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Ciúmes e Punição - Stephen Strange

Um pedido da maravilhosa MikaelsonRogers espero que goste e desculpa a demora♡

Só há duas coisas no mundo que não abro mão: transar com o Stephen e festas do Stark.

E hoje vai rolar a segunda opção, e eu já estou mais que pronta para essa festa.

- Amor! - chamo por Stephen - Você está pronto? Vamos nos atrasar!

Faz um hora que ele não sai do banheiro.
A verdade é que ele demora muito mais que eu para se arrumar e isso me deixa intensamente irritada!

- Já estou quase lá, querida. - informa aparecendo na porta.

- O que aconteceu com seu cavanhaque?

- Gostou? - ele sai do local e vem para o quarto.

- Rejuvenesceu uns... Dois anos.

Ele sorrir para mim, pega seu blazer preto e põe sobre a camisa da mesma cor. Uma das coisas que eu sempre gostei nele é seu bom gosto para roupas.

- Como estou? - pergunta dando uma voltinha.

- Excitante.. agora vamos!

...

Chegamos a festa, que já havia começado, entramos e logo de cara fomos recebidos por Stark.
Tony, como sempre, ostentava não só um belo terno, mas um sorriso presunçoso nos lábios.

E eu sabia que meu namorado odiava o mesmo.

- S/n, você veio.. - ele deixa um beijos em cada lado do meu rosto - Ah, oi Stephen, não notei você aí.

Eles se cumprimentam apertando as mãos, e tive a leve impressão que lutavam para ver quem quebrava primeiro os ossos do outro.

- Enquanto as crianças brincam de medir força, eu vou falar com a Natasha.

Saio dali e vou para o bar onde Nathy estava bebendo um drink bem estranho.

- Oi! - falo assim que chego perto.

Conversamos por minutos até Tony chegar e se envolver na conversa sobre a bela vida dele.

Quando me dei conta estávamos em um pequeno grupo formado por Nathy, Steve, Clint, Tony, Stephen e eu.

Tudo parecia mil maravilhas até Stark começar a relembrar coisas do passado.. e é claro que essas coisas envolviam meu nome.

- S/n, lembra aquela viagem que fizemos para o Havaí? - lá vem.

- Pouca coisa.

Tento me safar da conversa, digamos que ser secretaria de Tony não me traziam boas lembranças.

- Então vou refrescar sua linda memória. - não, por favor não - Imaginem que estávamos em um jato participar, e eu como sempre estava muito nervoso com o vôo.. então começarmos e beber saquê e quando percebemos...

Ele olha para mim como se pedisse para continuar. De repente todos olham para minha pessoas inclusive Stephen que não estava com uma cara nada boa.

- Eu acho que não fui nessa viagem..

- É claro que foi, jamais vou esquecer do pequeno striptease que você fez! - ele leva a taça a boca - Foi fantástico!

Todos ficam em silêncio, pois já sabiam que a essa altura meu namorado estava louco de ciúmes e Tony era um cara morto.

- Você ainda tem aquela calcinha vermelha? - provoca, Tony mais uma vez.

- Chega! - Stephen fala e levanta - Cansei de ouvir isso!

Ele segue caminho até a corredor.
Deixo meu copo sobre a mesa e tento seguir ele passando no meio das pessoas.

O vejo subir as escadas, vai até um banheiro e entra e vou atrás, entro no mesmo e fecho a porta, abafando a música alta.

Olho para o moreno que estava com as mãos encostadas no balcão da pia enquanto olhava- -se no enorme espelho.

- Amor..

Quando vou falar, ele me dá as costas e vai até um mictório.

- É sério? Vai fazer xixi ao invés de conversar comigo, como um adulto?

Ele acaba de fazer xixi e vai até a pia, lava as mãos e as seca com o vapor quente.

- Que cor é a sua calcinha? - pergunta por fim.

- Não sei.. - sorriu maliciosa para ele - Por que não tira ela é descobre?

Ele caminha até mim, segura firme nos meus quadris e me empresa contra a porta. Olha fixamente para minha boca e antes que pudesse fazer algo a respeito ele faz, atacando bruscamente meus lábios.

O beijo dele era bom, envolvente, cheio de amor, paixão e desejo.

Depois de consumir todo ar dos meus pulmões, o médico solta meus lábios.
Observo sua boca manchada batom vermelho e sorriu boba.

- Uau!

É todo que consigo pronunciar, antes dele me levar até o balcão e por de frente ao espelho.

- Está vendo essa mulher? - pergunta e deixa um beijo no meu pescoço.

Com a atitude, fechei os olhos e suspirei.
Em contra partida, ele puxou meus cabelos para trás e me fez encarar meu próprio reflexo.

- Responda! - rugiu e mordeu minha nuca.

- Estou.. estou vendo!

- Ela é só minha! Ouviu? Só minha!

- Sua.. só sua!

Dito isso ele me virou para ele. Pegou em minhas coxas e ergueu- me, senti o gélido mármore do balcão ao sentar sobre o mesmo.

Stephen levantou minha saia e tirou minha calcinha.

- Vermelha! - anunciou erguendo o minino pedaço de renda.

Ele segurou de cada lado dela e a esgarçou até rasgar o tecido.

- Ótimo! Agora vou andar pelada por..

Nem terminei a frase e o homem voltou a me brigar. Levei minhas mãos a seu blazer, passei pelos seus ombros o tirando do seu corpo.
Depois foi a vez da camisa, não tive paciência de desabotoar botão por botão e puxei, arrebentando todos eles

Senti a mão dele no meu pescoço, descendo por meu tórax até chegar na minha intimidade.

- Espera! - sussurro afastando um pouco dele - E se pegarem a gente?

- Essa é a graça!

O moreno, voltou sua atenção para meu pescoço distribuindo beijos, fiz o mesmo e comecei a chupar a pele amarga pelo perfume.

Ele passou seus dedos pelos lábios da minha vagina, os abrindo e massageando. Depois subiu um pouco e precisou meu clitóris. Não aguentei e gemi baixinho ao pé do seu ouvido.

Com a outra mãos, ele abaixou o zíper do meu vestido.

Sua dedo, lá embaixo, moveu-se em círculos no meu ponto de prazer, meu corpo tremeu um pouco de prazer e podia sentir o suar chegar.

- Querido, não faça isso..

Ele desceu o toque, pôs a ponta do dedo na minha estrada.

- Meus deus, você está encharcada!

Novamente gemi por suas palavras.

Um dedo entro na minha buceta, involuntariamente contrair as coxas.

- Stephen!

Ele olhou nos meus olhos e voltou a me beijar com o mesmo desejo de quando o fez pela primeira vez.

Seus movimentos era de ir e vir no meu interior. Podia ouvir o som da minha excitação.

Ele permitiu-se gemer comigo, e avançou um pouco para frente encostando seu membro rígido na minha perna.

Queria tocar ele também, vê-lo gemer e tremer para mim.

O polegar do meu namorado alcançou meu clitóris novamente. Este chegava a doer de tanto prazer.

Tirei as mãos do seu peitoral e as pus na barra do meu vestido, subir um pouco só para deixá-lo não a vontade.

Ele estava fazendo seu trabalho tão bem, que podia sentir a líquido pegajoso sair da minha vagina.

Descidir abrir seu cinto, tirei e pus sobre o balcão. Soltei o botão da calça dele e alcancei seu pai duro.

Coloquei o mesmo para fora e envolvi em minhas pequenas mãos.

- Oh! - suspirou no meu ouvido.

Masturbei um pouco mais como sentia dificuldades, cuspi um pouco na mão e voltei a acariciá-lo. Agora mais rápido.

E parecia que estávamos em uma competição, pois quanto mais acelerava meus vai e vem, mais fundo e rápido ele ia dentro de mim.

Em alguns segundos ele amoleceu e gozou na minha mão.
Enquanto a mim, estava chegando agora ao meu ápice.

Sentia minhas pernas cada vez mais moles, meu corpo tremia e agora era impossível ficar em silêncio... Quando senti meu orgasmo próximo, Stephen simplesmente parou de me estimular.

- Por que parou? - perguntei cansada e irritada.

- Porque este é o seu castigo.. - ele só pode tá brincando - Não vai ter um orgasmo até chegarmos em casa.

- Você só pode tá brincando.

Ele lava as mãos e torna a secá-las no vapor. Põe suas roupas e abotoa o blazer para esconder a camisa rasgada.

- Não estou não.. - cai até a porta e abre - E não se masturbe, ou aumentarei sua punição.

Sai me deixando com a maior raiva do mundo.

Como ele se atreve a não me deixar gozar? Isso não é castigo, isso é tortura!

Porém, mal posso esperar pra chegar em casa e ter meu orgasmo. Fingindo está revoltada sair do banheiro, voltei para o salão, peguei minha bolsa e sair em direção a porta.

Stephen veio atrás de mim, entramos no carro e ele deu partida.

...

Abrir a porta da nossa casa e joguei a bolsa no sofá.

Parei para tirar meus sapatos, e logo senti suas mãos agarrar minha cintura por trás.

- Está brava?

- O que você acha? Aposto que o Tony nunca me negaria um orgasmo.

Falo o nome do Stark só para irritá-lo.

- Ah-é! - surtiu efeito - Mais ele nunca vai fazer você gritar como vou fazer agora!

Stephen puxa meu corpo contra o seu.

Já posso sentir seu pênis duro atrás de mim.
Ele me vira para ele e caminha até ao sofá, senta e começa a despir-se.
Abaixei meu vestido, não usava sutiã e minha calcinha teve um fatídico fim. Ele olhou meu corpo de cima a baixo.

Podia sentir o meio das minhas pernas molhados de excitação.

Fui até ele e parei a sua frente, meu namorado pegou nas minha coxas e me fez sentar sobre seu colo. Estava louca para sentir ele, mas também tinha que torturar.

Enfiei meus dedos no cabelo dele, e puxar levado ele a me encarar.

Mais nem eu mesma aguentei esperar, ergui um pouco o quadril, posicionei o seu membro na minha vagina e sentei com prazer!

No começo apenas rebolei em círculos, para sentir ele dentro de mim. Ele segurou minha bunda, sua boca foi para um dos meus seios.
Coloquei as mais no encosto do sofá e acelerei com sentadas rápidas e fortes.

- Ahh.. Stephen!

Ele não dizia uma só palavra, apenas distribuiu tapas na minha bunda sem parar.

Como era bom transar com ele!

Stephen levanta comigo em seus braços. Segura firme minhas pernas e me faz subir e descer em seu membro.

Sexo em pé, isso era raro.

Seguro seu pescoço, e mordo seu ombro. A cada segundo sentia mais vontade de tê-lo, mais contato possível com ele.. estava perto de ter um orgasmo daqueles.

Ponho as mãos no seu rosto e encaro os olhos dele, choramingo um pouco até que obtenho aquela dádiva poderosa.

Um orgasmo. Relaxo nós braços dele, meu corpo treme e pinga de suor. Tudo que quero e deitar e descansar, mas ele ainda não chegou ao clímax.

De repente o homem me desce de seus braços, com os joelhos trêmulos cair ajoelhada.

Ele segurou meus cabelos e pôs seu membro na minha boca. A essas horas ele já conduzia meus movimentos.

E o pondo bem fundo na minha garganta se derramou e eu engoli seu gozo!

O moreno também se ajoelhou, encostou minha cabeça no seu peito e deitou comigo no chão.

E lá ficamos até nossas respirações estarem normais.

- Por favor, pode ficar com ciúmes mais vezes? - brinco com ele.

- Você adora me fazer ciúmes, não é? - concordo com a cabeça - O que o Tony falou..

- Ele inventou aquilo, ok? - fico de bruços e lhe dou um selinho - Nunca fomos ao Havaí!

Ele relaxa, mais se dá conta que não desmentir o lance do Striptease.

- Então ficou nua na frente dele?

- Não sei.. vai me punir por isso? - ele concorda - Então sim, fiquei nua na frente dele.

Ele sorrir e troca de posição, pelo visto a noite vai ser uma criança.

Espero que tenham gostado, um beijo e até a próxima (◍•ᴗ•◍)❤

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