Jeon Jungkook - Dono do morro
O moreno alto estava jogado na cama, relaxando após ter sucesso com sua venda. Um traficante havia comprado uma boa quantidade, assim ganhou muito dinheiro. Se sentou e passou a bebericar seu vinho na taça transparente, enquanto organizava o que faria hoje. Sua rotina não era muito movimentada, já tinha seu colega/braço direito Min Yoongi para organizar suas vendas e tirar qualquer um que atrapalhasse seu caminho.
Se direcionou a varanda que tinha a vista de toda sua área, alguma coisa estranha ele perceberia de primeira. Os moradores dali tinham medo de errar com Jeon, sua mira era tão boa que poderia acertar facilmente, além de sua impiedade.
O celular em seu bolso vibra, alguém estava ligando.
JK: Alô.
MY: JK, temos um problema com Johnny. - Suspirou do outro lado da linha. - Ele tá pedindo mais tempo.
JK: Já tô indo aí. - Desligou.
Um cliente que não pagava no prazo certo irritava tanto Jungkook que o mesmo já imaginava diversas formas de mata-lo.
Entrou em sua Mercedes Benz azul marinho e deu partida sem se importar com o limite de velocidade exigido. Não demorou até chegar na casa de Johnny que tinha sua ficante ao lado.
JH: Senhor Jungkook, eu prometo que se me der mais um mês eu pago tudo que lhe devo. - O rapaz juntou as mãos e suplicou assim que o mafioso entrou na sala.
JK: Poxa, amigo, já se passaram dois meses. A vida é curta, eu não sei o que pode acontecer amanhã. - Sacou a arma da cintura. - Ajoelha. - Tombou a cabeça pro lado o encarando.
S/n: Só mais um mês, não pode aceitar? - A mulher finalmente se pronuncia. - Tenha piedade. - Sua cara fechou.
MY: Olha o jeito que fala, mocinha. - Se aproximou da mesma.
JK: Deixa, Yoon, não vou perder tempo com essa vadia. - Suspirou lhe dando as costas.
S/n: Como é? Vadia é sua mãe. - Esbravejou.
Putz, S/N.
O sangue de Jeon ferveu. O moreno se virou novamente e com passos ágeis e longos se colocou na frente dela, apontando a arma em sua cabeça.
JK: Eu odeio matar inocente ou quem não me deve nada, então é melhor você calar a boca, antes que eu atire e estoure seus miolos. - Ditou tudo devagar, enquanto a cada segundo se aproximava do rosto da outra.
A respiração de ambos se colidiam e ali perceberam os traços delicados e marcantes de cada um.
S/n: Eu não tenho medo. — Sussurrou e fez com que o moreno prestasse atenção em seus lábios.
JK: Deveria. Não sou bonzinho. — Disse no mesmo tom e encarou os olhos atraentes da jovem.
Jungkook destravou a arma de fogo, girou nos calcanhares e sem cerimônia atirou na cabeça do rapaz que antes estava ajoelhado, tremendo de medo.
Perspectiva de Jeon Jungkook
Depois que fui tratado daquela forma, a raiva e o estresse voltaram com tudo. Só não dei uma lição naquela mulher, porque ainda tenho dignidade.
Assim que terminei de resolver outro pagamento, peguei meu carro e desci o morro, indo em direção a boate mais famosa da minha região. Já faz um tempo que não venho relaxar e me deitar com algumas prostitutas, mas hoje será diferente.
Estacionei na garagem e logo peguei o elevador para o andar de cima. Não esperava que estivesse tão cheio, mas me surpreendi ao ver a quantidade de pessoas.
Fui cumprimentado e recebidos por todos. Abri caminho até a área vip, visualizei Tamires que beijava sua namorada e se eu não tivesse interrompido, iriam transar bem ali.
— Se divertindo? — Pigarreio, chamando a atenção de ambas.
TM: Jeon, que surpresa. O que lhe devo a honra?
A mulher de pele negra, com seus lindos fios cacheados, com diversas tatuagens pelo corpo e poucos piercings era a dona daquele lugar. A mesma se levanta da mesa, segurando a mão de sua parceira.
— Vim me distrair um pouco. Aliás já vou lhe dar a grana, quero essa noite com a Lisa. — Retiro minha carteira do bolso, pegando uma quantia e estendendo para ela.
TM: Olha, chefe, tenho uma proposta melhor. Temos uma nova prostituta, garanto que supera a Lisa. Passou a ser a mais cara depois das avaliações dos clientes. — Lhe escutei atento. — Pra você ver, ela virou a preferida do Kai.
Meu rival, Kai era seu nome. Só de ver a cara dele, me dá raiva. O mesmo já fudeu muito minha vida, seria bom brincar com o novo brinquedo dele.
— Então ele tá aqui?
TM: Sim, o mesmo vem todas as sextas-feiras, porque é o dia da garota.
— Ele já te pagou para uma noite com essa aí? — Ela nega.
TM: O mais novo só me procura quando ela acaba de se apresentar. — O fato dela ser dançarina, me deixou ainda mais interessado.
Lhe entrego uma quantia maior e em troca a mesma me disse o número do quarto.
Me direcionei para as mesas de frente ao palco e logo vi Kai com algumas meninas em seu colo.
— Boa noite, querido amigo. — Digo irônico, vendo ele sorrir forçado e pedir para duas meninas se retirarem, liberando espaço para mim.
KAI: Vamos manter a paz por hoje, hum? — Bebericou a bebida alcoólica do copo.
Mal sabe ele...
Me sentei ao seu lado, chamando uma loira para se sentar em uma das minhas pernas e assim ela fez.
Uma de cada vez as dançarinas foram se apresentando. Pessoas jogavam dinheiro para elas ou colocavam em suas roupas extremamente decotadas, até que Tamires apareceu no palco para anunciar a próxima e última: Feiticeira. Apelido misterioso.
Depois de um pouco período de tempo, as luzes ligaram revelando a garota, aquela garota na casa do Johnny. Substituindo o vestido longo que usava antes, agora ela estava com um curto, justo e rasgado, revelando uma de suas coxas, um decote profundo no busto e um salto alto. Estava extremamente sexy naquela roupa.
O apelido que tinha recebido não era exagero, fiquei hipnotizado com seus movimentos sutis e lentos. Ela rodava, rebolava e se esfregava na barra prateada, deixando muitos babando e jogando dinheiro em sua direção. De relance olhei para Kai que tinha um sorriso de canto, enquanto olhava para dançarina.
Finalmente seus olhos se cruzaram com os meus, mas isso não foi o suficiente para deixar a mesma desconcentrada em sua dança, ao contrário, aparentemente isso a deixou mais confiante para fazer muitos movimentos provocantes. Senti meu pau latejar dentro da calça apertada.
A luz é apagada e era só possível escutar os aplausos e assobios da plateia. Realmente uma feiticeira.
— Bom, tenho que ir, se divirta, Kai. — Me despedi rapidamente, caminhando até o local dos quartos.
Eu sentia que meu coração ia sair do peito, meu coração batia pela ansiedade que estava tendo só de imaginar a mesma em meus braços, gemendo meu nome.
Bati na porta antes de entrar, me deparando com a mesma se despindo, revelando aos poucos sua lingerie de renda da cor preta. Logo fecho a porta.
Puta merda...
S/n: Chegou mais cedo, Kai. — Disse e se virou, arregalando os olhos. — O que esta fazendo aqui?
— Te desanimei, hum? — A olhei dos pés a cabeça. — Não estava errado quando disse que você era uma vadia, né princesa? — Sorri sarcástico lhe vendo bufar.
S/n: O que você quer?
— O que você acha que eu quero? — Ditei devagar, desabotoando os botões de minha camisa social e retirando o cinto. A mesma ficou constrangida e se virou de costas. — Tá com medo?
S/n: Medo é uma das coisas que não sentirei por você. — Ela suspirou, jogando o cabelo para trás.
Sorri pela sua audácia.
Em seguida seu vestido estava no chão e ela se direcionou para mim. Mordi o lábio inferior, lhe admirando e te desejando.
— Dança pra mim. — Apontei com a cabeça para a barra de pole dance que tinha no quarto.
S/n: Antes de tudo, me chamo S/N. Espero que não esqueça esse nome. — Falou desafiadora.
Me sentei na cama a observando dançar sensualmente só para mim. Novamente me peguei hipnotizado, porém desta vez com a respiração mais descompensada. Meu membro tava tão duro que chega doía.
Não perdi tempo e retirei a calça, junto com minha cueca, ainda a encarando. Passei a me masturbar e percebi que seus olhos não saiam de meu corpo, sorri satisfeito.
S/N se aproximou e sentou em meu colo, não demorei em agarrar seu cabelo e juntar nossas bocas, formando um beijo necessitado. A mesma passou a rebolar em meu colo, gemendo manhosa contra meus lábios.
Inverti as posições, fazendo ainda mais pressão nas nossas partes íntimas. Retirei seu sutiã e chupei aqueles seios maravilhosos que cabiam perfeitamente em minhas mãos. Iria garantir que ela saísse daqui com marcas no corpo.
Sou surpreendido com sua força após ficar novamente em cima de mim e ainda segurou meus braços.
S/n: Vou fazer que você, Jeon Jungkook, nunca esqueça dessa vadia aqui. — Sussurrou no meu ouvido, provocante.
Me senti entregue aquela mulher.
Quando libertou meus braços, rasguei sua calcinha e joguei o trapo para longe.
— Senta na minha cara, agora. — Dei um tapa em suas nádegas, a fazendo se contorcer.
A visão que eu tinha daquela buceta era tão satisfatório que sentia que poderia gozar só de observa-la. Seu gosto era bom e minha língua brincava com seu clitóris. Apertava fortemente a carne de sua cintura, coxas, bunda, enquanto perdia a sanidade escutando seus gemidos.
Suspirei descontente quando ela saiu de cima e se posicionou em minhas pernas.
— Volta, eu ainda não terminei. — Tentei puxa-la, mas a mesma bateu em meu braço. — Ah, sua filha da puta.
S/n: Já deu para você, meu bem. — Pegou minhas mãos e colocou na parte de cima de minha cabeça. — Agora geme gostoso meu nome, hum?
Dominadora.
Gosto de comandar na hora da foda, mas a mesma me impedia de tomar iniciativa com seus movimentos encantadores.
Cada centímetro meu entravam devagar naquela vagina apertada e senti a melhor sensação do mundo. Ela fazia tudo com calma, me torturando da melhor forma possível.
— Mais rápido.
S/n: Implora. — Suspirei frustado pelo seu pedido.
Suas unhas se arrastaram pelo meu abdômen, me fazendo sentir uma ardência. Com certeza ficaria vermelho no dia seguinte.
S/n: Implora, Jeon. — Tentei movimentar meu quadril pra cima, entrando fundo, mas recebi um tapa na cara. — Eu estou no comando.
A vontade que sentia era de foder sua buceta com tanta força, porém meu corpo estava mole com seus toques.
— Por favor, mais rápido, gatinha.
Nossos corpos agora se chocavam com força, estava muito gostoso a forma que ela se fodia em meu pau. Como era bom senti-la. Seu interior ficou ainda mais apertado e logo ela se desfez em cima de mim.
Depois de me beijar, desceu e passou a me chupar, fazendo assim eu revirar os olhos de tanto prazer.
Essa garota...
Não demorei para chegar em meu ápice e assistir ela engolir toda minha porra.
— Vou te fazer minha, não só pelo resto dessa noite, mas para sempre, princesa.
S/n: Vai sonhando.
— Cuidado, sonhos se tornam realidade.
Eita porra...
O que acharam?
Gostaram da S/N dominando?
Desculpa por qualquer erro de digitação, gatinhxs
Quem quiser ter informações sobre os dias que postarei os próximos capítulos e de que tema será, só me seguir DELULDED_GIRL
♡
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