Bakugou Katsuki (Hot)
Me assusto com o baque do corpo pesado caindo na minha cama. Meu atual namorado, Bakugou Katsuki, acaba de invadir meu dormitório e me assustou por estar distraída com os fones com música alta.
-O que ta fazendo aqui? - Retiro os fones encarando ele da minha mesinha de estudos.
-To aqui pra transar. Trouxe camisinha então nem precisa de desculpas. - Mostra o pacote que tira do bolso e joga na cama abrindo o botão da bermuda - Vai, tira a roupa.
-Não vai rolar, desculpa. - Volto pra mesa ignorando o olhar transtornado em seu rosto.
-'Ta brincando?! Por que não? - Levanta a cabeça e apoia na mão ainda deitado.
-'To menstruada, não dá pra transar assim.
-Claro que dá! É até bom fica mais molhadinho... - Sorri safado e faço uma cara de nojo quase indignado voltando a encara-lo.
-Que nojo Katsuki!
-Mas é verdade! Olha, eu não ligo. - Da de ombros como se estivesse falando sobre o clima.
-Mas eu ligo! Isso é nojento! - Imponho.
-É só não olhar... - Faz um biquinho fofo.
-Katsuki! - Me revolto jogando a primeira coisa que pego e é um ursinho que o mesmo me deu.
-É pra isso que gasto meu dinheiro?! Pra você estragar os presentes que te dou?! Agora to puto e excitado. - Aponta o volume médio na bermuda de treino - Parabéns! Você é um monstro!
-Mas como foi que você ficou... Ah, não quero saber. Se vira! - Escuto o rosnado irritado que ele solta e logo sou tirada do conforto da minha cadeira.
-E porquê você não resolve? Hm? A culpa é sua mesmo... - Humedece os lábios com a língua e me joga de qualquer jeito na cama subindo em seguida.
-Não ta merecendo. Garoto mau! - Aperto os cabelos da nuca dele o puxando pra perto e sendo completamente aversa às minhas palavras.
-Me pune então... Se for capaz - Desafia com um sorriso e os olhos apertados em um humor sádico.
Com um movimento rápido de pernas e quadris o prendo sob mim e seguro seus punhos sobre a cabeça. Obrigado por me treinar tão bem nas lutas, queridinho... Mordisco seu pescoço movendo de leve a cintura e, com um sorriso orgulhoso, o vejo arfar pela fricção.
-Acho que é o bastante. - Solto seus braços e me ergo com os joelhos na cama.
Gargalho com o olhar desesperado em seu rosto levantando o tronco e abraçando o meu com força e um olhar mortal.
-Se levantar dessa cama, se considere um cadáver! - Ameaça e volto a me sentar em suas pernas afagando seus cabelos ao iniciar um beijo calmo.
Puxo a barra da regata preta pra cima desnudando aquela obra divina que ele chama de corpo e arrasto as unhas lentamente do colo ao cós da bermuda, a invadindo sem reservas. Tocá-lo nunca foi um problema, pelo contrário, era uma dádiva. Agarro seu membro e o tiro do aperto dos tecidos manuseando-o lentamente ouvindo atentamente cada mudança em sua respiração.
O arrepio que sobe pela minha coluna quando suas mãos invadem minha blusa é trasformado num gemido, devidamente abafado no beijo que começa a ficar desleixado com as respirações ofegantes de ambos.
Com a mão livre o afasto gentilmente de mim, cortando o beijo e o passeando pelo pescoço enquanto o prendia pela nuca. Quem o via naquela situação nunca o reconheceria como o mesmo garoto explosivo de temperamento e personalidade difícil. Eu o via como um gato arisco e mal educado, que arranha a qualquer um eventualmente mas com o toque certo apenas ronrona e se entrega assim como está fazendo agora jogando a cabeça pra trás, liberando a área onde os beijos percorrem.
Inclino meu corpo contra o seu, deitando-o com cuidado e enfim deixando beijos por sobre todo o dorso despido e esculpido de musculos. Descendo gradativamente sem parar o trabalho com a mão, retiro as últimas pessas de roupa de seu corpo e encaro seu rosto sério que me encara de volta com seus olhos rubros brilhando como fogo. Sem piscar passo a língua lentamente da base a ponta finalmente o vendo desistir e se entregar suspirando e jogando a cabeça pra trás.
Suas mãos agarram os lençóis sem dó e por pouco penso que pode os rasgar com os dedos sem dificuldade quando coloco na boca rodeando a língua em volta da glande antes de afundar um pouco mais e o sugar afundando as bochechas. Katsuki sempre respeitou essa única exigência de nunca guiar os movimentos em um oral, ato esse que me irrita e que da primeira vez o deixou literalmente na mão. Consigo um movimento ritmado com cada vez mais, sugando avidamente sem parar com a mão, já que não cabia tudo na boca.
Afundo as unhas em suas coxas segurando firme e sentindo o pênis pulsar. Sei que ele está quase então arrasto os dentes de leve antes de soltar com um pequeno estalo na ponta rosea que agora estava avermelhada. Respiro fundo e solto o ar antes de o colocar de novo na boca até o máximo que pude sem engasgar e ao voltar, novamente arrastando os dentes pela pele sensível o observo revirar os olhos como se fosse possível enchergar o cérebro. Com a, agora certeza, de que estava fazendo o certo solto sua perna subindo a mão perigosamente lenta massageando os testículos em seguida, o tiro da boca no momento exato que ele se derrama em jatos curtos sobre o abdômen sarado com a ajudinha da minha mão que ainda trabalhava em seu pau.
-Eu sempre arco com minhas responsabilidades, Tsuki... - Sorrio sabendo que dominei a fera que a grande maioria das pessoas tinha medo.
-Eu sempre conto com isso... - Fala entre as lufadas de ar. Parecia que tinha corrido uma maratona. - Adoro quando me chama assim... - Fecha os olhos com um braços os tapando completamente entregue enquanto o limpo com papel higiênico.
Um sorriso surge em meus lábios e me deito em seu peito sem me importar com a nudez.
-E eu adoro te chamar assim... Tsuki... - Murmuro em seu ouvido enquanto o mesmo sorri e me encara rodeando minha cintura com os braços mantendo-me firmemente presa a seu corpo.
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