do dia livre.
Ouvi ele gritar e a porta ser batida o que significava que todos haviam ido embora. Logo, meu primo gira o trinco da porta.
- Nunca se sabe o que pode acontecer.
Ele voltou para perto da maca e abri sua camiseta rápida e novamente. Passei a mão por ali sentindo o quanto o físico dele havia mudado e me surpreendido. Ele levou a mão até meus seios, enquanto lambuzava um com saliva e o mordiscava, no outro ele passava os dedos envolta de meus mamilos. Soltei um mínimo gemido pela sensação que começava a se apoderar de meu corpo.
- Suas mãos são muito boas com isso, deve ganhar bem atendendo suas pacientes. - Parei para respirar e conforme eu dizia aquilo, Louis fazia os movimentos com mais força, estava provocando-o- Lou, vamos logo com isso.
- Está muito apressada sabia? Pois saiba que não vou ter calma nenhuma ao fazer o que nós dois queremos, e irá recompensar esses anos que passamos longe um do outro, apenas imaginando como você estaria.
- Como você me imaginou?
As carícias desceram para a barriga em beijos singelos e lambidas generosas.
- Exatamente como você está.
Ele retirou minha calça lentamente e ao terminar de fazer, olhou profundamente em meus olhos e me respondeu
-Gostosa. Totalmente Gostosa. Me lembre de agradecer minha tia por não ter usado camisinha.
- Vou lembrá-lo.
- Não pensava que minha era tão sensível assim -disse passando os dedos por cima do tecido que cobriam minha intimidade.
- Uhum -gemi- sou, e muito.
Louis sem prévio aviso investiu dois dedos em mim. Soltei um murmúrio alto e tentei manter meus batimentos controlados, o que era impossível quando se tratava de Louis com dois dedos dentro de mim e sua língua quente passeando livremente por minha intimidade.
-Lou -murmurei- Lou, sei que seus dedos podem mais do que isso.
- O melhor fica para o final, está sendo muito bom ver seu rosto esbanjando prazer. Não quero estragar o momento.
- Loueh. Por favor.
Ele retirou os dedos de dentro de mim.
- Isso foi por reclamar muito. Boca fechada. Hum, não exatamente.
Ele desabotoou o cinto e abriu os botões da calça social, deixando a cair diante de suas pernas. Recado entendido.
Sua mão foi parar em minha nuca me puxando para um beijo caloroso. Quando o beijo foi rompido, levei meus lábios até o pescoço dele deixando um forte chupão, torcendo para deixá-lo com uma marca roxa no dia seguinte. Passei a mão pela barriga dele, desci da maca e fui enchendo aquele local de pequenas carícias até ficar cara a cara com a boxer. Passei a mão pelo elástico. Calvin Klein. Ótima escolha. Muito tesão. Puxei-a para baixo em um ato brusco, fazendo seu pênis pular para fora, ficando na altura de minha boca, por eu já estar ajoelhada. De primeira, só passei a mão. Assoprei e passei minha língua pela glande e logo por todo ele, que digamos, era bem grande. As mãos de Louis seguravam em meu cabelo e certas vezes me engasgava quando ele me fazia colocar tudo na boca.
Fiquei um tempo dando prazer a ele e a vontade de senti-lo dentro de mim crescia mais ainda.
- Fica de quatro virada para a maca
- Vou adorar ser fodida assim, muito boa escolha Louis.
- Calada. Nada de gemidos, provocações. Sou seu primo, mas quem manda aqui sou eu.
-Tudo bem, anda logo com isso.
-Olhei para trás onde Louis estava se posicionando para entrar em mim, quando o fez repreendi um gemido e franzi as sobrancelhas de tão prazeroso que aquilo estava sendo, mas nem tanto comparado quando Louis tomou velocidade.
Os barulho dos corpos se chocando, os gemidos que eu prendi e Louis me dando prazer era uma das melhores sensações do mundo. Comecei a movimentar meu quadril de encontro ao membro dele, fazendo ir mais fundo. Ele percebeu que eu queria mais, meu ápice já estava próximo, eu necessitava que ele me fodesse sem dó. A velocidade foi aumentada e o dedão dele foi parar em meu clítoris. Louis começou a gemer devido a intensidade que a situação estava tomando e cada vez mais os espasmos tomavam conta de meu corpo e os gemidos dele também.
- Ohh Loueh. Continua. Isso. Ah. Assim. Huum.
Ele continuou até chegar ao máximo, deixando um gemido arrastado com meu nome sair.
- Isso foi incrível. Totalmente delicioso.
Disse enquanto saia de mim e me fazia virar de frente para ele.
-Concordo.
Abaixei a cabeça novamente, meu sonho de transar loucamente com meu primo no escritório dele foi realizado. E agora?
- Bom Louis, obrigado. Mas acho que já vou.
Recolhi minhas roupas e comecei a vesti-las enquanto ele me observava.
- Não (seunome). Não posso mentir que já me peguei sonhando com você. Sim, fique exitado e essa com certeza foi a melhor transa da minha vida. Não quero você longe de mim. Por favor. Vai morar comigo, te levo de volta para sua casa para pegar suas coisas. Contamos isso aos nossos pais, mas se eles não aceitarem nós podemos fugir. Por favor.
Ele me beijou. Aceitei, não queria ficar mais nenhum segundo longe dele.
- Sempre fui apaixonado por você. Eu te amo.
- Eu também Louis, eu também.
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