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Park Jimin - Admirador secreto

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"Como você se sente hoje? Admito que estou cansado, principalmente da escola. Acordei mais cedo para te escrever isso. Já disse que você fica linda de cabelo preso? Deveria prende-lo mais vezes, igual no dia do passeio. A cor de seus olhos é a minha cor preferida, deixá-los sem maquiagem não é um problema, não liga para o que a Jessi falou. Você fica perfeita com ou sem maquiagem. Bom, por hoje é isso, espero que não fique pra baixo com os comentários bobos das meninas. Com amor, seu admirador secreto."

E mais uma vez percebo que estou apaixonada por um cara que nem conheço e meu peito dói ao saber que ele é do mesmo colégio que eu, mas não faço a mínima ideia de quem poderia ser. Seria um fracasso pegar o caderno de todos os meninos da minha sala para ver se a letra era igual, porque esse garoto é tão esperto que ele digita, imprime e coloca no meu armário. Fico frustada. 

Pego os livros que usaria hoje e caminho para sala com pensamentos relacionados ao grupo de meninas, o famoso bonde, são elas: Jessi, Nina e Lissi, as populares. E claro não poderia esquecer dos populares riquinhos: Park Jimin, Kim Namjoon e Kim Seokjin. Essa gente gosta de mostrar que tem dinheiro e fama, se deixar pisam nos outros para demostrar o poder que têm. 

Adentro a sala e rapidamente me sento na minha fila, desejando que o professor chegue logo. Já haviam alunos e entre eles as ricas, provavelmente os outros não demorariam para chegar. 

Organizei meus materiais na mesa e apanhei meu celular para passar o tempo. Entrei no Instagram, deslizando meu dedo para passar as postagens das gurias da classe, só de vê-las mostrando o corpo nas fotos me causa inveja, desejando ser igual. E de repente meu celular já não está mais em minhas mãos.

— Me devolve, Park. — Levantei emburrada, puxando seu braço pra baixo. 

PJ: Que falta de educação, nem um bom dia ganhei. 

— Vai ganhar um tapa na cara se não me devolver logo. — Estendi a mão e vi seu sorriso, que por sinal era extremamente lindo. 

O garoto me devolveu e se sentou em sua carteira. Minutos depois o professor chegou. 

(…)

Estávamos na última aula, educação física. Depois de trocar o uniforme, guardei meus pertences e me olhei no espelho. Ele dizia mesmo a verdade sobre eu ficar linda com cabelo preso? Encarei por alguns segundos meu reflexo até tirar a Xuxa do braço e prender meus fios, formando um rabo de cabelo. 

YQ: Já está pronta? — Yuqi, minha amiga, levanta do banco e afirmo com a cabeça. 

A professora nos separou em equipe e começamos a jogar vôlei. Quase não pegava na bola, os meninos faziam a maior parte do trabalho, não que isso me incomodasse. 

PF: Deixem as meninas jogar também! — Gritou a professora, irritada. 

Suspirei fundo, eu não queria, realmente. 

Park Jimin, o que estava liderando a equipe, literalmente, chamou uma de cada vez e elas sacaram assim que fazíamos ponto e eu implorava mentalmente para não fazermos mais, seria a próxima.

PJ: S/N. — Me chamou com o dedo e revirei os olhos. Disse a professora que eu não queria, mas ela insistiu. — Com medo? 

— Claro que não, eu só não sei como jogar. — Disse frustrada. 

De repente senti suas mãos me ajeitarem me colocando na direção da rede, segurando minha cintura. Agora estendeu meu braço, posicionou a bola na minha palma e cobriu minha outra mãos com a sua, fechando a mesma. 

PJ: Já disse que você fica linda de cabelo preso? — Sua frase me deixa paralisada e surpresa por alguns segundos, pois me fez lembrar do novo recado que recebi pela manhã. — Bom, agora você vai fazer assim.

Tentei fazer como o mesmo disse, mas a bola nem chegou a um metro de mim e assim escutei as risadas de Jessi e as outras. 

— Eu não quero. — Empurrei a bola em sua direção, mas ele empurrou de volta.

PJ: Não fique para baixo por conta dos comentários das meninas. — Encarei seus olhos, criando paranóias. Poderia ser ele? Aish, claro que não, ele é egoísta e muito menos romântico. As cartas transmitiam amor. — Vamos fazer juntos, hum? 

Seu corpo ficou atrás do meu, segurou meus braços na posição correta e novamente pude sentir o calor de suas mãos. Contamos até três e rebatemos a bola que desta vez passou por cima da rede. 

PJ: Morreu para bater numa bola? 

Mesmo que eu esteja paranóica, preciso saber se é realmente ele e caso não for, finalmente vou descobrir meu admirador secreto que me manda cartas toda manhã à quase dois meses. 

(...)

Depois de muita insistência da minha parte, meus pais me emprestaram dinheiro para comprar uma câmera, dei a desculpa que seria para fotografar uns pontos turísticos para o trabalho de história. Já a tarde coloquei o objeto para carregar, ansiosa pelo dia seguinte. 

Por que não fiz isso antes? Porque quis dar um tempo para essa pessoa anônima, criar coragem para se revelar, mas perdi a paciência. 

S/m: Filha… — A minha progenitora entrou em meu quarto com o semblante desconfiado. — Me diz a verdade, vai. Para quê você quer a câmera? 

Como é difícil esconder as coisas para ela. O lado bom disso era que não tínhamos problemas em conversar, sempre contei os acontecimentos marcantes para a mais velha e seus conselhos são os melhores. Quando lhe falei como e com quem perdi a virgindade, minha mãe só perguntou se me preveni e se o rapaz me tratou bem. 

— Senta aqui, mas nada de falar pro papai. — Ela afirmou com a cabeça e sentou ao meu lado da cama. — Quero descobrir quem é o garoto. 

S/m: Seu admirador secreto? — Sim, ela sabia. — Recebeu mais uma carta? 

— Uhum, desconfio de alguém, mas quero ter certeza. 

S/m: Mas tenha calma quando descobrir, converse civilizadamente com o rapaz. 

— Claro, mãe. 

S/m: Te conheço, S/N, vê se não surta e assusta o pobrezinho. 

(…)

As aulas haviam terminado, corri pro meu armário e posicionei a câmera de maneira que ficasse escondida. 

YQ: Vamos, S/N! — Apressou minha amiga, hoje passaria a tarde na casa dela. — Tô com fome. 

Fui puxada para fora da escola e começamos a caminhar, enquanto conversávamos sobre o dia de hoje. 

YQ: Você viu o que a Jessi fez hoje? Aish, que menina insuportável. Senti pena da novata, tomara que ela se adapte rápido e consiga acompanhar nosso ritmo. 

— Poisé, estamos quase no fim do ano. Acho que a Luna vai se dar bem com ela, são parecidas. 

Yuqi começou a falar sobre o novo garoto que ela estava ficando, ele era do segundo ano do ensino médio, somos do terceiro. 

YQ: Eu preciso de camisinha. — Resmungou. — Pede para sua mãe, por favor, você sabe como a minha é. 

— Eu tenho no meu estojo. — Paro de andar e pego a mochila, vasculhando a mesma. 

YQ: Hum, safada, por que tem uma camisinha aí? 

— Foi minha mãe. — Soltamos risadas escandalosas. Fiquei uns minutos procurando, mas sem sucesso. — Merda ele tá no meu armário. Você com sua pressa. Me espera aqui, vou lá correndo.

Deixei meus pertences com a mesma e voltei rapidamente para escola. O local estava quase vazio, pouquíssimas pessoas que estariam se retirando a qualquer momento. Virei no corredor e parei. 

Jimin deu um selinho do papel e colocou em meu armário através da pequena brecha. Então era ele… Estava na minha cara o tempo todo. Observei ele sorrir e se afastar lentamente, até se virar e me olhar, seu sorriso logo se desfez. 

— Por que não me disse antes? — Perguntei baixo, com o coração acelerado. O jeito sem vergonha dele não deixava transparecer o seu outro lado. 

PJ: Estava criando coragem, até me declarar, mas você descobriu antes. — Ele suspirou e abaixou a cabeça. — Sou eu, deve tá decepcionada, né? 

Me aproximei do outro e levantei seu queixo, sorrindo sem mostrar os dentes. Segurei sua mão e fui em rumo ao meu armário, destrancando o mesmo e vendo a folhinha cair em ziguezague até o chão. Peguei e comecei a ler:

"Hoje foi divertido, pude te ver de pertinho. Ei, não sou um psicopata obsessivo, ok, não tenha medo. Me sinto bem contigo e odeio quando você fica magoada. Espero um dia conseguir me declarar e te abraçar sem hesitar na frente de todos. Ah, amei seu perfume novo, ele é leve e gostoso, combinou contigo. Com amor, seu admirador secreto."

Percebi que chorava quando minhas lágrimas caiam e molhava o papel. Como alguém tão doce se esconde atrás de uma máscara de "bad boy" e "patricinho"?

PJ: Tá tão ruim assim? — Se referiu ao texto. 

Não pude dizer mais nada, virei e o abracei forte. Me encontrava feliz e finalmente havia encontrado o garoto que me ama. 

— Eu também gosto do seu perfume. 

(…)

Três semanas depois…

S/m: S/N, o Jimin tá aqui! — Minha progenitora gritou de lá da sala.

Pulei da cama, descendo rapidamente as escadas. Quando o vi, abracei forte e lhe dei um selinho. 

PJ: Saudades?

— Muita. 

S/m: Meu bem, estamos saindo, mais tarde voltamos. Usem camisinha. — Citou a mais velha, nos deixando constrangida. 

S/p: Juízo, Park Jimin, tô de olho em você. — Ameaçou meu pai, cortando a cabeça de maneira imaginaria com a mão. 

Ambos saíram e finalmente ficamos sozinhos. Fomos para meu quarto e ficamos de carícias, conversando sobre nossa relação, como nos sentimos em momentos que eu não sabia que era ele.

— Me diz, por que você ficava se fazendo de fodão na escola? 

PJ: Porque eu tinha medo de mostrar minha outra personalidade, o povo julga muito. 

— Eu não julgaria. — Levantei meu rosto, o olhando. 

PJ: Ah, não? — Neguei mais uma vez, selando nossos lábios. 

Como eu estava deitada em cima dele, seus braços me rodearam e me puxou mais, aprofundando o beijo. 

— É culpa sua que a gente não tá nesse rolo faz tempo. — Disse abafado, mordendo seu lábio inferior. 

PJ: Sou medroso e você era muito estressadinha comigo, princesa. A culpa não é totalmente minha. — Retribuiu a mordida. 

O mesmo inverteu as posições, ficando entre minhas pernas e fazendo pressão em minha intimidade. Desceu os beijos pelo meu pescoço e alisou a parte inferior de minha coxa, tudo com cautela.

PJ: Quero que nossa primeira vez seja especial. Então, tá se sentindo confortável? — Afirmei ansiosa, sorrindo boba. 

Ficamos de joelhos na cama, tirando calmamente peça por peça de nossas roupas. Jimin tinha uma pegada intensa, mas nada agressivamente, seus toques transbordava cautela. O coloquei deitado e subi em seu colo, rebolando num ritmo gostoso, o vendo de boca entreaberta e suas mãos apertavam minha cintura. 

PJ: Onde aprendeu a rebolar assim, garota? — Gemeu manhoso. 

— Vai ficar com ciúmes se eu contar. — Sorri sapeca, vendo seu semblante mudar. 

PJ: Portanto que seja só pra mim, está ótimo. Mas agora, senta aqui. — Apontou pro seu rosto e não evitei de ficar surpresa. 

Senti sua boca sugar meus lábios íntimos, a língua brincando intensamente com meu clitóris e suas unhas que deslizavam devagar de meu cóccix até a parte inferior das coxas. Mordeu de leve minha virilha, enquanto mantinha seus olhos em mim. 

PJ: Tão gostosa. — Ditou ofegante e apertou meus seios, não parando com os movimentos lá em baixo. 

Passei a puxar seu cabelo, estava quase chegando em meu ápice. Com a pouca sanidade que ainda me tinha, saí de cima de sua linda face e me sentei em seu colo.

— Não vou nem perguntar onde você aprendeu a chupar assim. — Disse ainda com a respiração descompensada.

PJ: Vou fazer só com sua bucetinha agora, amorzinho. — O som gostoso de sua risada eu pude escutar e não evitei de rir também. Levantou o tronco e beijou minha bochecha.

Encaixei lentamente seu membro em mim, me esfregando, enquanto beijos eram distribuídos em meu pescoço. Os lábios carnudos do outro eram tão macios que me deixava mole em seu colo. Suas mãos passaram a passear por minhas costas e nádegas, onde apertou com vontade. 

Iniciei as quicadas, me proporcionando uma onda de prazer, principalmente quando começou a dar atenção aos meus seios. 

PJ: Já pensei o quanto você poderia ser gostosa, mas é bem mais do que imaginei. Que gemidos manhosos, gatinha. — Segurou meu cabelo, puxando um pouco pra trás, lambendo meu pescoço. — Tá me apertando ainda mais, vai gozar, hum? — Murmurei afirmando. 

Após me colocar por baixo, todo o cuidado sumiu, Jimin me fodia sem dó, indo fundo, enquanto gemia deliciosamente no meu ouvido. Nos encarando, gozamos juntos e em seguida iniciamos outro ósculo carinhoso. Era incrível sua dualidade. 

PJ: Não te machuquei não, né? Gostou? Fiz algo errado?

— Cala a boca, idiota, eu amei.


O jeito que ele trata ela-------
A mãe da S/N-------

O q acharam?

Decidi postar aqui tmb, pq gostei muito e espero que gostem tmb ❤️

Desculpa por qualquer erro de digitação.

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DELULDED_GIRL

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