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Waiting for you at Christmas- Charles Leclerc



Resumo : você conhece Charles pela primeira vez em um mercado de Natal na esperança de vê-lo novamente...

Créditos: @charlesslut16


O ar fresco de dezembro beliscava sua pele enquanto você passeava pelo mercado de Natal, um cobertor suave de crepúsculo se acomodando sobre as barracas festivas. O brilho das luzes de fada cintilou contra o céu escuro, e o cheiro de vinho quente, doces recém-assados e pinho enchia o ar frio.

Havia algo quase mágico nisso — como o mercado movimentado fazia tudo parecer mais quente, mais conectado. O riso distante das crianças, o murmúrio suave da conversa e o tilintar alegre dos sinos criavam um mundo todo seu.

Era o começo de dezembro, e as ruas já estavam cheias do espírito do Natal. As pessoas se movimentavam com cachecóis e casacos, suas respirações visíveis no ar gelado enquanto se amontoavam, parando nas barracas brilhantemente decoradas.

Você não conseguia deixar de sorrir enquanto caminhava entre eles, admirando as bugigangas artesanais, os enfeites brilhantes e as pequenas e delicadas luzinhas que iluminavam a noite.

Mas, apesar das luzes cintilantes e da música festiva, algo estava faltando. Não eram os presentes, nem as decorações, nem a comida — embora tudo isso fosse maravilhoso. Não, o que você estava procurando era um sentimento, uma conexão.

Você sempre teve esperança de que o Natal pudesse trazer algo mais — um encontro casual, uma faísca, algo que o lembrasse de que o mundo ainda estava cheio de possibilidades, de maravilhas.

Conforme você se aprofundava no mercado, a multidão parecia desaparecer, substituída pelos sons suaves de cantores de natal cantando músicas familiares. Seus passos diminuíram conforme você se aproximava de uma barraca cheia de lindos enfeites de madeira — pequenas renas, flocos de neve e Papais Noéis esculpidos à mão.

O artesanato era primoroso, e você se viu hipnotizado pelos detalhes intrincados. Você estendeu a mão para tocar um dos enfeites, admirando a forma como a madeira era polida até um brilho suave, quando ouviu uma risada suave atrás de você.

"Cuidado, você pode quebrá-lo", disse uma voz leve e provocadora.

Você se virou, assustado, para ver um homem parado a poucos metros de distância. Ele tinha cabelo castanho escuro enfiado sob um gorro, e seus olhos — brilhantes e travessos — pareciam brilhar no brilho suave das luzes ao seu redor. Ele era alto, vestido casualmente com uma jaqueta e jeans, seu sorriso amigável e caloroso.

"Desculpe, não foi minha intenção", você disse rapidamente, sentindo-se um pouco envergonhado.

"Não precisa se desculpar", ele disse com um sorriso tranquilizador. "Eu só estava brincando."

Houve um breve momento de silêncio constrangedor enquanto vocês dois ficaram ali, sem saber o que dizer em seguida. O sorriso dele era fácil e gentil, e por algum motivo, você não conseguia se livrar da sensação de que havia algo familiar nele, embora não conseguisse descobrir o porquê.

"A propósito, sou Charles", ele disse depois de um momento, estendendo a mão com um gesto casual, mas convidativo.

"Prazer em conhecê-lo, Charles", você respondeu, apertando sua mão. "Eu estou..." Você hesitou, percebendo que não precisava fazer uma apresentação completa. "Estou aqui apenas curtindo o mercado."

Charles assentiu, seus olhos olhando ao redor para as luzes e decorações. "É, é legal, não é? Os mercados de Natal sempre parecem como pisar em outro mundo por um tempo."

Você não pôde deixar de concordar. "É um daqueles lugares onde tudo parece um pouco mais mágico, mesmo que seja só por um momento."

Seu sorriso se alargou. "Exatamente." Ele olhou de volta para a barraca, observando os enfeites. "Eles têm coisas ótimas aqui. Adoro como tudo é feito à mão."

Você sorriu, olhando para as várias figuras de madeira penduradas ao redor. "Sim, é incrível. O artesanato é lindo."

Um silêncio confortável caiu entre vocês dois enquanto vocês continuavam a admirar as delicadas decorações. O suave estalar da neve sob os pés e o zumbido do mercado ao seu redor pareciam pacíficos, quase como se o mundo tivesse desacelerado apenas por um momento. Mas antes que você pudesse dizer mais alguma coisa, uma rajada de vento frio soprou pelo mercado, fazendo os flocos de neve rodopiarem no ar.

"Sabe", Charles disse, seus olhos brilhando, "este clima está perfeito para algo quente. Que tal tomarmos um pouco de vinho quente?"

Você ficou um pouco surpreso com a sugestão, mas se viu concordando sem hesitar. "Isso parece ótimo."

Vocês dois foram até uma das barracas de vinho quente, o cheiro de canela e laranja pairando no ar. A fila não era longa, e antes que você percebesse, Charles estava lhe entregando uma xícara da bebida quente, vapor subindo dela para o ar gelado.

"Obrigada", você disse com um sorriso, surpresa com o quão natural era estar com ele.

Ele deu de ombros despreocupadamente, seu sorriso brincalhão. "Não é nada. Imaginei que é o mínimo que posso fazer quando estamos curtindo o mercado juntos."

Você levantou sua xícara. "Para aproveitar o mercado."

"Para aproveitar o mercado", Charles repetiu, sua voz suave, mas calorosa, e vocês dois riram, o som se misturando ao distante toque dos sinos de Natal.

Pelo tempo seguinte, vocês dois vagaram pelo mercado, tomando suas bebidas, falando sobre tudo e nada. Charles era fácil de conversar, e você se viu atraído pela maneira como ele ouvia, a maneira como seus olhos brilhavam quando ele falava sobre sua cidade natal em Mônaco, ou o quanto ele amava fugir da correria da temporada de Fórmula 1 e mergulhar no espírito natalino em algum lugar mais tranquilo.

Eventualmente, o frio começou a afundar em seus ossos, e vocês dois concordaram que era hora de ir embora. Enquanto vocês caminhavam em direção à saída, a neve caindo levemente ao seu redor, Charles se virou para você com um olhar hesitante nos olhos.

"Então", ele disse, a voz mais baixa agora. "Vou ficar aqui por mais alguns dias. Talvez possamos nos encontrar de novo antes de eu ir embora? Se você quiser?"

Você sorriu, a ideia de vê-lo novamente enviando um calor agradável através de você. "Eu gostaria disso."

"Ótimo", ele disse, seus olhos brilhando. "Estarei por perto. Só me avise quando estiver livre."

Vocês dois se despediram e seguiram caminhos diferentes, cada um se retirando para seu mundo separado, mas havia uma faísca, algo pequeno, mas inegável, que permanecia entre vocês — uma sensação de possibilidade, a esperança de que se veriam novamente.

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Os dias passaram, e por mais que você tentasse tirar isso da cabeça, não conseguia deixar de pensar em Charles. Você passou horas vagando pelo mercado novamente, esperando esbarrar nele, mas, de alguma forma, ele estava sempre fora de alcance. Y

Você disse a si mesmo para não criar muitas esperanças, mas aquela pequena parte de você — a parte que acreditava no destino — se apegou à esperança de que ele poderia aparecer quando você menos esperasse.

À medida que a véspera de Natal se aproximava, o mercado se tornava ainda mais mágico. As luzes pareciam mais brilhantes, o ar mais frio e o cheiro de vinho quente e castanhas assadas mais forte.

Mas algo ainda parecia faltar. Você esperava por um pouco de magia, algo especial neste Natal, uma conexão que parecia que era para ser.

Era 24 de dezembro e você estava em pé perto de uma das barracas, olhando para as luzes, quando ouviu seu nome.

"Ei," veio uma voz familiar, e você se virou rapidamente, surpreso ao ver Charles parado a poucos metros de distância, um largo sorriso se espalhando pelo rosto. Seus olhos brilharam, assim como antes, e por um momento, foi como se o mundo ao seu redor tivesse parado.

"Eu não esperava encontrar você aqui", ele disse, com a voz calorosa e brincalhona.

Você riu, alívio inundando você. "Eu estava esperando te ver de novo."

O sorriso de Charles aumentou, e naquele momento, todo o resto pareceu desaparecer — o mercado, o frio, a neve. Havia apenas você e ele, parados ali, conectados de uma forma que fazia tudo parecer um pouco mais brilhante.

"Parece que o universo decidiu nos dar outra chance", ele disse, se aproximando.

Naquele instante, você percebeu que a magia do Natal não estava nas luzes ou nos presentes, mas nas pessoas que conhecemos, nos momentos que compartilhamos e nas conexões que fazemos quando menos esperamos.

"Talvez pudéssemos começar uma tradição", você disse suavemente, seu coração palpitando no peito. "Nos encontrarmos aqui todo ano, no mercado de Natal."

Charles olhou para você por um longo momento, seus olhos suavizando. Ele assentiu lentamente, um sorriso puxando seus lábios.

"Eu gostaria disso", ele disse, com a voz baixa, mas sincera.

E naquele momento, o Natal pareceu um pouco mais completo. A magia da temporada estava bem ali na sua frente, na forma de um sorriso compartilhado, uma conexão e a promessa de algo mais.





Imagine retirado do Tumblr.
1468 palavras.

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