Quando seu namorado te defende das patricinhas da escola no dia do aniversário dele; ele sendo o bad boy e vc a nerd — Park Jimin 💜

Me deixava feliz ver ele conversando confortavelmente com, praticamente, todas as pessoas da escola. Jimin era amigável, fazia amizades com todos e era bem conhecido por aqui. Totalmente ao contrário de mim. Nerd, é disso que me chamam, simplesmente por focar mais nos estudos, não ter muito amigos e viver isolada. Além disso, me cansava ter que aturar quase todos os dias o grupinho de deslocadas. Park não estava ciente que elas mexiam comigo, pq desde que nosso relacionamento foi revelado, muitos que me zoavam pararam, por conta do poder que ele tinha. Mas hoje quero que seja um dia mais que especial pro mesmo. Completar mais um ano de vida é importante, devemos comemorar.

Fui a primeira a terminar a atividade que o professor havia passado,  recebendo reviradas de olhares, nas quais já me adaptei. Retornando para minha carteira, Jimin me lançou um sorriso de lado, me deixando com borboletas na barriga, porém logo atrás de sua cadeira estava Elly, a garota mais desprezante que já conheci, me lançou um olhar de baixo pra cima, me deixando insegura, com pensamentos que algo tinha em minha roupa. 

Um tempo depois, mais alunos entregaram a atividade e o sinal tocou. O loiro foi o primeiro a sair, mas antes me avisou que iria passar na cantina, comprar seu lanche. Não peguei nada, pronta para me retirar, pois não costumo comer no recreio, até porque meu lanche a maioria das vezes parava no chão, por empurrões e, quando meu namorado perguntava, eu dizia que não estava com fome ou então que eu já tinha comido.

Rumo a saída, meu pulso é segurado, logo senti as unhas machucarem minha pele. 

— Anda, me fala. — Apontou rapidamente para a atividade com a cabeça, me fazendo entender o que ela queria. — Eu tenho coisas melhores para fazer, do que ficar aqui e perder meu tempo com essa porra. 

— Me solta. — Tentei me afastar de seu toque, mas ele só se tornou mais apertado.

— Me diz logo, S/N! — Suspiro, desejando que o professor estivesse aqui para me ajudar. 

Alguns estudantes que não terminaram o dever, permaneceram na sala, mas sem a supervisão do mais velho. Os outros ao redor, passaram a nos encarar curiosos com minha resposta.

— Elly, estou com pressa. 

— Você acha que eu ligo?  — Se colocou em pé, sem me soltar. — Vou te dar duas opções: ou me dá as merdas das respostas, ou pode aguardar e preparar seu cabelo, que desta vez não vai sobrar nada dele. — Me olhou ameaçadora, me fazendo arrepiar de medo. 

Me recordo quando estávamos no primeiro ano do ensino médio, e eu a enfrentei. No dia seguinte, fui agarrada, com meus braços e pés segurados por seus "ajudantes", e a dor de ver meu cabelo sendo cortado sem nenhum cuidado, foi mais um pedaço de meu coração que foi quebrado e pisado sem dó. Desde aquele dia, sinto receio em negar mais alguma coisa para Elly, mas eu estou crescida, tenho que me defender.

— Eu já disse que não. A obrigação é sua de estudar! — Elevei minha voz, vendo a coreana franzir o cenho e trincar o maxilar, lançando um olhar para algo atrás de mim. 

Meus joelhos perderam a força quando um chute foi depositado neles. Me ajoelhei, vendo seus pés e escutei as risadas escandalosas dela e de suas amigas. Quando tentei levantar, mais um pontapé em minhas costas, me impedindo e me fazendo voltar ao lugar de antes. Suspirei pesado, tentando ignorar a dor que sentia. 

— Pegue a tesoura. — Ordenou para a morena atrás de mim. Mais uma vez, procurei forças para sair daquela situação, mas meus braços foram segurados pela loira, me deixando deitada de bruços, sem locomoção. — Última chance, nerd nojenta. Fala as respostas da atividade ou então vai perder esse cabelo ridículo. Acho que até estaria te fazendo um favor em cortá-lo. — Se agachou em minha frente, sussurrando de maneira assustadora e ameaçadora. 

— Para, Elly! — Tentei novamente impedi-la. 

— Vai me dar as respostas? — Permaneci calada, sentindo as lágrimas tomarem meus olhos. — Essa escolha foi sua. 

O passo dos pequenos saltos de algum sapato foi escutado, logo uma forte batida na porta. 

— Mas que porra é essa, Elly! — Park berrou ao adentrar na sala e de imediato, fui solta e me coloquei de pé. — Amor? — Apressou os passos, analisando meu rosto, enquanto segurava minhas mãos. — O que eu disse sobre mexer com a minha namorada? — Sua semblante se fechou, demonstrando apenas a sua raiva. — ME DIZ CARALHO. — Se virou para as meninas, recebendo os olhares preocupados do restante. 

— Não é o que está pensando, Mochi… — Afinou a maldita voz, a deixando mais irritante. 

— Eu sei o que vi, então isso já está acontecendo a um bom tempo, né? — Olhou de relance pra mim e eu afirmei com a cabeça. 

— Vou fazer de sua vida um inferno. — Segurou meu pulso, me guiando para fora dali. — O que elas fizeram com você, meu bem? — A voz que fazia qualquer um tremer de medo, se tornou suave. — A quanto tempo isso acontece? Por que não me disse?

— Me desculpa. — Abracei seu tronco de lado e seus braços me rodearam. — Eu não queria te preocupar.

— Ah, meu bem, você sabe que posso te proteger de tudo, basta me dizer o que te incomoda, hum? — Beijou minha testa. — Vamos para casa, foda-se as próximas aulas. Mas antes, vou passar na diretoria e acabar com a imagem da Elly.

[...]

Na residência do mais velho, tomei um banho, vestindo uma camisa dele e um short de meu pijama que havia ali. Park estava na ligação, aparentemente irritado, mas logo a desligou.

— Essa vaca da diretora não faz nada contra a vadia da Elly pelo dinheiro. Se fuder. — Jogou os fios de cabelo para trás, suspirando pesado.

— Eu estraguei seu aniversário, né... Desculpa. — Ele se virou, vindo lentamente em minha direção e pousou as mãos delicadas em minha cintura.

— Ei, olha pra mim. — Levantei um pouco a cabeça, observando suas íris escuras. — Não é culpa sua e sim daquelas invejosas. Além disso, meu aniversário está apenas começando, não seja negativa, meu bem. — Sorriu fofo, me trazendo esperança que o dia poderia melhorar.

Passei meus braços pelo seu pescoço, juntando de maneira lenta e intensa nossos lábios. Um beijo calmo e apaixonante se iniciou, com direitos a carícias pelo corpo, nose causando arrepios involuntários. O jeito que eu já me sentia mole com seus toques era surreal, ele nem fazia esforço. De olhos fechados, demos passos cautelosos até a cama, onde o mesmo me colocou sentado em cima de seu colo.

O mesmo retirou com facilidade a camisa e o short que me cobria, revelando meus seios desnudos e a calcinha que cobria minhas partes íntimas. Ele já se encontrava sem camisa, apenas com sua calça moletom, onde seu membro rígido marcava.

Arranhei de leve seu abdômen, sentindo-o arrepiar intensamente, assim um gemido sôfrego e abafado saiu de seus lábios. Interrompendo nosso beijo, passei a dar atenção ao seu pescoço, onde pude sentir o cheiro do sabonete com mais intensidade, enquanto suas digitais passeavam por minhas costas e apertava minha bunda.

— Eu te amo, Park. — Sussurrei a verdade perto de seu ouvido, onde deixei uma mordida no lóbulo de sua orelha.

— Não me chama assim, amor. Sabe que me deixa louco, principalmente quando faz essa voz. — Segurou em minha nuca, deixando selinhos em meus lábios.

— É mesmo, Park? — O provoquei, afundando meus dedos em seu cabelo, escutando seu gemido sôfrego.

— Ah, garota. — Deixou os dentes aparecer com seu sorriso de canto.

Invertendo a posição, Jimin tratou de retirar suas peças de baixo, me puxando pelas pernas e se inclinou para beijar minha barriga, me causando cócegas e arrepios. Sua língua deslizou até a alça de minha calcinha, logo ele a colocou entre os dentes, retirando lentamente a única peça que me cobria. Excitada, mordi o lábio inferior com a imagem do mesmo em cima de mim, suado e ofegante.

Colocando meu pé em seu ombro, o loiro me preencheu devagar, me fazendo gemer de pura satisfação. Como senti saudade dele me preenchendo, me fazendo só sua. O ritmo de seu quadril era lento, mas forte ao mesmo tempo, enquanto me encarava de cima, sem desviar seus olhos dos meus, o que deixava tudo mais intenso.

— Deixa eu resolver tudo, não quero te ver sendo um saco de pancadas, hum? — Empurrou seu pau mais forte, me fazendo gemer alto. — Eu te amo tanto, garota.

— Te amo mais, Jiminnie — Agarrou meus pulsos, os colocando acima de minha cabeça. — Vou te fazer a mulher mais feliz e segura do mundo.

Sua fala me causou um frio na barriga tão bom. Eu sei que vai. Quando o mesmo faz uma promessa, só a quebra se estiver morto.

Logo, as estocadas passaram a ser mais rápidas e fortes, fazendo a cabeceira da cama bater contra parede e os gemidos saírem sem controle. Me contorcia de tanto prazer, desejando tocá-lo, mas o mesmo me prendia com o semblante safado, adorando a imagem de mim presa sob seus toques. Atingindo meu ponto sensível, apertei meus olhos, tentando trazer minha respiração ao normal, porém o efeito que o Jimin me causava, me deixava louca, fora de mim.

— Quero que goze olhando pra mim. — Ditou autoritário, se aproximando o suficiente para sua respiração bater contra meu rosto. — Se desviar, eu paro.

O loiro adorava me desafiar e ele sabe que não sou de vacilar, principalmente quando se trata de seus joguinhos. Minha vagina contraiu, anunciando o quanto meu orgasmo estava próximo. Fiz questão de gemer seu apelido, no qual o mesmo adorava quando eu o chamava desse modo, bem alto e manhosa, observando seus olhos transbordar luxúria, logo ele chegou ao ápice, melando ainda mais minha virilha e vagina.

Sem sair de dentro de mim, abaixou minha perna e liberou meus braços, se deitando em cima de meu corpo suado.

— Muito bem, essa é minha mulher. — Acariciou minha bochecha, recebendo um sorriso da minha parte. — E eu sou seu homem. — Distribui selares por todo meu rosto.

— Vamos aproveitar hoje, cada segundo. Você merece, meu bem.

Deixe aqui sua mensagem pro Jimin 💜:

Desejo tudo de bom pra esse ser incrível que ele é. Parabéns, meu neném 💜🛐

Aviso: o hot foi de um imagine que postei no Instagram, porém acabei o arquivando e o separando.

Beijos, até a próxima. Espero que tenham gostado 🤸🏻‍♀️

DELULDED_GIRL