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Immortal jealousy (Caius Volturi)



A história se passa em Volterra, na luxuosa fortaleza dos Volturi. S/n, a companheira de Caius, está conversando com Alec na grande sala do trono. A conversa é inofensiva, mas para Caius... não parece assim.

Pedido: Otkyky

Caius (do outro lado da sala, observando com expressão fechada): "Por que ela está sorrindo tanto para Alec?" (ele pensa, os olhos vermelhos brilhando de frustração)

Alec (sorrindo enquanto conversa com você): - É fascinante como você consegue lidar com os dias tão monótonos aqui. Nem mesmo Felix se acostumou tão bem.

S/n (rindo suavemente): - Acho que aprendi a encontrar diversão nos detalhes.

Caius se levanta abruptamente, sua capa esvoaçando enquanto ele se aproxima de vocês. O ar na sala se torna tenso quando ele envolve a cintura de sua companheira com um braço firme, puxando-a para perto de si.

Caius (olhando diretamente para Alec, em um tom frio): - Já terminou sua conversa, Alec?

Alec percebe o tom e esboça um leve sorriso antes de se afastar respeitosamente.

Alec: - Claro, mestre. Com licença.

Assim que Alec se afasta, Caius segura delicadamente seu rosto entre as mãos pálidas, seu olhar suavizando um pouco, mas ainda carregado de algo possessivo.

Caius (com um suspiro pesado): - Você sabe que é minha, não sabe?

S/n (arqueando uma sobrancelha, provocando): - E desde quando falar com Alec significa que deixei de ser sua amore mio ?

Caius franze o cenho, seus dedos deslizando por seus cabelos antes de encostar sua testa na sua.

Caius (voz baixa e intensa): - Eu não gosto quando outros homens ocupam sua atenção por muito tempo. Eu deveria ser o único a fazê-la sorrir assim...

S/n sorri, achando sua reação adorável, apesar do tom sério. Para acalmá-lo, S/n entrelaça seus dedos nos dele.

S/n (sussurrando): - Você sempre será o único, Caius.

Ele fecha os olhos por um instante, saboreando suas palavras, antes de depositar um beijo suave em sua testa. O rei cruel dos Volturi, tão temido, agora parecia apenas um homem profundamente apaixonado.

Caius (sorrindo de leve, com a voz mais suave): - Então prove isso. Fique comigo esta noite. Apenas nós dois.

S/n (rindo baixinho): - Como se eu pudesse recusar.

E, com isso, ele a envolve em um abraço apertado, como se quisesse garantir que ninguém jamais a afastaria dele.


Caius a puxou para fora da grande sala do trono, guiando-a com passos firmes pelos corredores de mármore da fortaleza Volturi. Seu toque era possessivo, mas ao mesmo tempo delicado, como se temesse que ela se afastasse. Ao chegarem aos aposentos dele-ou melhor, aos aposentos que agora pertenciam aos dois-ele fechou a porta com um movimento rápido e a encarou.

Caius (voz baixa, porém intensa): - Você me deixa louco, sabia?

S/n (cruzando os braços, divertindo-se com o drama dele): - Por quê? Porque ousei conversar com Alec?

Caius (apertando os lábios, impaciente): - Não é só isso. É o jeito como você ri, como o olha nos olhos... Eu sei que não há nada entre vocês, mas me incomoda a ideia de qualquer outro homem recebendo sua atenção assim.

Ele se aproximou mais, deixando apenas um fio de distância entre os dois. Seus dedos frios deslizaram por sua bochecha antes de segurarem sua cintura com firmeza.

Caius (num sussurro grave): - Você é minha. Minha única fraqueza. Meu único amor.

S/n sentiu um arrepio com as palavras dele. Apesar de sua natureza impiedosa, Caius sempre se mostrava diferente com você. Mais vulnerável. Mais humano, de certa forma.

S/n (sorrindo suavemente): - Eu sempre fui sua, Caius. Não precisa ter ciúmes.

Caius (suspirando, encostando a testa na sua): - Mas eu tenho. Sempre terei. Porque você é a única coisa que temo perder.

Ele então a envolveu completamente em um abraço, afundando o rosto na curva do seu pescoço. A forma como segurava seu corpo contra o dele transmitia toda a sua intensidade-um amor profundo, quase doloroso. S/n passou os dedos pelos cabelos loiros dele, tentando acalmá-lo.

S/n (sussurrando no ouvido dele): - Eu estou aqui. E sempre estarei.

Caius ergueu o rosto apenas para capturar seus lábios em um beijo lento e profundo. Não havia pressa, apenas a necessidade de sentir que você era dele e de mais ninguém. Quando ele se afastou, seus olhos vermelhos brilhavam com um afeto raro.

Caius (sorrindo de canto, finalmente mais tranquilo): - Então, minha rainha... o que deseja fazer esta noite?

S/n (rindo baixinho): - Ficar com você. Apenas nós dois, como você pediu.

Caius sorriu satisfeito antes de puxá-la para a cama, envolvendo-a nos braços como se pudesse protegê-la do mundo inteiro. E ali, nos braços do rei mais impiedoso dos Volturi, S/n sabia que era exatamente onde deveria estar.

No jardim secreto de Volterra.

Após um longo dia dentro dos muros de Volterra, Caius e S/n decidiram dar um passeio pelo jardim secreto, um local reservado que ele mantinha só para vocês. O clima era fresco e tranquilo, com a luz da lua refletindo nas águas de um pequeno lago. O cenário era perfeito, e a paz do lugar parecia contrastar com a intensidade dos sentimentos que ambos compartilhavam.

Caius (olhando para você com um sorriso suave, mas ainda com aquele olhar possessivo): - Este lugar sempre foi especial para mim, mas se tornou ainda mais precioso depois que você entrou na minha vida.

S/n, sorrindo, caminhou ao lado dele, sentindo o frescor do vento noturno. As flores ao redor exalavam um perfume suave, e o som tranquilo da água corrente adicionava serenidade à noite.

S/n (brincando, com um olhar terno): - Como sou grata por ter se tornado tão possessivo por mim. Sem isso, eu nunca teria visto esse jardim.

Caius parou de caminhar e se virou, pegando suavemente a sua mão. O toque dele era tão firme quanto carinhoso, como se quisesse manter você perto, mas ao mesmo tempo não permitir que nada a afastasse dele.

Caius (num tom sério, mas ainda suave): - Eu não apenas sou possessivo, amore mio. Eu te amo de uma forma que nem sei como explicar. Você tem algo que é meu, mas ao mesmo tempo... você é tudo. Minha fraqueza e minha força.

Ele deu um passo mais próximo, agora com seus olhos vermelhos fixos nos seus, como se estivesse tentando absorver cada detalhe do seu rosto, cada movimento seu. Era evidente que, apesar da sua natureza fria e calculista, ele não conseguia se controlar quando se tratava de você.

S/n (aproximando-se dele e tocando seu peito, suavemente): - Eu sei, Caius. Eu sei do que você sente. E você tem o meu coração, da mesma forma.

Ele a puxou para mais perto, seus dedos frios tocando seu rosto com tanta delicadeza que parecia quase um contraste com o império que ele governava. Era raro vê-lo tão vulnerável assim, mas ao mesmo tempo, ele parecia confortável na sua presença.

Caius (sussurrando, com a voz carregada de emoção): - Nunca imaginei que um dia seria capaz de sentir algo assim... Mas agora, não posso mais imaginar minha existência sem você ao meu lado.

S/n (sorrindo suavemente, tocando seus lábios com os seus): - E você nunca vai precisar. Estamos juntos, Caius. Para sempre.

Ao ouvir essas palavras, ele fechou os olhos, e um sorriso pequeno, quase imperceptível, apareceu em seu rosto. Sem mais palavras, ele a beijou, de forma suave e profunda, como se quisesse expressar todo o amor e o desejo que tinha por você, sem que mais nada fosse necessário.

Ali, no jardim secreto de Volterra, envoltos pela tranquilidade da noite, S/n e Caius Volturi se encontraram em um momento perfeito-um momento onde as palavras não eram necessárias para expressar o que já estava claro entre os dois.

Imagine de minha autoria.
1300 palavras.


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