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JK - O Dono do morro (bônus)

Leiam as notas finais, por favor ♡

Surpresa!

(...)

Aquela noite foi incrível para ambos. Pela primeira vez Jeon Jungkook havia se entregado para uma mulher e a deixado te dominar. Se perdia nas lembranças do ocorrido há dias atrás, enquanto batia uma novamente debaixo do chuveiro com água fria.

Estava sendo torturante para os dois, do outro lado da cidade estava S/N domando outro cara, que lhe pagará depois, mas imaginava Jungkook ali debaixo de ti.

Não diria que se apaixonaram, apenas estão sedentos um pelo outro. A forma que se deram bem na cama, só tornava o desejo maior. Era perigoso se envolver com o dono do morro, e a garota sabia disso, porém a mesma gostava de se arriscar, já fez isso com Kai antes, porém nunca sentiu tanto desejo pelo mesmo, se tornaram apenas noites.

JK se enxugou com a toalha de algodão, colocou seu terno, o relógio no pulso, a corrente de ouro e apanhou seu celular, discando o número de seu amigo.

JK: Yoon, lembra da mulher que lhe contei? — o mais velho murmurou, afirmando — Descubra onde ela mora e me manda o endereço.

MY: Beleza.

O moreno estava ansioso, queria tê-la de novo, porém desta vez queria está no comando.

Saiu de casa e começou a caminhar pelas ruas de Seul, recebendo olhares maliciosos e assustados de algumas pessoas, outras nem se dava o risco de encara-lo.

Entrou na cafeteria mais famosa da cidade, recebendo o capuccino e uns pedaços do bolo de sempre. Sentou na mesinha, observando os cidadãos fazerem suas rotinas e repassando na mente seus afazeres.

??: Seja bem-vindo, Senhor Jungkook. — Uma garota o cumprimenta com segundas intenções e se senta na mesa da frente.

O rapaz já estava acostumado com tais situações, chegou a nem responder de volta, um acenar de cabeça era sua resposta.

??: Você não vai acreditar, Derick, não demorou nem dez minutos. — A voz familiar é escutada próximo a recepção.

DK: O cara era tão ruim assim?

??: Aish, que ódio, pelo menos ganhei o dinheiro. — Bufou.

Virou a cabeça para olhar a dona da voz que lhe causava arrepios, a visualizando encostada no balcão, conversando com o garçom. Desta vez usava uma calça jeans mais folgada, um blusão com mangas, calçava tênis, carregava uma mochila nas costas e seu cabelo estava amarrado num coque frouxo. Aos olhos dele S/N estava fofa, nem parecia a mulher que tirou toda sua sanidade em uma noite.

O mafioso nem se importou com seu café da manhã, se levantou e foi em direção aos amigos que conversavam.

JK: Olha quem encontrei... — Sua voz causou uma corrente elétrica no corpo da outra.

A jovem arregalou os olhos, ainda sem se virar pra ele, estava surpresa por tê-lo encontrado naquela cafeteria. Só de se recordar daquele dia, deixava ela envergonhada, e o pior, passou a depender das lembranças para chegar num orgasmo desejado.

S/N: Ah... Senhor Jungkook. — Rapidamente fez reverência e lhe deu novamente as costas. — Derick, o capuccino de sempre... rápido. — Se direcionou ao garçom que tinha um olhar confuso diante a situação, mas foi logo preparar o pedido.

JK: Bom vê-la de novo. — Se encostou ao lado e não recebeu resposta. — Me ignorando? Que feio. — Sorriu soprado, empurrando a língua contra bochecha.

S/N: Não. Só estou com pressa. — Sorriu amarelo e Jungkook não estava gostando dessa atitude.

Perspectiva da S/N

As minhas unhas batiam contra o mármore do balcão, fazendo uma zoada satisfatória para mim, enquanto o cara ao lado não parava de me encarar. Encontrá-lo aqui me deixou surpresa, já vai fazer uma semana que não nos vemos. E o fato de que já me desmanchei em prazeres apenas pensando nele, me deixa envergonhada.

Não sou do tipo que corre atrás no dia seguinte, muito menos ele. Me envolver com o dono do morro, talvez colocasse minha vida em perigo.

Recebi mensagens do Kai, o mesmo questionava com qual homem eu havia me deitado na sexta-feira passada. O respondi com sinceridade, apesar de saber que são rivais, porém eu não tenho nada a ver com os dois, ambos se resolvam.

DK: Aqui. — Meu amigo me desperta de meus pensamentos.

— Obrigada, tchau. — Agradeço, apanhando a bebida.

Viro em meus calcanhares, pronta para sair, mas sua mão grande e tatuada segura meu braço.

JK: Onde vai? Posso te levar. — Sua fala me surpreende.

— Não é necessário, obrigada. — Com minha destra, tento desfazer o aperto, mas sem sucesso.

Olhando seus olhos obscuros, pude perceber o sentimento de desapontamento.

— Estou com pressa, da para me soltar ou tá difícil? — Bufei.

JK: Para onde vai? — Arqueou uma das sobrancelhas.

— Lugar nenhum. Me solta, porra. — Balancei meu braço, finalmente me livrando de sua mão.

Saindo rapidamente da cafeteria, percebi os olhares dos que estavam presentes e fiquei mais irritada por aquele cara ter feito as pessoas prestarem atenção em mim. Claro, tem momentos que gosto, mas outros que desejo ficar na minha, fingir que sou invisível.

Desviando da multidão na rua, logo peguei um táxi para ir pra casa. A cada segundo verificava se Jeon me seguia, eu não queria que ele soubesse onde moro.

Após pagar o motorista, entrei e fui direto pro banho, afim de relaxar, com certeza eu demoraria na banheira. O capuccino que bebi, não resolveu minha exaustão.

A água estava morna e a espuma que acrescentei deixou ainda melhor. Passei minhas mãos devagar pelo meu corpo, desejando que toda tensão fosse embora em um piscar de olhos.

Admito que a forma que trabalho para ganhar dinheiro, não é exatamente o que eu queria, porém me acostumei que nem sei outro lugar que poderei trabalhar. Ser stripper e prostituta nunca foi meu sonho, mas a dança faz parte de mim. No início, iria ser apenas dançarina, entretanto depois de Tamires me dizer a quantidade de dinheiro que ganharia, não resisti, e também é só sexo, eu me viro.

Vale ressaltar que não me deitei com diversos homens, foram sete no total e raramente acontece.

(...)

O som da campainha me desperta do sono na banheira que nem me lembro de ter adormecido. Eu preciso urgentemente de um descanso. Xingando de tudo que é nome a tal pessoa que estava na porta, tirei a espuma do corpo, vesti um roupão e desci rapidamente para atender.

— Quem é a desgra... — Perco minha fala após ver o tal visitante.

JK: Assim você me ofende. — Respondeu sarcástico e adentrou minha moradia.

— Não te dei permissão para entrar, se retire. — Apontei para porta.

JK: Com um estalar de dedos, te torno uma pessoa sem casa, quer testar? — Ameaçou, colocando as mãos nos bolsos da calça que usava.

Fiquei parada ali indignada com sua fala. Por mais que odeie admitir, era verdade, Jungkook é dono daquela merda e podia me tornar uma pessoa sem nada.

— Como descobriu sobre a minha localização? — Fechei a porta e cruzei os braços, lhe encarando.

JK: Tenho meus contatos.

— O que você quer?

JK: Você. — Foi direto, me deixando surpresa.

Enquanto ele vinha em minha direção, eu dava passos para trás.

JK: Admite, você também não esquece daquela nossa foda, do jeito que eu gemi, te toquei. — Falou de maneira sexual, fazendo meu corpo arrepiar. — Terei que pagar ou podemos fazer de graça?

— Acha que sou fácil assim?

JK: Ah sim, princesa, você é.

Me surpreendo quando sou virada de costas e prensada na parede pelo mesmo que mordeu o lóbulo de minha orelha, enquanto prensava seu membro contra minha bunda, me fazendo suspirar de satisfação.

JK: Tudo que mais quero é te ter novamente. — Sussurrou, distribuindo beijos pela minha nuca. — Ouvir você gemer meu nome, se contorcer e gozar tão gostoso. Quero sentir sua buceta apertando meu pau. — Quase soltei um gemido, só de imaginar as coisas ditas por ele. — Sei que também quer isso. — Apertou minha cintura. — Ou você é do Kai, hum?

— Não sou de ninguém.

JK: Por enquanto. — Respondeu convencido.

Ainda de costas, Jeon virou meu rosto e grudou nossos lábios, iniciando um ósculo excitante e necessitado. Escutar sua respiração ofegante era prazeroso, ainda mais quando ele fazia pressão contra minha bunda. Por mais que eu quisesse evitar, imaginei que poderia ocorrer novamente, é difícil recusar esse homem.

JK: Vai me dizer onde é seu quarto ou vou ter que adivinhar?

— Adivinha, vai ser divertido. — Sorrio de lado.

JK: Sem brincadeiras. — Deu um forte tapa na minha nádega direita. — Hoje eu comando, você obedece. Vai, fala logo.

— Não vai ser fácil, meu bem. — O provoco, segurando sua mão e indo em direção ao cômodo.

Fui jogada bruscamente na cama, Jungkook ficou sentado em cima de minhas pernas e retirou a gravata, desabotoando alguns botões de sua camisa.

JK: As mãos. — Sorri negando.

Não vai ser fácil, JK.

JK: As mãos, agora. — Seu olhar foi matador, confesso que até senti medo.

— Só se você pedir por favor...

Não deu nem tempo de rir, pois meus pulsos foram agarrados pela sua grande mão e suspendidos. Quando o mesmo se inclinou, ficando cara a cara comigo, pude sentir seu hálito de menta, mas também parecia que ele tinha comido chocolate, além de sentir sua respiração quente bater contra minha bochecha.

JK: Obedece, te recompenso, caso contrário, não gostará do que vai vim. — Não desviou seus olhos dos meus por um segundo, como estivesse me hipnotizando, e está dando certo. — Fui claro? — Afirmei com a cabeça.

Se afastou, levantou seu quadril e me colocou de bruços.

JK: Mãos. — Sua voz estava mais rouca.

Como já percebido, não costumo ser dominada, mas estou interessada em saber como é a sensação.

O nó do roupão foi desfeito e me encontrei totalmente nua para ele. Com os braços finalmente pressos nas costas, escutei sua risada sarcástica.

Em seguida suas provocações aumentaram. Passou a distribuir chupões por todo meu corpo, e de vez em quando morde minha pele, me fazendo gemer de dor. Sairei daqui marcada, droga.

JK: Empina pra mim. — Com dificuldade, por conta das mãos amarradas, consegui.

Passou a alisar, apertar e bater em minha bunda. Estava sendo prazeroso sentir essa dor, ainda mais quando ele dava selinhos e acariciava depois. De repente, sua língua está deslizando por minha vagina e não pude conter o alto gemido. Jungkook chupava intensamente, movimentando sua língua bruscamente contra minha entrada. Eu estava entregue as sensações que aquele homem me proporcionava.

JK: Gemendo assim manhosa nem parece a marrenta que conheci. — Provocou, estimulando meu clitóris.

Dois dedos seus entraram em mim sem aviso, foi o cúmulo. Pensei que ele pararia ao perceber que eu estava chegando no meu limite, mas por sorte não. Jeon deixou eu gozar deliciosamente em sua boca. 

JK: Como eu senti saudade de seu gosto. — Beijou minha nuca e bochecha, enquanto eu estou extasiada.

Ele se afastou, retirou o terno e a cueca. Se posicionou de joelhos atrás de mim, esfregando seu membro em minha vulva, me deixando mais ansiosa para o que vier.

— Vai, mete logo. — Me mexia, tentando ter mais contato.

JK: Implora.

— Desgraçado, filho da puta. — Bufei de raiva, escutando sua risada. — Vai, Jungkook.

JK: Quer que eu te foda, hum? Que eu entre com força? — Afirmei freneticamente com a cabeça. — Então, implora.

— Caralho. Por favor, me fode, Jeon.

JK: Até te deixar sem andar, hum?

— É...

Em seguida ele colocou todo seu pau dentro de mim com brutalidade. Suas estocadas eram firmes, fundas e fortes que me deixava zonza. Meu corpo cedia a todos seus toques, os gemidos saiam descontroladamente e mal percebia quando gemia seu nome. Eu estava tão sensível que sentia uma leve dor na minha intimidade, mas não queria que parasse e duvido muito que ele pararia se eu pedisse.

Jeon Jungkook, definitivamente, não tinha dó.

Quando estava pronta para o segundo orgasmo, o moreno se retira e me vira, abrindo minhas pernas e lambeu algumas vezes minha vagina.

JK: Onde você tem camisinha? — Apontei com a cabeça para a cômoda ao lado da cama.

O mesmo vestiu em seu membro e passou a se masturbar, me encarando sexualmente e gemendo rouco.

— Deixa eu te chupar. — Ele tombou a cabeça pro lado e sorriu. — Por favor.

JK: Hoje não. — Abriu mais minhas pernas e penetrou.

A corrente dourada as vezes batia em meu rosto, mas a visão que eu tava tendo dele em cima de mim, estava sendo maravilhosa.

JK: Fala que você é minha, vai. — Ordenou de forma tão manhosa, que não tive pena com meu lábio inferior. — Por favor.

— Eu sou sua.

Sou muito boazinha, vsfdr

Eu nem ia fazer, mas vcs pediram muito e sorte que eu tive criatividade.

Se eu criar um Instagram para interagir com vcs, divulgar ou pedir opiniões cês iriam me acompanhar por lá?

O que acharam?

Beijos, até a próxima, gatinhXs
DELULDED_GIRL

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