Fearless - Mason Thames
Se quiser um imagine personalizado, estou aberta a pedidos! Para que seu pedido seja aceito, basta seguir essas regrinhas:
1. Escolha a celebridade que deseja na história.
2. Escolha um nome para a parceira(o) da celebridade.
3. Escolha a música que quer que inspire o imagine.
4. Se quiser, pode sugerir um contexto ou uma situação específica para a história. Mas se preferir, posso criar o enredo e conectar a música à trama do meu jeito!
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A
chuva havia parado há pouco, e o asfalto ainda brilhava sob a luz fraca dos postes. Mason estava encostado no carro, braços cruzados, enquanto a brisa leve bagunçava o cabelo loiro desgrenhado, que parecia sempre caoticamente perfeito. A camiseta branca simples e o jeans escuro faziam-no parecer ainda mais despretensioso, mas era assim que ele era: alguém que fazia o comum parecer extraordinário sem se esforçar.
"Vamos?" ele chamou, com um sorriso meio torto, e você sentiu o coração bater mais rápido do que deveria.
Vocês estavam no meio do nada, uma cidade pequena demais para ter algo além de estradas vazias e silêncios intermináveis. O carro dele era antigo, mas confiável, como ele gostava de dizer. Mason abriu a porta para você, e mesmo no silêncio entre vocês, havia algo vibrando no ar — uma eletricidade quase palpável, como se cada gesto tivesse algo escondido nas entrelinhas.
A estrada parecia infinita, e as gotas d’água ainda escorriam pelo vidro. Você olhou para o lado, para ele, dirigindo com uma mão no volante e a outra distraidamente passando pelo cabelo. Aquilo o fazia parecer ainda mais descolado. Cada movimento casual, cada sorriso de canto, fazia você querer congelar o tempo, como se aquele momento pudesse ser guardado em uma caixinha.
"O que foi?" ele perguntou, notando o seu olhar.
Você desviou o rosto rápido demais, mas sentiu que ele estava rindo — não para te zoar, mas porque ele sabia. Ele sempre sabia.
"Nada" murmurou, apertando o cinto do banco como se aquilo pudesse esconder o que estava acontecendo no seu peito.
"Nada? Sei."
E ele sorriu daquele jeito que fazia tudo valer a pena.
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O carro parou no estacionamento de uma lanchonete fechada, onde só as luzes de neon azul piscavam na fachada, e tudo estava completamente vazio. Mason desceu primeiro e, sem dizer nada, estendeu a mão para você, os olhos claros refletindo as luzes ao redor.
"Vem."
"Aqui?" você perguntou, olhando ao redor, confusa.
'Sim, aqui." Mason inclinou a cabeça, como se aquilo fosse óbvio. "Se você deixar a vida ser só o que as pessoas esperam dela, ela perde a graça."
Antes que você pudesse pensar demais, a sua mão já estava na dele. Mason te puxou para fora do carro e, de repente, girou você no meio do estacionamento. A água nos sapatos, os cabelos grudando no rosto... nada disso importava. Ele colocou as duas mãos ao redor da sua cintura e, com um riso baixo e genuíno, começou a dançar com você, sem música, sem plateia, apenas vocês dois e o som distante da noite.
"Você é doido" murmurou, rindo.
"Um pouco" ele respondeu, enquanto girava você novamente. "Mas você é pior por ter aceitado."
Aquela risada rouca, meio abafada pelo vento, fez o seu peito doer. Você sabia que não devia se sentir assim — tão vulnerável, tão envolvida — mas ali, naquela tempestade quase silenciosa, usando seu vestido favorito, você era livre. Pela primeira vez, parecia que nada poderia te derrubar.
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Depois, parados na entrada da casa, tudo ficou quieto novamente. O sorriso no rosto dele se desfez aos poucos, dando lugar a uma expressão mais séria, mais real. As mãos dele foram para os bolsos do jeans, como se ele estivesse tentando decidir o que fazer.
"Boa noite" você disse, sentindo as mãos tremerem ao segurar a alça da bolsa.
"Espera!"
Mason deu um passo à frente, e antes que pudesse mudar de ideia, ele segurou o seu rosto com uma delicadeza que você não sabia que ele tinha. O coração parecia querer escapar do peito enquanto ele se aproximava lentamente.
"Isso não parece justo" ele murmurou, baixo o suficiente para ser quase inaudível.
"O quê?" sussurrou de volta.
— A chuva parou, mas você ainda tá aqui, parada na minha frente, deixando tudo mais difícil.
E então, com uma calma que não fazia sentido diante da tensão no ar, ele te puxou para perto, seus lábios finalmente tocando os seus. O beijo começou suave, como se ele estivesse te testando, mas logo foi se intensificando, como se ambos soubessem que aquele momento tinha algo de inevitável. Ele segurou o seu rosto com as duas mãos, seus dedos deslizando pela pele, e o toque se tornava cada vez mais urgente, mas ainda assim gentil. A boca dele encontrou a sua em uma dança de confiança, um encontro de sentimentos e desejos que, até então, não haviam se manifestado completamente.
Os corações batiam em sintonia, e você sentiu a leveza de estar ali, naquela noite tranquila, e ao mesmo tempo, a profundidade do que acabava de acontecer. Quando ele se afastou, seus olhos estavam mais intensos que nunca, e ele sorriu de um jeito quase envergonhado, como se não soubesse o que fazer com o que acabara de acontecer.
"Eu não sou assim normalmente" ele disse, com a voz um pouco rouca, ainda sem conseguir tirar os olhos de você.
"Nem eu" você respondeu, quase sem voz, mas sorrindo.
Naquele momento, você soube. Não importava se as estradas eram vazias ou se o mundo lá fora era complicado demais. Com ele, você dançaria até na tempestade, sem medo.
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20/02/2025
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Beijos da sofi!
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